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22 Comments

  1. Jairo
    11 de janeiro de 2013 @ 07:39

    1º som – Revelations.

    1º album – Better than Raw, ainda meu preferido, embora tempos depois o Chameleon tenha ganho um espaço especial em meu coração. =)

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  2. marZ
    11 de janeiro de 2013 @ 10:34

    1 som: Starlight.
    1 album: EP 45rpm auto-intitulado, lancamento Woodstock nacional.

    Na epoca (198… alguma coisa) o Helloween parecia uma otima ideia: um mixto de heavy metal tradicional com thrash metal, agressividade e melodia. Todo mundo comparava com Iron Maiden mas acho que por pura falta de referencias disponiveis. Vieram os Keepers e tudo parecia ficar cada vez melhor… ate que saturou. Tive tudo em LP ate esse Live mencionado (primeiro a sair por aqui por uma major), hoje em dia so me sobrou o tal EP.

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  3. tiago rolim
    11 de janeiro de 2013 @ 16:06

    O som foi o kepper inteiro na casa de um vizinho. Gostei de cara. Claro.
    O disco foi pouco tempo depois o do peixe em vinil lá por 1992 ou 1993 ñ lembro. Deixei de acompanhar depois do da bruxa na capa e do de covers na sequência.

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  4. Marco Txuca
    11 de janeiro de 2013 @ 19:27

    Qual “Keeper”, Tiago?

    Aí teu 1º foi “Pink Bubbles Go Ape” e parou de acompanhar após “Better Than Raw” e o “Metal Jukebox”. Q eu acho um fiasco.

    Dica, cara? Vá atrás de “The Dark Ride” e do “7 Sinners”. Periga rolar supresas das boas!

    ***

    Jairo: começou tarde ou vc é só mais novo q nós todos aqui? ahahah

    ***

    märZiano: exatamente isso, tudo quanto é resenha falava, bem ou mal, de serem o Iron Maiden alemão, ou chupins de Maiden, nada a ver. Tanto falta de referência quanto o povo q dizia q o Tony Martin imitava o Dio…

    (papo q se teve por aqui outro dia, ñ lembro bem quando)

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  5. Jairo
    11 de janeiro de 2013 @ 20:00

    To nos 26, então não sei dizer se é idade ou comecei tarde.

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  6. marZ
    11 de janeiro de 2013 @ 20:03

    Exato. E lembrei agora que tive tambem em LP o Pink Bubbles e o Chamaleon, que na epoca detestei mas hoje vejo merito.

    Verdade eh que foi e ainda eh uma grande banda, com otimos albuns e que influenciou muita gente. Mas seu tempo passou.

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  7. Marco Txuca
    11 de janeiro de 2013 @ 20:09

    O tempo lhes é apenas contemporâneo.

    Impressão q já amadureceram suficiente pra usufruir do status adquirido (ainda q uma molecada mais nova q o Jairo pareça ignorá-los) e seguirem fazendo álbuns bem legais e umas turnêzinhas…

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  8. Jessiê
    12 de janeiro de 2013 @ 01:32

    1.º som: Starlight

    1.º álbum: EP de estréia em 45 rpm (oitenta e muito não lembro);

    marZ não tenho certeza mas esse ep de 45 rpm não era gringo? Digo porque ouvi emprestado de um amigo nos idos da década de 80 (final dela) e um tempo depois comprei o nacional e era 33 1/3, e por diversas vezes procurei o 45 rpm e nunca encontrei. Até o fraco chameleon tenho todos em vinil (4 pictures da Alemanha).

    O hell pra mim só é maravilhoso até o Pink Bubbles (que adoro mas sei que estou meio só neste álbum) daí pra frente escuto alguns e ignoro outros de tão fraco e vala comum do estilo. Mas foi uma de minha bandas favoritas.

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  9. Marco Txuca
    12 de janeiro de 2013 @ 02:31

    Vc ñ está só, cara. Por algum tempo, considerei “Pink Bubbles Go Ape” o melhor do Helloween. Hj estou entre “Better Than Raw” e “The Dark Ride”, q tvz te surpreendam positivamente, já q ñ os considero “vala comum do estilo”.

    “Master Of the Rings”, “Rabbits Don’t Come Easy” e o “Keeper 3” tvz caibam nesse fosso. Vc é um viúvo do Kiske, por acaso?

    O Helloween, a meu ver, foi banda bastante prejudicada pelos trocentos maus imitadores. Diluíram a proposta e o legado da banda pra fazer música de parquinho. Daí o q opiniei ali atrás, de me parecer eles estarem nem aí pra isso, e seguindo o caminho.

    E estou ficando mais fã ainda pq o Andi Deris tá perdendo os agudos (fica fumando charuto e degustando vinho…) e a banda está cada vez mais pesada. Tem música no “7 Sinners” q parece Destrúcho… as voltas q o metal alemão dá!

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  10. marZ
    12 de janeiro de 2013 @ 09:03

    Oi Jessie, acabei de checar aqui: 45rpm, Woodstock Discos.

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  11. Jairo
    12 de janeiro de 2013 @ 10:15

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  12. Rodrigo Gomes
    12 de janeiro de 2013 @ 12:59

    Não me lembro!

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  13. Jessiê
    12 de janeiro de 2013 @ 13:10

    Txuca: Viuvaço, mas só da parte Hell o resto não curto (muito light).
    Tem coisas que gosto bastante pós chameleon, mas não considero, ainda, nada superior aos clássicos produzidos até o Pink (incluindo este).

    marZ: Vende, troca, permuta, aliena? hehehe Vou procurar o danado em São Paulo na próxima visita, me é muito nostálgico; foi o primeiro 45 que ouvi de rock na vida. E tocando 33 1/3 ficava muito do mal.

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  14. Marco Txuca
    12 de janeiro de 2013 @ 15:03

    Apreciem sem moderação, miguxos:

    http://www.youtube.com/watch?v=DxktuXX-ZwE

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  15. Colli
    14 de janeiro de 2013 @ 08:54

    Acompanho desde o Walls Of Jerico, ouci o disco inteiro e bateu de primeira.

    Dos canários acho que é a única banda que ainda curto e acompanho.

    Pink Bubbles Go Ape e 7 Sinner para ficam pareados.

    E Txuca, o 7 Sinner em termos de peso pe melhor. Nem parece Hellowen. Tem música que parece Destruction mesmo.

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  16. FC
    15 de janeiro de 2013 @ 10:26

    1º som: I Want Out, do clipe. Não me chamava muito a atenção e pra mim o Helloween era a banda do alemão de calça de cobra que cantava agudo e de quem o André Matos chupinhou. Interessante é que só na semana do Monsters, quando a 89 FM passou a tocar “Power” (afinal o show era promoção deles), é que fui descobrir que o cantor já era outro.

    1º álbum: The Time of The Oath. No embalo, procurei o single Power, mas só tinha o The Time of The Oath. Acabei comprando o play inteiro mesmo.

    E os meus preferidos da fase Deris são justamente The Time of The Oath, além do Better… e do Dark… justamente por terem investido em sonoridades um pouco diferentes e terem tentado dar um pé na bunda do metal melódico.

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  17. Marco Txuca
    16 de janeiro de 2013 @ 02:10

    Vc pende pra alguma das fases – Kiske ou Deris – amigo?

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  18. FC
    16 de janeiro de 2013 @ 10:17

    Gosto igual, acho os Keepers insuperáveis mas por outro lado a fase Deris tem mais opções de discos bons.

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  19. Marco Txuca
    17 de janeiro de 2013 @ 01:14

    Eu já prefiro a “fase Deris”, q só tem fracos o “Master Of the Rings”, o “Metal Jukebox” e o “Rabbits Don’t Come Easy”, muito pouco pra relação custo/benefício.

    Tá pra sair um novo aí, “Straight to Hell”, alguém já ouviu algo?

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  20. FC
    17 de janeiro de 2013 @ 19:55

    Da fase Deris só não gosto do “Rabbit Não Come Isso”. O Jukebox até acho divertido. Ouvi uma música nova chamada Nabatea, mas não me pegou.

    Aliás, ainda queimando lenha no papo, me chamou atenção você dizer “ainda q uma molecada mais nova q o Jairo pareça ignorá-los”. Será mesmo? Pq pra mim pareceria algo praticamente improvável 5, 6 anos atrás, com os caras até gravando DVD por aqui. Que banda hoje teria pego o bastão?

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  21. Rodrigo Gomes
    17 de janeiro de 2013 @ 21:08

    Master Of The Rings fraco? Txuca doidão!

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  22. Marco Txuca
    18 de janeiro de 2013 @ 02:50

    Por mim, seria álbum foda se fosse só o single da “Sole Survivor”, ou se tivesse saído o 2º cd (de “sobras”) q saiu numa versão recente. (E com “Sole Survivor”). Muito melhor q o cd conhecido e consagrado, vc já o ouviu?

    Sobre a “molecada mais nova”, tenho impressão de q a mesma embasbacou-se com Edguy ou com genéricos de Chatovarius (genérico desde a gênese), do q em se ocupar em conhecer Helloween desde o “Jericho”, tvz conhecendo só a partir da “Power” (“The Time Of the Oath”), sei lá. Pode ser puro preconceito tb. E sei lá se alguém “pegou o bastão”… certeza q estamos falando de heavy metal ou de pole dancing? ahahah

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