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7 Comments

  1. Leo
    1 de dezembro de 2022 @ 07:21

    Esse CD “só” contem a sequência “The girl is mine”, “Thriller”, “Beat It” e “Billie Jean”.
    A mais fraca delas tem o Paul McCartney.

    CD antológico daquele que talvez tenha se tornado o primeiro artista globalizado.
    O ícone de uma geração e que marca uma virada na indústria da música.

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  2. André
    1 de dezembro de 2022 @ 10:56

    Ficou o disco que um monte de gente tenta copiar (sem sucesso) até hoje.

    Ficou o disco que instituiu mercadologicamente o audiovisual como obrigação pra todo artista. Se é bom ou ruim, já é outra história.

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  3. Marco Txuca
    1 de dezembro de 2022 @ 13:47

    Ficou um solo de guitarra bestial e memorável de Eddie Van Halen, cercado por um hit e antecedidos (solo e música filler ahah) e sucedidos por outros sons q entraram no disco pra ter tempo suficiente pra ser vendido como LP ahah

    Falando sério: quando me aprofundei no rock e me desvairei no metal (uh!) anos mais tarde, eu já estava devidamente imunizado e iniciado por esse solo. Milagrosamente não ceifado do videoclipe e q me gela a espinha até hoje.

    Ficou uma citação não creditada de Manu Dibango, “Samba Makossa”, no som disco q abre o disco.

    Ficou o segundo álbum platinado num ano de ¾ do Toto – Steve Lukather, David Paich e os irmãos Porcaro Jeff e Steve – participando de ambos. Aqui, como contratados, em “Toto IV” como artifices.

    E um encarte só menos repleto de músicos participantes q o “Bad” seguinte e q “Chinese Democracy”, campeão inalcançável.

    Ficou Quincy Jones, o verdadeiro gênio q juntou as pecinhas do quebra cabeça. Depois dele (brigaram?), MJ só se tornaria o esquisito pedófilo com vitiligo fake q gastava um banco pra fazer videoclipes q escamoteavam a pobreza musical da obra posterior… Como diria um gaúcho adiante: “a vida imita o vídeo”.

    Ficou Vincent Price.

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  4. Tiago Rolim e Silva
    2 de dezembro de 2022 @ 11:29

    Ficou a certeza que o “talento” de Michael Jackson tinah nome e sobrenome: Quincy Jones. Dos 3 discos que ele gravou, que juntos são a melhor coisa que o pedofilo racista fez na vida, quanto mais o ego de Michael crescia mais a qualidade caia.
    Os discos anteriores são bobagens de criança que ninguém lembra. Os posteriores a 1987 são, com muita força bons. E sem Quincy…

    Do artefato em questão ficou tudo que já falado. Os clipes, a sequência absurda de músicas. O fato da mais fraca ser justamente a parceria com Paul!!!!!

    Vou destacar outra coisa; ficou um excelente disco de versos da Easy Star All Star! A mesma que legou a humanidade a maravilha do Dub Side of The Moon. Procurem.

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  5. märZ
    2 de dezembro de 2022 @ 18:37

    Ficou uma obra prima do pop mundial, o solo do EVH, o clip título, as dancinhas, os passinhos. O album anterior já tinha sido excelente (Off The Wall) mas esse foi alienígena.

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  6. Marco Txuca
    3 de dezembro de 2022 @ 01:50

    Lembrei ainda q em tempos de Mtv Brasil, o Marcos Mion provou q as mesas de sinuca do clipe da “Beat It” não têm caçapas ahahah

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  7. André
    3 de dezembro de 2022 @ 14:23

    Ficou o disco que foi tirado do primeiro lugar pelo Quiet Riot kkkk

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