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4 Comments

  1. André
    30 de outubro de 2020 @ 15:30

    Bom disco. Já gostei mais da banda. Hoje em dia, ouço pouco. Mas, a trinca inicial de discos é foda. Uma das poucas que sabe como utilizar um teclado no metal sem soar brega ou chatonildo. O vocal me incomoda um pouco tb. Ao vivo, fica quase insuportável. Enfim, um dos clássicos do período. Ótimo disco.

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  2. Thiago
    30 de outubro de 2020 @ 16:03

    Concordo com o amigo André: embora não ouça tanto hoje, os três primeiros da horda foram parte importante do meu universo musical na época da escola. Continuo gostando sobretudo das partes de guitarra.

    Tenho até um causo com este em particular: em 2005, no 2º colegial, apareci para fazer uma prova de Literatura à tarde com a camiseta do disco. Nesse período, o uniforme estava dispensado, mas ainda assim causei alguma celeuma junto aos funcionários por conta da peita “satânica” – que tenho hoje, aliás.

    Ficou, além do causo, um 10 sobre Os Sertões haha.

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  3. Jessiê
    30 de outubro de 2020 @ 22:14

    Já era um quase um velho chato nesta época e passei batido. Acho o vocal proibitivo. mas tenho aqui uns 3 ou 4 pra ouvir um dia com a devida atenção, se Crom se importar.

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  4. Leo
    31 de outubro de 2020 @ 21:29

    Gosto do CD, partilho da experiência da maioria dos colegas, pq tb fui adolescente no final dos anos 90 e início dos 2000 e, frequentemente, leio a mesma resenha sobre a trinca inicial.

    Acho que a voz do Laiho, de fato, é tão característica e homogênea que chega a soar repetitiva, mas acho que ela não seria tomada assim não fosse o teclado do Warman – aliás, nos shows, dá pra ver que são os que mais se entrosam, inclusive, nas brincadeiras de bêbado que fazem.

    Mas, voltando à trinca inicial, não sei se por força da propaganda, pelo fato das pessoas terem se “enchido” da banda, ou por ter soado menos finlandês, acho que poucos se dão a oportunidade de ouvir aquele que é o melhor disco DE LONGE (na minha humilde opinião): o Hate Crew Deathroll.

    Muito mais levadas, a bateria com tempos muito mais quebrados, os teclados muito mais interessantes (ao invés de ficar solando full-time, entram marcando, cheio de pitchs), o próprio vocl do Laiho bem mais variado, …

    Acho quase qualquer uma das músicas dele melhor que a maioria de todos os outros álbuns. Rs

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