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10 Comments

  1. FC
    2 de fevereiro de 2024 @ 10:25

    Não “seje” ranzinza, hômi! Discaço, discaralhaço e um clássico absoluto dos anos 90. Se é de boutique, se pasteurizou e diluiu o punk 77 e blá blá blá é outra história. Mas o petardo em questão é irrepreensível do início ao fim.

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  2. Leo
    2 de fevereiro de 2024 @ 11:19

    Um true certa vez me disse num show, enquanto uma banda tocava cover de Green Day: “Pô! Toca Nirvana! Pelo menos, os caras não tomam banho!”

    Green Day é a clássica banda da MTV. Punk de boutique, que paga uma fortuna em calça rasgada. Esse CD foi a explosão da banda. Basket Case tem quase 1 bilhão de audições no Spotify (984 milhões) e When I Come Around, quase meio bilhão (480 milhões).

    Não me toca e nem acho que a banda, em si, tenha grandes legados. Minha questão é que, apesar disso, formou um leque de introdução de uma molecada ao rock que, a partir daí, acessaram “drogas mais pesadas” (rs). Isso é algo que nunca desprezo.

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  3. Marco Txuca
    2 de fevereiro de 2024 @ 11:35

    Admito uma bronca monstra à época.

    Cara de coisa pré-fabricada, sotaque britânico fake, embora reconhecesse q os caras sabiam tocar. E reconhecendo hoje q a indústria fonográfica estadunidenses estava gerando coisas piores em 1994.

    Anos depois, entendi q já eram banda há algum tempo (“Dookie” é o 3⁰ disco) e q foi o sistema quem os lançou às paradas. Meio como rolou com o Offspring e, em menor medida, com o Bad Religion. Q já vinha frequentando o mainstream.

    Rancid, não: achava e continuo achando uma bosta caricata oportunista.

    Ano passado mais ou menos resolvi dar uma chance a este aqui, comprado a 1 real no meu bazar Spotify. É legal. Bem produzido, bem tocado, feito pra agradar.

    Vou na do Leo no legado: tvz alguma molecada tenha se aprofundado em rock e punk mais legítimos logo após. Não vejo um “legado Guns N’Roses”, de gente q conheceu rock com o GNR e ficou só no GNR.

    Tvz algum legado deletério do emocore mais à frente, mas acho q estou ficando um velho condescendente e tenho q culpar o Green Day pelo emo seria igual a culpar o Faith No More pelo new metal. Acho mesmo q não.

    E o q me fica é o incômodo desses caras ainda estarem aí (tenho tb “Imnsoniac” – q prefiro – e “American Idiot “) fazendo as músicas todas iguais, pintando o cabelo e pagando de moleque.

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  4. André
    2 de fevereiro de 2024 @ 12:05

    Acho legalzinho. Não é banda que me diga muita coisa. Nunca foi. Acho um pouco infantil. Talvez, por já ter um certo conhecimento de rock na época.

    Mas, é impressionante depois de trinta anos terem evoluído pouca coisa.

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  5. Tiago Rolim e Silva
    2 de fevereiro de 2024 @ 15:25

    Legado do Ramones é isso aê. Quando vejo algo deles, Offspring, e essa seara só lembro de ramones.

    Quando ouço bandas punk, nunca vem ramones na cabeça. Curioso não?

    Disco chato. Limpo demais. Certo demais. Calculado demais. Não é pra mim.

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  6. Jessiê
    2 de fevereiro de 2024 @ 15:52

    Passo

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  7. FC
    2 de fevereiro de 2024 @ 15:58

    “tenho q culpar o Green Day pelo emo seria igual a culpar o Faith No More pelo new metal. Acho mesmo q não”.

    Discordo totalmente, craque Neto. Eu diria que toda a geração emo (My Chemichal Romance e Fall Out Boy por lá, CPM 22, NxZero, Fresno e, cof cof, até o Restart por aqui) bebeu, comeu, cheirou, digeriu e regurgitou Green Day.

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  8. märZ
    2 de fevereiro de 2024 @ 18:50

    É um disco legal de ouvir, de uma banda competente no que fez e faz. Só.

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    • Marco Txuca
      2 de fevereiro de 2024 @ 20:51

      Curti o “craque Neto”, Fernandinho. Pra falar a verdade e diga-se de passage.

      Mas o q quis dizer, digo de outro modo: pra mim “Dookie” sozinho supera todos esses influenciados e suas discografias completas (mesmo eu não fazendo questão de ouvi-las nem sob a mira duma bazuca). Comeram, beberam, cheiraram, digeriram e regurgitaram Green Day?

      Putz. Fizeram em ordem trocada, só pode.

      ***

      E estão por aí ainda, André, pq me parecem ainda bastante inofensivos. Igual Foo Fighters, alternativos de butique, q começariam a pasteurização roqueira (em 1995) q não parece ter hora pra acabar.

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  9. André
    3 de fevereiro de 2024 @ 14:14

    Pois é, Marco. Nem é o caso de achar ruim. Mas, parece que não chegaram a fase adulta. Em nenhum sentido. Acertaram no American Idiot depois. Baita timing mercadológico aliado a boas canções. Parou ali.

    Eu não tenho interesse mais. Se tocar em algum lugar, ouço tranquilo. Mas, não fala comigo.

    Ainda que prefira eles ao Nirvana kkkk

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