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13 Comments

  1. Leo
    2 de fevereiro de 2024 @ 13:55

    Quantas palavras eu tenho pra fazer essa resenha? Quatro? “Melhor disco do Exodus”. Ah tem mais? Quantas? Mais cinco? Então tá bom. “E quem discorda é clubista”. Hahaha

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  2. Leo
    2 de fevereiro de 2024 @ 15:37

    Em quantas palavras? Quatro? “Melhor disco do Exodus”. Tem mais uma? Ah tá bom. “Disparado”. Ahh pode dobrar? Mais cinco então? Tá bom. “E quem discorda é clubista”. Hahaha

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  3. Leo
    2 de fevereiro de 2024 @ 15:41

    Vou desistir dos comentários. O TcH me considera spam e está bloqueando minha atividade. Rs

    Vou começar a bancar o bolsonóia! “Devolvam minha liberdade de expressão!”, “Tem que mudar isso aí, táokêy?”, “Ditadura da toga!”. Hahaha

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  4. Jessiê
    2 de fevereiro de 2024 @ 15:56

    Possivelmente o melhor (no mínimo top 3) Thrash dos últimos 20 anos

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    • Leo
      2 de fevereiro de 2024 @ 20:10

      Ótima provocação. Intuitivamente, diria que sim, é o melhor. Mas aguardo contraposições para avaliar.

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  5. André
    2 de fevereiro de 2024 @ 16:55

    Leo, você conheceu a banda por esse disco?

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    • Leo
      2 de fevereiro de 2024 @ 20:08

      Boa pergunta, André. A rigor, não, pq eu já tinha ouvido o Bonded by Blood. Mas, como eu não sou fã do thrash clássico, oitentista, não me pegou. O curioso é que, quando ouvi esse, achei até que tivesse confundido a banda e que fosse outra, então, em alguma medida, sim. Rs

      Mas foi a partir dele que comecei a acompanhar a banda, isso sim.

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  6. märZ
    2 de fevereiro de 2024 @ 18:47

    Melhor da banda? Rapaz…

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  7. Jessie
    2 de fevereiro de 2024 @ 20:22

    Da banda não, mas poderia entrar num top 3.

    Quis dizer melhor (ou entre os 3 melhores) discos de Thrash lançados nos últimos 20 anos.

    Bonsed by Blood é a definição de Thrash (oitentista) e acho imbatível, sendo forte até a se considerar todas as outras bandas. Minha memória afetiva com ela é muito forte.

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  8. Marco Txuca
    2 de fevereiro de 2024 @ 20:42

    Um puta disco, sem dúvidas. Apesar de Steve Souza e da capa do Blind Guardian.

    Um disco q concordo com Jessiê entrar forte num top 3, top 5 (pra mim) da banda.

    Guardem munição pra segunda-feira.

    E q entendo o entusiasmo do Leo, q nem curte thrash metal e é da cria de “Violent Revolution”, “The Antichrist” e “Tempo Of the Damned”.

    Muitíssimo bem composto, tocado e gravado (Andy Sneap ditando regras), com ao menos 2 clássicos obrigatórios (“Star Spangled Banner” e “War Is My Shepard”) e, sobretudo inesperado.

    Ninguém – conscientemente ou não – acreditava q o thrash poderia ser reinventado naquele biênio 2000-2002, e o Exodus conseguiu voltar melhor q antes. Até por terem um baixista de verdade, q nunca mais saiu.

    Só acho q do meio pro final a coisa perde um pouco o fôlego, de modo q nem é meu favorito deles desde a volta – reitero: guardem munição – e aquele cover de AC/DC enchendo linguiça.

    Mas acho q se alguém começa no thrash metal com “Tempo Of the Damned” começa bem para um kralho.

    Tem gente q vai passar uma vida sem isso ahahah

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  9. Leo
    3 de fevereiro de 2024 @ 07:52

    Essa trinca de CDs é maravilhosa. Acho que pode até incluir o The Gathering (1999) nela. E, embora seja muito menos consenso, o God Hates Us All (2001), se o critério for discos que reorientaram a trajetória de bandas icônicas de thrash.

    Eu colocaria, pelo menos, “Blacklist” nessa lista de clássicos obrigatórios tb. Que é a música mais ouvida do Exodus no Spotify, pra não dizer que é só preferência pessoal. Aliás, que lado A maravilhoso (que vai na linha do seu “perde fôlego”, com a diferença que acho que esse começo imbatível, não que o restante seja fraco. Rs).

    E, sim, eu tenho pena dos tr00s que nunca irão ouvi-lo.

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    • Jessiê
      4 de fevereiro de 2024 @ 16:33

      Apenas pontuando Léo, quando disse “melhor dos últimos 20 anos” o único que de bate-pronto que puxei no momento do comentário que é superior a este seria exatamente o “The Gathering”, mas ficou fora da afirmação por ser de 25 anos atras. Rs.

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      • Leo
        5 de fevereiro de 2024 @ 00:07

        Concordo plenamente. Rs

        Mesmo os outros dois que o Marcão citou (a memória afetiva me pega quando o assunto é o Violent Revolution) são anteriores. Por isso, tudo certíssimo.

        A propósito, fiquei pensando na indagação tb, e, embora não ache que esteja na mesma raia, o disco que, pra mim, mais se aproxima desse disco nos últimos 20 anos é o Quadra, do Sepultura.

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