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8 Comments

  1. FC
    19 de março de 2019 @ 13:07

    Não cheguei a comprar discos nessa leva, porque quando comecei a curtir a Galeria do Rock já estava bem estabelecida. Mas comprei lá um boné do Faith no More, que tinha uma etiqueta da loja dentro. Clássico.

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  2. Marco Txuca
    20 de março de 2019 @ 03:31

    Tenho 2 do selo, o “Doomsday For the Deceiver” (Flotsam & Jetsam) e o “Possessed By Fire” (Exumer). Comprados numa mesma época noventista, e ñ na Woodstock.

    Q o q eu lembro de ter comprado lá foi a cópia de laser disc do “Exit… Stage Left” (Rush)… sendo q eu comprei e levei a fita pros caras copiarem!

    Comprei ingresso praquele show do Bruce Dickinson (q virou o “Scream For Me Brazil”) ali tb. A fila dobrava esquinas, a tarde, o tempo.

    Conheci o lugar já na decadência em suma. Q ñ encontra fim, aliás: Walcyr ainda fica por ali diariamente (o lugar deve ser dele, e ñ aluguel) papeando com os nostálgicos de plantão, vendendo camisetas e bonés ruins e agora lançando cerveja – !!! – própria.

    Tem história o sujeito, mereceria uma estátua, mas o presente ñ está à altura dos feitos.

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  3. FC
    20 de março de 2019 @ 10:43

    Caraca, verdade, o ingresso do Bruce. Tá fazendo 20 anos agora.

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  4. Jessiê
    28 de março de 2019 @ 21:59

    Vixe comprei dezenas, era a forma mais fácil, viável e barata, já que tirando eles nos 80 só Iron praticamente se achava nas “discotecas” e os importados que custavam cada um meu salário de estafeta de um mês.
    Não consigo me lembrar o primeiro porque comprava a rodo, novo, velho…

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  5. COunterfeiter
    30 de agosto de 2021 @ 12:29

    QUe Walça fez história, inegável. Que foi importante para a popularização do HM no Brasil, quase inconsteste. E por que o presente lhe é algo ingrato? Será que em algum momento, todo o patrimônio levantado foi se corroendo? Talvez uma parte que requer mais um documentário… não sobre a loja, mas sobre a pessoa do Sr. Chalas. As bandas e selos que tiveram seus lançamentos tem só o que agradecer por tudo que ele fez? Tudo foi previamente acertado, combinado, de acordo? Nada se omitiu? Nada se deve? São só artistas e gravadoras de fora q não receberam pelas licenças que precisam agradecer? À época, existiam uma rede de lojas, menos expressivas talvez e a própria base de fãs pra além de Sampa, Brasil adentro e tudo que é gente que oportuna e oportunisticamente, movimentou o caldo: compravam, vendiam, rolavam, lucraram, choraram e se divertiram. Todos fizeram o HM acontecer no Brasil. NO Brasil do jeitinho, onde tudo é aos céus ou ao inferno, há de se ponderar que vários outros heróis cumpunham aquela cena, seja antes do Rockin RIo85, seja com o boom das bandas q vieram na rabeira de Venom e Exciter. Ninguém é superhomem, senão Clark Kent.

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  6. Counterfeiter
    30 de agosto de 2021 @ 12:46

    QUe Walça fez história, inegável. Que foi importante para a popularização do HM no Brasil, quase inconsteste. E por que o presente lhe é algo ingrato? Será que em algum momento, todo o patrimônio levantado foi se corroendo? Talvez uma parte que requer mais um documentário… não sobre a loja, mas sobre a pessoa do Sr. Chalas. As bandas e selos que tiveram seus lançamentos aqui também, tem só o que agradecer por tudo que ele fez? Tudo foi previamente acertado, combinado, de acordo? Nada se omitiu? Nada se deve? São só artistas e gravadoras (de fora), e mesmo as q não receberam pelas licenças, que precisam agradecer? À época, existiam uma rede de lojas, menos expressivas talvez e a própria base de fãs pra além de Sampa, Brasil adentro e tudo que é gente que oportuna e oportunisticamente, movimentou o caldo: compravam, vendiam, rolavam, lucraram, choraram e se divertiram. Todos fizeram o HM acontecer no Brasil. Até os carecas do subúrbio…FOAD! NO Brasil do jeitinho, onde tudo é aos céus ou ao inferno, há de se ponderar que vários outros heróis cumpunham aquela cena, seja antes do Rockin RIo85, seja com o boom das bandas q vieram na rabeira de Venom e Exciter. Ninguém é superhomem, senão Clark Kent.

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  7. Counterfeiter
    31 de agosto de 2021 @ 07:53

    Faltou a dica de site… e antes q comecem a maledicência: comprei muito na Woodstock, desde o ponto da José Bonifácio. Passávamos sábados sem fim ali, protegidos (menos dos carecas) fizesse sol ou chuva… descobríamos a coisa do fanzine, troca de páginas de Hit Parader, Circus, Burn, Pop Rock… a Rock Brigade ainda com capa em P&B. Walcir nunca presenciei tratar alguém de forma repudiável, aliás, ele foi um cara super justo, qdo na disputa numa promoção feita no Comando Metal, fui o primeiro a estar numa segunda-feira, ali no Anhangabaú, pra ganhar um disco. Colou outro figura lá e como era alguém maior que quem, à época, era facilmente tratado como moleque, poderia de repente, perder o petardo vinílico, só no gogó. Walcir tratou com a naturalidade e não teve dúvidas: entregou-me a prenda q tenho aqui comigo até hoje.

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    • Txuca
      1 de setembro de 2021 @ 03:22

      Salve, codinomeado novo. Demorei um pouco pra liberar teus apartes, problema técnico.

      Mas diga lá de onde vc vem, como ficou conhecendo aqui? Critério para participar vc já deve estar sacando, de resto, apresente-se!

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