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5 Comments

  1. marZ
    1 de dezembro de 2022 @ 01:30

    Se tem uma coisa que o BS nunca conseguiu foi lancar um album ao vivo decente. Nem com Ozzy, nem com Dio. Comprei esse usado de um amigo em… acho que 1987, se nao estiver enganado, e nunca consegui realmente gostar. Producao tosca, abafada, performance nao tao brilhante. Tenho ele ate hoje, nao sei como escapou do massacre de vendas que quase zerou minha colecao de LPs em 1996.

    Se ficou algo, foi a capa foda, uma das melhores da banda.

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  2. Leo
    1 de dezembro de 2022 @ 07:12

    Fecho com o märZ: capa foda!
    Perfeita pra comunidade de fãs de metal.

    Outra coisa: o palíndromo do título.
    Quando vi, pensei: Como ninguém nunca pensou nisso? (Mas o Miles Davis havia pensado 11 anos antes. Rs)*

    Ficou a possibilidade de ouvir músicas que mal foram registradas ao vivo em outros discos (algumas, no Neon Nights do Haven and Hell).

    Mas é um registro aquém.
    Muito aquém do que poderia ser.
    Aliás, o Sabbath merecia um ao vivo foda.
    Até pq o show é, sim, muito bom.


    * Talvez, o segundo título de ao vivo que mais gosto seja o do obituary, “Dead”.

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  3. Tiago Rolim e Silva
    1 de dezembro de 2022 @ 08:32

    Vou na toada dos amigos. Tanto esse, quanto seu irmão perverso,fruto da malvadeza de $haron, não valem os artistas. Tire a memória afetiva de ambos, nao sobra muita coisa.

    Minha história com o Sabbath passa diretamente por eles. Sempre conto pq é bem simbólica dos tempos antigos.

    Meu 1° contato com o Sabbath foi com o speak… de Ozzy. Um amigo me emprestou falando que era de Ozzy, mas só tocava músicas da “antiga banda dele”. Adorei. Depois vi o Heaven and Hell em vinil, na casa de um vizinho. Ele tocou, eu achei estranho que não era Ozzy, aí me disseram que era o outto vocalista. E, finalmente, o 1° vinil do Sabbath que comprei foi o Headless Cross! Que é maravilhoso. E, p variar, outro vocalista também. Tudo isso no ano de 1991.

    E, quanto a registros ao vivo do Sabbath, recomendo o show que vem de bônus na edição dupla do Mob Rules. Show inteiro,de uma data só, foda demais. Curioso pontuar que algumas músicas desse show foram p Live Evil.

    Fora os 2 mais recentes com Dio. De 2007 e 2010 respectivamente. Em Nova York eno Wacken. Sim, é Sabbath..$haron que se foda.

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  4. FC
    1 de dezembro de 2022 @ 10:46

    Coisas de quem já está na estrada há muito tempo e já está ultrapassando a Rock Brigade: lembro que este disco já foi pauta aqui, provavelmente quando fez 30 anos e comentávamos do relançamento porco da Abril Music, que cortou as falas do Dio com a plateia pra caber no CD.

    No mais, é aquele tipo de disco que gosto talvez mais por memória afetiva, porque tem muito material oficial e não oficial que é melhor.

    E faço coro ao Tiago: Headless Cross é sensacional.

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  5. André
    1 de dezembro de 2022 @ 10:59

    Melhor capa de todos os tempos. Detonation total.

    Mas, musicalmente, o Speak… é melhor.

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