TRECHOS DA BÍBLIA
Isto aqui
Comprei já há uns 3 meses, comecei a ler, mas interrompi. Pq é em inglês e eu ñ consigo lê-lo no carro, em salas de espera ou em intervalos sem o dicionário ao lado. Mas retomei há uma semana e agora embalei; passou a fase de Iommi falar de papai, de mamãe, de escola, e começou o histórico sabbathico propriamente. Q é o q me interessa. E tal.
Resolvi pinçar uns trechos, semanalmente, pra deleite e espanto compartilhados. E livremente por mim traduzidos – Google Translator de cu é rola! ahahah
I.
(p. 68)
“Só quando o grunge se tornou popular, com aqueles músicos todos citando o Black Sabbath como grande influência, acabamos nos tornando a bola da vez, o barato de todos os tempos. Então aqui estávamos, lendo coisas boas sobre a gente, pensando: ‘Péra aí, o que aconteceu? Eles não escrevem boas coisas!’ Porque nós sempre nos dissemos: ‘Tão logo eles [os críticos] comecem a falar bem da gente, é melhor a gente desistir”.
II. (p. 74)
“Paranóide: eu duvido que já tivesse sabido antes o que significava tal palavra/termo. Ozzy e eu freqüentamos a mesma escola fuleira, onde é certo que nunca fomos apresentados a palavras como essa. Nós sabíamos o que ‘fuck‘ significava, e ‘piss off‘, mas ‘paranóide’? Por isso é que deixamos isso [fazer letras] pro Geezer, porque o considerávamos o inteligente da banda”.
III. (p. 78)
“Nós ainda somos camaradas dos Zeppelin [parte em q afasta quaisquer rivalidades entre as bandas; Iommi deixa subentendido q as rivalidades haviam com o Deep Purple], mesmo Bonham tendo incomodado Ronnie quando eles vieram nos ver no Hammersmith Odeon em Maio de 1980. John estava ao lado do palco curtindo e tomando Guinness, ficando mais e mais briaco à medida em que o show rolava. Saímos do palco e ele mandou: ‘O cara tem uma voz do cacete pra uma porra dum anão!’
Claro que Ronnie ouviu. Bonham disse o que disse como um elogio, mas não soou assim. Ronnie voltou ao John e mandou: ‘Seu cuzão do caralho!’
O tempo fechou. E poderia ter virado uma briga das mais desiguais porque John era meio um hooligan. Daí eu cheguei nele e disse: ‘Ei, deixa quieto’.
Ele disse: ‘Mas o que há de errado com ele!?’
‘Bem, ele não gostou muito dessa. Volta lá pro hotel e eu te vejo depois. Não é uma boa hora agora’.
Ele foi embora, mas putz, poderia ter ficado muito feia a história”.
***
Fora isso, um brinde a quem adivinhar de qual música se trata o seguinte solfejo iômmico, na página 73:
“DadaDadaDadaDada DadaDadaDadaDada, dudududududududu, Dada da”