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9 Comments

  1. märZ
    29 de maio de 2018 @ 05:17

    Eita inveja enegrecida! Não estivesse eu, como de costume, boiando em águas revoltas, teria ido com certeza.

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  2. Jessiê
    29 de maio de 2018 @ 19:45

    Que inveja! Será que o cara tem ciência da relevância dele no metal pesado? Celtic Frost foi/é uma de minhas bandas preferidas. Moldou todo som pesado do black metal ao death metal, inclusive doom e congêneres. Primeira banda a de fato colocar vocal feminino, amplamente difundido posteriormente. Era visceral o que faziam na primeira metade dos 80 infinitamente superior ao Venom/Possessed.
    Que set list notável!!! Será que o cara ainda trampa numa loja de discos?
    Cara quando eu levei o To Mega Therion pra escola com aquela capa maravilhosa dupla (só a capa não o disco) me mandaram para diretoria!!! Eu era o cara mais assustador da escola nos meus 12/14 anos hahaha. O Diretor deu risada, gente fina o cara curtia Purple e Led.

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  3. Jessiê
    29 de maio de 2018 @ 19:46

    Me senti o Dinho agora relendo meu pitaco. Putz.

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  4. märZ
    29 de maio de 2018 @ 21:54

    Jessiê, seu To Mega Therion é importado?

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  5. Jessiê
    29 de maio de 2018 @ 22:28

    Sim. Europeia. Mas “era”, pois numa das necessidades de ir em algum show lá nos idos pré-officeboy vendi. Era bem grossa o material quase um plástico e o vinil daquela grosso de sei lá quantas gramas. Uma preciosidade. Vendi muitos vinis pra ir em show antes do meu primeiro trampo ou mesmo depois com aquele pensamento “depois compro de novo”…

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  6. Jessiê
    29 de maio de 2018 @ 22:34

    Eu tinha um Kill’em all americano de 1983 da primeira prensagem original da Megaforce!!! Um amigo que morou fora me presenteou este e mais uns outros (uns 25), mais ou menos em 1988/89. Troquei ele com um conhecido mais velho que estava abandonando os quadrinhos por cerca de 500 revistas da marvel/abril. Ambos acharam uma pechinca. No início dos 90 foi a minha vez de desovar as minhas revistas (mais de 1000) em sebos trocando por vinis… Fiz várias viagens levava de ônibus.

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  7. Cassio
    29 de maio de 2018 @ 22:54

    Eta jessiê…poucos sào os que nao se arrependem de ter dado um destino qualquer ‘naquela’ raridade ou num disco até facil de achar mas que está no coração, seja qual for o motivo. Tambêm tenho muitos casos assim. Coisas que me baqueam até hoje.

    Quanto ao setlist do show resenhado, admira o TW, que sempre declarou detestar a fase “Hellhammer” tocar 3 sons daqueles trabalhos.

    Ps – recomendo do Celtic o “vanity/ nemesis”, discao muito injustiçado. até ouvi hj.

    Ps2 – dos vinis importados, sempre achei os europeus mais bem cuidados no visual e o som deles, melhor. Vinis japoneses nunca tive contato.

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  8. märZ
    29 de maio de 2018 @ 23:08

    Também me desfiz de muita coisa boa, boa parte dos lançamentos da Woodstock, também Cogumelo e Rock Brigade Records, bandas nacionais e gringas. E alguns importados também. É um arrependimento que nunca morre.

    O lance das músicas do Hellhammer no repertório, acho que sei o motivo: Totonho declarou que foi convidado pra tocar em um festival no Chile e o contrato rezava que o repertório deveria conter mais que 50% de material CF/HH, então ele montou a banda e ensaiou isso.

    O convite pra vir no Brasil veio a partir do show no Chile, tipo um “aproveita que já tá por aqui e…”, daí o mesmo repertório.

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  9. Marco Txuca
    30 de maio de 2018 @ 00:37

    Pegando a deixa do märZiano primeiro: o q é uma certa decepção com o Fisher. Q sempre foi vanguardista e realmente sempre fez o q sempre quis.

    Daí a virar show cover…

    Entendo o respeito ao público. Q jamais reclamaria. E aí vou ao ponto levantado inicialmente por Jessiê: tvz ele ñ tenha noção do TAMANHO dele e de suas bandas prum público aqui da América Latina.

    Nesse sentido, tvz seja uma descoberta e um ganho pra carreira do homem: fazer shows temáticos Celtic Frost/Hellhammer. Mesmo com o Triptykon. Sujeito tem crédito na praça, ñ é nenhum nostálgico necrófilo dos próprios dias de glória.

    Outra coisa: certamente, por ñ termos visto Celtic Frost ao vivo, provavelmente ñ nos decepcionamos com a possibilidade de q pudessem ser meia bomba. Sei lá.

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