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17 Comments

  1. Tiago
    31 de dezembro de 2014 @ 14:25

    Não seja tão chato. A culpa não é dos velhinhos, e sim dos novos que não tem competência para bater os bons e gastos velhos. Imagine montar um festival só com bandas de, no máximo, 20 ou 15 anos. Quem vc chamaria?

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  2. Marco Txuca
    31 de dezembro de 2014 @ 20:04

    Sei q a culpa ñ é do velhinhos, e q novas safras andam improdutivas. Mas pra juntar galera com bandas novas, tvz tivesse q lançar mão de Machine Head, Black Label Society, Children Of Boredom… dando em pouco, de qualquer modo.

    Só banda velha leva galera em festival. O problema acaba sendo festival, um ótimo meio de quem produz ganhar dinheiro (metal por atacado), quando o q compensa é ir no varejo – Carioca Club, Sesc etc.

    Fora a concorrência por aí dos Lollapalooza e Rock In Rio. Sou da opinião de q festivais por aqui pouco significam o q significa na Europa e EUA: são uns catadões e olhe lá.

    Outra coisa a reparar: nenhuma banda brasuca escalada, hum? Tal qual o futebol pentacampeão, vivendo o choque de realidade.

    Pra quem quiser ver, lógico.

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  3. Tiago
    1 de janeiro de 2015 @ 10:52

    O povo quer coisa fácil, fácil, extremamente fácil para todo mundo cantar junto…
    Uma pena mesmo.

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  4. Marco Txuca
    2 de janeiro de 2015 @ 00:22

    Mas fico cá pensando uma coisa, amigo (e amigos): a gente pega qualquer escalação de Wacken e tem assim

    Epica, Children Of Bodom, Satyricon, Hyrax, Overkill, a volta do Savatage (anunciada pra esse 2015), Amorphis, Running Wild, Kreator, Machine Head, As I Lay Dying, Accept, Immortal etc., coisa e tal.

    Será q um festival com MONTES de atrações como essa ñ atrairia público? Será q trazer esse monte de gente sairia mais caro q bancar cachê de Ozzy ou Judas Priest ou Malmsteen?

    Fico com a impressão de existir um público de heavy metal por aqui “de superfície”. Q fica no Maiden, Metallica, Slayer, Helloween fase Kiske, Judas, Ozzy… e bandas mais óbvias, q é o q deve movimentar esse mega-festivais anacrônicos, hum?

    Esse Monsters parece ter quem banque – $ – e peca na escalação. Aquele naufragado de SC ñ tinha quem bancasse e tinha escalação até respeitável, tirando um “série C” ou outro. Falta um meio-termo, me parece.

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  5. doggma
    2 de janeiro de 2015 @ 12:13

    Esse público de superfície, ou público flutuante, é a massa que comparece em eventos tão somente pela badalação do mesmo. Pouco importa quem está no palco, se é Maiden, Metallica, Rihanna ou Eduardo Costa. O importante é sair bem no selfie.

    Pode parecer bobagem, mas é esse público que afunda novas edições de eventos, festivais e até casas de show. Porque é confundido com público autêntico, fidelizado, que estará lá numa próxima edição mais ousada. Tenho um amigo que armava festas de gótico/industrial em Vitória e passava um perrengue com isso. Muito poser no meio.

    No fim é isso mesmo, promotor esperto tem que achar o meio-termo e não se enganar com um público ilusório. Se bem que acho que muitos devem ir só pra ver como o Accept está se virando. É um chamariz, não tem como negar… rs

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  6. Tiago
    2 de janeiro de 2015 @ 13:33

    Particularmente gostaria de um festival com bandas mais novas, nem tão novas assim, visto que o Machine Head já tem 20 anos! Um festival com 6 bandas variando entre novidades mesmo e bandas mais veterenas tipo in flames e Machine Head seria ótimo. Mastodon seria outra boa opção.

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  7. Marco Txuca
    2 de janeiro de 2015 @ 13:39

    Citei o Machine Head, Tiago, pq os vejo como a banda mais proeminente entre as novas. Tem fã pra cacete por aí, vide aquele show uns anos atrás, com o Sepultura, em q Andreas e cia FECHARAM o evento, e muita gente saiu antes do fim. Fora reclamando horrores do MH ter tocado muito pouco…

    Mastodon tvz chamasse algum público. Nessa praia aí, tb o Red Fang. In Flames, mais ainda. Mas promotor quer fazer festival no Anhembi, em estádio: se tentasse fazer em lugar menor (o Canindé achei ótimo, naquele 1º Live’n Louder) em vários dias, viraria mais. Inclusive com o público fidelizado, como bem apontou o amigo doggmático.

    ****

    Dizia isso num outro post – esqueci qual – o promotor tem q mirar fora de SP. Fazer festival em Vitória, Salvador, São Luís, Goiânia, Porto Alegre, BH, Curitiba, com bandas de porte médio. Nego fica marcando em SP, crendo q multidões viajarão pra cá pagando 350 O DIA. Tão pedindo pra se foder.

    E um detalhe a mais: “metal nacional” cada vez mais em baixa. Cadê Korzus, Angra, Nervosa, Sepultura ou Torture Squad na escalação?

    Ñ estão pq ñ atraem ninguém.

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  8. Tiago
    2 de janeiro de 2015 @ 16:25

    Só um adendo; o Sepultura ABRIU pro Machine Head. E a reclamação de tocafem pouco foi justa, visto que fecharam a noite, e era a 1° vez da banda por aqui.

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  9. André
    2 de janeiro de 2015 @ 16:49

    As bandas nacionais estão ocupadas demais com as turnês pela Europa e Japão.

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  10. Marco Txuca
    2 de janeiro de 2015 @ 18:45

    Ou ocupadas demais pagando boletos de aberturas recentes.

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  11. André
    3 de janeiro de 2015 @ 16:41

    Também. Esqueci das aspas.

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  12. doggma
    3 de janeiro de 2015 @ 20:24

    Curioso como o Krisiun consegue se manter fora do alcance dos lança-chamas, rs. E tem seu público cativo também.

    Qual seria o problema deles? Querer receber o que está no contrato?

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  13. Marco Txuca
    4 de janeiro de 2015 @ 02:10

    Agora entendi tua ironia, André. Ou ñ.

    ***

    O Krisiun parece ser o caso de banda em q tudo está focado em tocar. Tocam pelo Brasil meio na base de 1x ano, sem estardalhaço, sem abrir pra “bandas grandes” (gringas) e, pelo q ouço falar, sem estrelismos.

    Ñ pedem fortunas, mas recebem o q pedem. Os vi ano retrasado num SESC aqui em São Paulo, a 20 reais. Com direito a meia entrada de 10. E sem qualquer mimimi. E ainda tentando dar força pros falidos Torture Squad, q ensaiaram antes da atração principal.

    Ou vc quis dizer algo mais pro mau sentido, doggmático?

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  14. doggma
    4 de janeiro de 2015 @ 12:19

    Não, é isso mesmo. É que os caras destoam tanto dos outros grupos que parecem trilhar um caminho à parte, meio que correndo por fora. É o “focado em tocar” que tu comentou. Nesse sentido, chega a me lembrar a postura do Ratos. Tomara que sejam tão longevos quanto.

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  15. Marco Txuca
    4 de janeiro de 2015 @ 22:18

    Já são. Ñ há, no metal nacional, banda q tenha tanto disco gravado.

    (Korzus tem 9 discos?)

    Banda q ñ tenha fase decadente, como o Sepultura desde 1996, por exemplo. Ou banda q fique indo e voltando. Uma palavra simples, mas bastante utopica, parece definir os ijuienses: PROFISSIONALISMO.

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  16. FC
    6 de janeiro de 2015 @ 14:17

    “Esse público de superfície, ou público flutuante, é a massa que comparece em eventos tão somente pela badalação do mesmo.”

    Vou na do doggma. Por aqui festival não é evento pra quem gosta de música, é evento pra quem gosta de festival.

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  17. Marco Txuca
    6 de janeiro de 2015 @ 14:55

    Parque temático roqueiro, parafraseando o Forastieri. E o Lolla Pra Loser vem chegando, galhéra!

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