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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
30 de maio de 2018 @ 00:13
Tai… não me lembro.
Tiago Rolim
30 de maio de 2018 @ 12:50
Só fui ouvir o disco ano passado. É legal, mas descartável. Vc escuta, gosta dele. Mas depois de uma hora nem lembra que ouviu. Ou seja, nada.
Jessiê
31 de maio de 2018 @ 01:14
Estou em processo de aceitação com a banda, já que nos 90 não ouvia este tipo de som de poser hahaha. Curto algumas coisas outras não. Não cheguei nesse ainda. Por outro lado tenho ouvido bastante o acústico.
Aproveito a deixa para perguntar aos entendidos: vale a pena investir no Mudhoney?
Marco Txuca
31 de maio de 2018 @ 02:12
Pô, Tiago, como assim?
Discão. Discaço. Mas acho q entendo teu “descartável”, no sentido de extenso demais e de músicas à primeira vista (ouvida) meio parecidas.
É disco oposto aos novos tempos, em q ñ se tem “tempo” pra ouvir música. Daqueles em q vc tem q “entrar” nele repetidas vezes, até cair a ficha.
“Stone” tem um timbre de baixo assassino. Sensacional. E indiretamente põe os stoners no lugar hipster deles. “Hollow” tem um clipe fantástico pra auxiliar na assimilação. A faixa-título é soturna e sombria na medida. “Choke” é foda. “Pretty Done” soa deja-vu, aliás, como alguns outros sons por aqui, tipo “Voices” e “Hung On a Hook”, q remetem a sons anteriores da banda.
“Phantom Limb” tem um riff hipnótico fodaço. E “Scalpel” acho a anti-balada da vez.
Disco pra ser assimilado prestando-se atenção aos vocais, soberbos. Disco pra ouvir deprimido e sentir-se bem com a depressão. Musicoterapêutico pra caralho pra mim há uns 15 dias.
E q fiz um “o q ficou” qdo de 1 ano dele, há 4 anos. Repeti a pauta pra fazermos o contraste. Lembro ter sido bastante (positivamente) comentado. Mesmo lembrando pouco do q eu mesmo comentei.
Marco Txuca
31 de maio de 2018 @ 02:15
Mudhoney, Jessiê, acho legal. Mas conheço 2 discos. É a única banda realmente grunge do tal grunge.
Mas o märZ certa vez os comparar aos Stooges me fez perder o encanto. Pq tem a ver. E acho Stooges superestimado e chato.
märZ
31 de maio de 2018 @ 18:40
Cheguei em casa e botei o cd do AIC pra tocar. É um bom album e tem ótimos momentos. Traz a marca registrada da banda, que são os riffs de Cantrell e as vozes dobradas entre o guitarrista e o novo vocal. Mas não soa regurgitado ou como uma caricatura de si mesmo, tem vida própria.
Resumo: ficou mais um bom disco de uma boa banda, que nunca fez feio.
Marco Txuca
31 de maio de 2018 @ 21:32
Quando fizemos o post do som novo, semanas atrás, lembro q alguém comentou q aquela “veia” de hits grunge já se foi.
O disco ñ é de audição fácil. Ñ tem música rápida ou tão grudenta, como “Them Bones”, “Would?” ou “Man In the Box”. É Cantrell e sua trupe fazendo o q ele quer fazer.
O q ele sabe fazer. Lá atrás, comentei achar inferior ao “Black Gives Way to Blue”. Hoje, já acho o contrário.
Pra ouvir coisa mastigada, melhor ir atrás do Pearl Jam ahahah