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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Carol Txu-txu
20 de outubro de 2010 @ 10:40
Infelizmente pra mim ainda nada! Preciso ouvir mais o CD!!! O Show tá vindo aí né patrão?!?!?!
doggma
20 de outubro de 2010 @ 23:34
Um baita clip!
Marco Txuca
21 de outubro de 2010 @ 02:16
O da “Pussy”?
doggma
21 de outubro de 2010 @ 11:34
Esse aê. Tem que admirar. Os caras tão nem aí pra MTV, VH1…
Mas tenho que conhecer melhor o Rammstein. Eu tinha certa pendenga com eles (achava muito Skrew… continuo achando, aliás). Vou ver qualé desse disco.
bonna, generval v.
21 de outubro de 2010 @ 13:32
considero o disco menos inspirado deles. repetitivo a exaustão. mesmo o “hit” do disco – Pussy – é sem sal. precisam reavaliar sua “fórmula” de composição.
o clip foi um belo chute no saco de qualquer um. gerou polêmica e botou o nome deles em evidência novamente.
o resultado final do disco não me agradou.
bonna, generval v.
21 de outubro de 2010 @ 13:33
gostaria de conferir o show, mas desta vez não dá…
rhatto
21 de outubro de 2010 @ 20:18
Estão mais rock/metal do que industrial algo que eles ja tinham prometido. Mas nao e tao pesado quanto os dois primeiros… esse play me soa estranho.
Esse e o rammstein menos rammstein hahaha.
Ainda tem musica que nao me desce em especial as mais leves, coisa que sempre fizeram bem e erraram feio dessa vez.
Os clips continuam foda, mas eles deixam cair os discos de pop e de techneira em algum lugar do caminho, fora 4/5 musicas, e faz falta. Baseado nos meus herois anteriores (Metallica), tem uma ladeira bem feia na frente deles. Pena depois de tres putas albuns (Mutter, Reise Reise e Rosenrot) que eu acho que definiram a banda, os caras caem nessa.
KCT tava quase escrevendo um review. Mas me segurei.
Marco Txuca
21 de outubro de 2010 @ 21:03
Pois teça review q quiser ou precisar!
Ouvi pouco, como bem a Patroa assinalou. E preciso fazê-lo mais, pois consta do set list atual (a ñ ser q mudem pros shows daqui) 8 das 11 músicas desse disco.
Q ainda ñ me desceu redondo. Achei mais metal tb, menos industrial, menos pop, menos misturado. Mais instrumentalmente técnico. E com músicas em inglês, o q torna a banda algo nada a ver.
Como quando daquela vez q o R.D.P. fez o disco em inglês. Ñ cola!
A “ladeira bem na frente deles” descrita pelo rhatto, eu tb vejo. Mas a vejo já desde o “Rosenrot”; pra mim, o Rammstein atingiu o ápice no “Reise, Reise” e, de lá pra cá, só vem tentando manter o padrão (em vão) e caindo…
Uma pena, mas o tempo vai mostrando q a proposta e o formato sonoro da banda eram mesmo limitados. A ñ ser q consigam se reinventar, tipo com o Rick Rubin produzindo eheheh
****
Já o clipe de “Pussy”, doggmático, vc vai me chamar de “escoteiro”, ou de “emo”, sei lá. Achei muito forte, e no MAU SENTIDO.
Ok, os caras deram um FODA-SE à mtv e Vh1, mas transgrediram tanto a coisa q ficou, a mim, agressivo gratuitamente.
Só consegui assistir a esse clipe (e a versão sem censura) UMA VEZ. Fiquei chocado, me senti agredido e ofendido.
Mas tem um outro clipe do álbum – qual mesmo, rhatto? – q falaram (rhatto falou) q é bão, mantendo a tradição dos clipes vanguardistas da horda. É mesmo?
doggma
22 de outubro de 2010 @ 09:28
Txuca, seu emo! hahah
Creio que a intenção era essa mesmo. Há uma subcultura de transgressão, grafismo e gratuidade aí. Só pra citar dois exemplos clássicos: os clips de “Happiness in Slavery” e “Sin”, do NIN. Acho esses dois, de longe, muito mais perturbadores, mesmo 20 anos depois.
Não sei se esse tipo de clip representa um libelo anti-estabilishment (daqueles bem idealistas) ou simplesmente uma mensagem do grupo dizendo que não vão afrouxar as rédeas – como apostou o rattho.
Marco Txuca
22 de outubro de 2010 @ 12:48
Ñ me parece q os caras sejam assim tão engajados; parece-me mais a 2ª opção (“ñ vão afrouxar as rédeas”), aliado ao diretor do clipe, o Jonas Ackerlund, diretor de clipes transgressores de Cardigans (“My Favorite Game”), mais ou menos transgressores do Metallica (“Whiskey In A Jar”), entre outros.
E sueco doido, q foi baterista do Bathory nos primórdios.
Acho até q “Pussy” depôs contra a banda: clipe censurado a essa altura do campeonato ñ sei se levanta tanta polêmica…
O q rhatto pensa disso?
*****
Já os clipes NIN, concordo com o de “Happiness In Slavery”, perturbador. O da “Sin” ainda ñ vi; é um feito por fã q consta no You Tube?
Pq senão, acho q ñ vi. Ou ñ prestei atenção nesse aí. Perturbador o quanto?
****
generval: faz mal vc ñ poder ver. Vc já viu “Volkerball” (dvd ao vivo)? Vá atrás, pois provavelmente nem o melhor q eles derem em show aqui superará essa OBRA-PRIMA!
rhatto
22 de outubro de 2010 @ 20:47
O clipe foda é Haifisch – http://www.youtube.com/watch?v=GP0_MNj8f1Q
–
Sobre pussy tambem achei brutal e explicito, porem nao me abalo tao facil, talvez culpa do xtube.com hahahahah
E tao porno e a montagem com os caras e tao bem feita que sei la, eu gostei kkkk so queria pegar aquela secretaria. So ela ja tava bom hahahaha.
O Rammstein tem varias musicas censuradas na alemanha e em outros paises. Tipo nao podem tocar essas musicas em shows nesses lugares:
Mein teil, Ich Tu Dir Weh e acho que Buck dich. Entao acho que a mensagem de Pussy e meio que
“Dane-se nao voces nao fazem diferença” ou em alemao “Verdammt euch nicht einen Unterschied machen”. hahaha
Mas a letra tambem e esculachada, se estivesse em um album do Raimundos iria ser so mais uma.
Happiness in Slavery puta que pariu esse clipe me da agonia, nunca assisti inteiro. Acho a musica e letras foda, mas esse clipe me deixa desconfortavel acho que cumpre a proposta. O clip de Sin tambem precisa levar na esportiva mas por outros motivos segue – http://vimeo.com/3609548 . Eu vi esse clip naquele DVD nunca lançado deles que eu baixei e acho que tenho gravado aki, os dois DVD.
Voltando ao Rammstein, eu gosto de todos os albuns menos desse. Lembro que o txuca havia dito q o Rosenrot soava como sobra de outro album, coisa que realmente é, mas acho que ele e mais legal do que o reise reise, talvez por ter escutado menos o Rosenrot, mas acho por exemplo Bezin uma abertura muito melhor que Reise Reise.
Sobre cantar em ingles, eles fizeram uma versao de Du Hast (sua musica predileta ne? Txuca hahaha) e acho que de mais umas outras.
Bom mas se vc levar em conta que os caras fizeram 5/6 albuns( 15 anos – contando ate o Liebe….. ) em estudio bons antes de desandar, da a eles um score melhor que o MetaLiLica ( 4/5 em 10 anos – contando ate o black album). Detalhe: sem mudança de formaçao e sem um ou dois identificaveis como donos da bola.
doggma
24 de outubro de 2010 @ 19:11
Sei não, acho que uma boa censura sempre vem a somar. Vide Body Count (C.K.), Sepultura (clip Arise), NIN (as duas citadas) e mesmo ícones pop (Madonna e Prince, p.ex). Até o Camisa. Mas concordo que hoje essa fórmula não é novidade.
O clip de Sin eu vi de um torrent que baixei também. Compilação de todos os clips do grupo. Deve ser até o mesmo que o rattho baixou, hehe.
Marco Txuca
25 de outubro de 2010 @ 01:47
O do Camisa por vc citado é o de “Simca Chambord”?
doggma
25 de outubro de 2010 @ 22:14
Me referi ao álbum “Viva”, que chegou a ser recolhido das lojas.
Aliás, clássico rocker que não teve uma edição em CD à altura… “Viva” só no vinil mesmo.
bonna, generval v.
25 de outubro de 2010 @ 22:22
Volkerball é um puta dvd!
tô endividado até a alma… mas terei a chance de assistir o Primus na Argentina para me purificar. vou aproveitar minhas férias passando uns dias por lá e de quebra pegar um showzinho desta que uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos.
mais fácil esperar o Rammstein voltar por aqui do que o Primus.
Marco Txuca
26 de outubro de 2010 @ 01:35
doggmático:
“Viva” é muito foda! Fora os sons, os palavrões, a versão de “My Way” (memorável), lembro q o maior atrativo pra mim à época era ter tido 8 das 10 músicas censuradas.
Só q tem em cd, sim, cara. Já vi por aí e vacilei de pegar. Lembro q estava com a ordem dos sons trocados + umas faixas bônus, q desconfiei ser sons dos primeiros álbuns adicionados.
Afinal, “Batalhões De Estranhos” ñ saiu em cd, certo? Assim como “Correndo o Risco”, já pela Warner…
****
generval:
Caralho, Primus? Com q formação? Voltou o Tim “Herb” Alexander ou nem?
E sim, mais provável o Rammstein voltar – ainda mais provável, se vingarem aqui, voltarem todo ano a la Nazareth… – q o Primus desembarcar pela 1ª vez por aqui.
Ñ tem jeito, Argentina é mais privilegiada na hora de ter show gringo…
bonna, generval v.
26 de outubro de 2010 @ 15:46
o Herb fez turnê de retorno, participou de EP (que acompanha DVD de clips) e DVD de show, mas nesta nova turnê está fora novamente. não sei exatamente se ocorreu algum desentendimento ou apenas se desligou da banda, mas quem está no lugar é o Jay Lane, parceiro do Les Claypool antes mesmo da formação do Primus. no site oficial tem um EP gratuito com 4 músicas antigas gravadas em ensaio com o Jay.
Argentina e Chile sempre são mais lembrados na hora de se marcar turnês internacionais do que o Brasil. daí pergunto: público roqueiro maior? organizadores mais confiáveis?
doggma
26 de outubro de 2010 @ 19:47
“Viva” tem em CD sim, já tive até (mas vendi). Só que justamente com o set list trocado e bem menos fluído, com direito a fade in-fade out entre as músicas (quer matar um disco ao vivo, faz isso) e, o pior, cortaram TUDO o que Marceleza falava entre uma canção e outra.
Aí foi forte demais pra mim, apesar das faixas-bônus (único crédito positivo do CD).
Tenho o vinil guardado até hoje. Só me falta uma pick-up decente, heheh.
“Batalhões” e “Risco” acho que não saíram não. Tenho os dois baixados, mas é vinil-rip.
Marco Txuca
26 de outubro de 2010 @ 22:06
Então, generval: acredito nas duas opções q vc especulou.
Público roqueiro maior (o webmaster da bagaça esteve em Buenos Aires recentemente e relatou q os roqueiros lá são como os da Galeria do Rock daqui nos 80’s) e organizadores mais confiáveis, q decerto ñ devem atropelar uns aos outros, marcando show tudo junto, pra deixar o PÚBLICO (verdadeiro interessado e objetivo, afinal) à deriva.
No mais, há trampo inédito da banda previsto? E alguma notícia acerca do Claypool ser algum déspota, no fim das contas?
****
Então, doggmático: tirando os discursos do Nova? Já tenho a RAZÃO pra ñ comprar a birosca!
Q tenho em fita cassete, da RGE, ainda. E ainda toca. E ainda tenho toca-fitas no carro por essas e por outras.
A fala do sujeito antes de “Silvia”, falando do Dia Internacional da Mulher, e tudo o mais, mereceria um DISCO só pra ela. Muito foda!
Tô pensando em resenhar “Correndo o Risco” (q acho bizarro ter “Duplo Sentido” em cd, e ñ ele) lá no Exílio Rock daqui um tempo. Na seção mensal “Não Saiu em Cd”.
Quando eu fizer, te aviso!