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Thrash com H
Por Marco Txuca
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26 de agosto de 2023 @ 07:31
Do Grave Digger não sei, pq não ouvi.
Do Machine Head, ficou um puta CD!
No nível dos melhores daquele miolo de carreira, depois dos caras terem perdido um pouco a mão nos anteriores.
CD coeso, tecnicamente muito bom, com peso, levada, tudo bem dosado, além de identidade visual animal, … Tudo na medida. Famoso 10/10.
Escolhi como melhor CD do ano passado em um ano que achei que se lançou muita coisa boa.
26 de agosto de 2023 @ 07:38
Aliás, marcaram turnê no Brasil.
Dia 29/10 em São Paulo.
Quem puder, recomendo fortemente.
O show dos caras é bom. O setlist recente tá bom tb. E, de quebra, a gente se tromba lá. Rs
26 de agosto de 2023 @ 17:49
Do Grave Digger, acredito que ficou mais um álbum para convertidos.
Do Machine HEad, eu ouvi alguns sons até pelo Leo ter colocado em primeiro lugar na sua lista, mas, não tem jeito. É um som que não me pega.
27 de agosto de 2023 @ 08:56
Poxa!
Que pena, André.
Mas fico lisonjeadíssimo com o prestígio.
Eu revisito o post dos melhores do ano sempre que a provocação do Marcão aqui envolve um disco que sei que posicionei lá. E tb revejo a lista dos confrades. Só esses posts já contam uma parte da história da música e mereceriam uma publicação só deles.
27 de agosto de 2023 @ 15:33
Do outro lá nada sei…
Já do Robb Flynn (A.K.A. Machine Head), ficou o 2° (ou 3°?), renascimento do cara. Que, carrega o nome fantasia nas costas desde, pelo menos, 1999. Discasso.
Incrível como, quando ele fode tudo com sua tendência ditatorial, ele consegue se reerguer sempre com algo foda!!! Foi assim em 2004, tá sendo assim com esse.
Disco brilhante. Melhor que o anterior, que carrega uma injusta má fama, apesar de ser muito bom, com larga vantagem. O que é surpreendente com as condições que teve. Juntar empregados novos( com uma pandemia mundial no meio disso), ensaiar e sair com esse disco.
E ansioso p show.
28 de agosto de 2023 @ 10:29
Só ouvi o MH, pela indicação efusiva do Leo ano passado haha. Lembro que curti e que defini como um “Machine Head Avant-Garde”.
28 de agosto de 2023 @ 15:12
Pô, Tiago,
Acho que você é a primeira pessoa que ouço elogiar o Catharsis.
Mas, sim, concordo com a ideia de renascimento num período bizarro!
Acho que Flynn teve muito tempo com MacEachern na pandemia.O projeto de Electric Happy Hour que começaram em março de 2021 é prova disso. E ele foi o cara que mais colaborou com o Flynn nesse álbum, com letras e composições.
Talvez esse tenha sido o grande achado desse CD.
—
FC,
Sua definição é precisa.
E começo a achar que sou tão insistente que vocês escutam minhas indicações pra se livrar.
Hahaha
28 de agosto de 2023 @ 15:32
Leo:
Eu curto muito esse disco. Bastards é uma maravilha em 4 minutos e pouco. Emocionante.
O problema dele( assim como do anterior, aliás), é ser muito longo. 15 músicas. Sendo que, das 15, as 3 piores,que não deveriam nem ser cogitadas para entrar estão curiosa e matematicamente dispostas na posição 5,10 e 15(!!!). Essas derrubam o álbum p baixo mesmo.
Tirando elas, não vejo tanto problemas com esse disco não.
E tem o dvd! Que, se vivêssemos em outro tempo, ele seria celebrado como um Live After Death moderno. Ou um Live Shit, Ou um Under Seige Live in Barcelona. Ou qq “home vídeo” clássico que vc quiser por aqui.
30 de agosto de 2023 @ 07:03
Estava montando uma playlist de músicas em ordem alfabética do Machine Head (uma música por letra) e não tinha nenhuma do Catharsis. Coloquei Volatile em sua homenagem.
(a “engenharia” pra incluir Bastards no B me obrigaria a deixar de fora músicas que eu gosto muito. Rs)
Aliás, se interessar: https://open.spotify.com/playlist/7GRbLGOPQa0xUJAqvvNZ7h?si=NxRx4YUDQputeotMBIR0hA