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8 Comments

  1. doggma
    4 de fevereiro de 2013 @ 11:16

    Alex Van Halen
    Robb Reiner (Anvil no início)
    Kirk Arrington (Metal Church)
    Mitch Mitchell (The J.H. Experience)
    Brian Downey (Thin Lizzy)
    Roger Taylor (Queen)
    Michael Lee (Robert Plant, Page & Plant)
    Ted Parsons (Prong)
    Luís Lopes (Virna Lisi)
    Dennis Thompson (MC5, New Race)

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  2. Marco Txuca
    5 de fevereiro de 2013 @ 02:24

    Pô, doggmático, acho q o Mitch Mitchell é até bastante reconhecido, hum?

    Tvz seja um parecer parcial, já q nas revistas baterísticas o sujeito é sempre reconhecido. Acho q o baixista, Noel Redding, é q ficou pelas beiradas, o q minha lista da próxima semana afirmará ahah

    **

    O Michael Lee era um monstro mesmo; ganhou algum reconhecimento pelo Plant & Page (ou Page & Plant?), merecido: lembro do desempenho dele na “Rock’n’Roll”, num finado Hollywood Rock, q foi coisa assombrosa.
    E usando uma bateria mínima, daquelas q caberiam ele, a bateria e a vizinha tiazona com sacola de feira no elevador aqui do prédio!

    Parece q ele tocou tb no The Cult, mas ñ sei dizer em q álbum, ou se só em turnê.

    **

    Já o Luís Lopes, francamente discordo.

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  3. Jessiê
    6 de fevereiro de 2013 @ 21:08

    Cara quem subestima o Alex e o Bill?

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  4. Marco Txuca
    7 de fevereiro de 2013 @ 00:47

    Cara, em quantas listas de melhores bateristas vc vê Alex e Bill elencados?

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  5. Jessiê
    7 de fevereiro de 2013 @ 11:53

    São raros, até porque não os creio top 5 baterísticos, mas não creio serem subestimados, apenas não estão entre os 5, 10 melhores… mas são elite total do ramo.

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  6. Marco Txuca
    8 de fevereiro de 2013 @ 02:14

    Esse é meu ponto, Jessiê, a ñ ser a parte do “ñ estão entre os 5, 10 melhores”.

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  7. marZ
    20 de fevereiro de 2013 @ 13:55

    1. Charlie Watts.

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  8. Marco Txuca
    21 de fevereiro de 2013 @ 00:34

    Concordo mais ou menos, amigo. Pq Charlie Watts, duns anos pra cá, se tornou cool e cult.

    Muito por conta de Lars Ulrich lamber as botas dele e de Phil Rudd quando do explicar a retroagida baterística consciente em tempos de “Metallica” e “Load”. Lembra das declarações afetadas à época?

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