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12 Comments

  1. doggma
    16 de outubro de 2012 @ 00:44

    No Halford, no Priest.

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  2. Marco Txuca
    16 de outubro de 2012 @ 01:26

    Cuma??

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  3. Faça
    16 de outubro de 2012 @ 01:45

    Às vezes, acho que com ou sem o Halford, o som desse álbum acabaria sendo o que está nele. Apesar de muita gente torcer o nariz pra ele, acho um puta álbum TOTALMENTE subestimado.

    Afinal de contas, um álbum que tem “Death Row”, “Burn in Hell” e a fora-de-série “Cathedral Spires” tem todo o meu respeito e admiração. Aliás, só essa última faixa já vale o álbum.

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  4. Tiago Rolim
    16 de outubro de 2012 @ 19:08

    “Às vezes, acho que com ou sem o Halford, o som desse álbum acabaria sendo o que está nele. Apesar de muita gente torcer o nariz pra ele, acho um puta álbum TOTALMENTE subestimado.

    Afinal de contas, um álbum que tem “Death Row”, “Burn in Hell” e a fora-de-série “Cathedral Spires” tem todo o meu respeito e admiração. Aliás, só essa última faixa já vale o álbum.” (2)

    Tenho rigorosamente a mesma opinião. O caldo entornou no próximo disco q me faltou agora o nome,

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  5. doggma
    18 de outubro de 2012 @ 00:30

    Off: tava relendo umas velharias aqui e lembrei daquele papo do “Steve Harris correr atrás dos royalties em “A Violência Travestida Faz Seu Trottoir””…

    http://i50.tinypic.com/2wrnuww.jpg

    Entrevista de 1990. Isso explica muita coisa…

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  6. Tiago Rolim
    18 de outubro de 2012 @ 09:14

    Voltando ao disco. Acho este o último disco realmente relevante do Judas. Ele é ótimo e uma boa volta a banda, afinal o Painkiller é de 1990!! Então, mais do que um simples disco novo é uma volta da banda como um todo! E que volta, que ainda pariu um ótimo disco duplo ao vivo.

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  7. marZ
    19 de outubro de 2012 @ 19:36

    Na boa, ouvi uma vez e nunca mais.

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  8. Marco Txuca
    20 de outubro de 2012 @ 01:58

    Tiago, “entornou o caldo” no “Demolition” seguinte, ou vc estaria considerando o “Angel Of Retribution”, com a volta do Halford??

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  9. Tiago Rolim
    20 de outubro de 2012 @ 10:07

    Considero tudo chefe! Do Demolition p frente foi um disco ruim atrás de outro. A volta de Robicha não vingou artisticamente. Comercialmente é outra coisa…

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  10. Marco Txuca
    22 de outubro de 2012 @ 02:09

    Chego tardio na conversa por uma coincidência: lancei a pauta na terça, comprei o “Jugulator” no mesmo dia.

    E polemizo com a postura dos amigos Faça e Tiago: acho q com o Halford, o espírito do álbum tvz saísse parecido. Mas acho q alguma coisa mudaria. Explico:

    Pra mim ficou bem claro q este e o “Demolition” seguintes foram feitos por Tipton e K.K. usando bateria eletrônica (Scott Travis é estadunidense, devia estar tocando com o Fight na fase de composição) e pensando no vocal apenas como um vocal, e ñ como um integrante participativo.

    (A ñ ser q o filme “Rock Star” tenha me contaminado nesse sentido ahah)

    Parece-me q com o Halford, a coisa ganharia mais “molejo” (ui!), ou, como diria o Carlos Vândalo, mais “swing” (ai!). As músicas têm idéias fantásticas, mas ficaram muito estáticas. O “Demolition” seguinte veio na mesma veia, só q menos inspirado, a meu ver.

    “Death Row” tem um puta refrão; com o Halford seria repetido mais vezes. Sem demérito. “Burn In Hell” é ótima na versão do clipe, editada; na original, soa como uma grande introdução, em q parece q algo muito legal está prestes a acontecer… mas pouco acontece.

    Álbum produzido tb por Tipton e K.K. deu pouca margem a um produtor realmente meter o bedelho, do tipo reclamar faltar um som mais rápido, ou de refrãos mais pegajosos. Ou de mexer em timbragens das guitarras: falta peso em algumas intros macabras. (Ficariam melhor, a meu ver, com mais efeitos).

    Impressão é q os caras andaram em baixa financeira – toda a história do Halford sair e milênios depois voltar, pareceu permeado por questões de advogados, dinheiro, direitos autorais, ñ foi? – e baixou o “do it yourself” no pessoal.

    Ficou um álbum engessado. Mas bão. Subestimado pq ñ engrena muito: necessita MUITAS audições pra colar – e a molecada de mp3 ñ tem mais esse “tempo”. Em q cabe a crítica q fizeram ao Iron Maiden no “A Matter Of Life And Death”: de ter músicas de estruturas muito parecidas – sobretudo pelas introduções (e outroduções tb) demasiado longas.

    E subestimado pq veio depois do “Painkiller”, q é álbum q o Judas nunca viria, e nunca virá, a superar.

    Por ora, minhas favoritas são “Abductors” e “Bullet Train”. “Burn In Hell” tb. E uma dúvida: alguma influência do Pantera em “Cathedral Spires”? Pq aquele riffzinho inicial tem um tanto de “Cemetary Gates”, hum?

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  11. FC
    22 de outubro de 2012 @ 19:24

    A despeito de ter saído com Ripper ou com Halford, pra mim ficou claro que havia uma intenção de soar “moderno”, indo na praia do que tava rolando (Korn, Marilyn Manson, Machine Head, Pantera etc).

    “(…)pensando no vocal apenas como um vocal, e ñ como um integrante participativo.” Na época do Demolition, o Ripper falou na Brigade que o disco foi composto para a voz dele, confirmando isso que vc disse.

    Acho o Jugulator sensacional, principalmente pela performance do Ripper. Algumas músicas são meio fracas, mas no geral é melhor que o Demolition, que tem músicas demais, mas muito parecidas entre si. Sem contar que quase não tem agudos, poderiam ter explorado mais o vocal do cara.

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  12. Marco Txuca
    22 de outubro de 2012 @ 20:57

    Concordo, FC. E “Demoliton” tentou ousar com algumas industrialices, sem inspiração.

    Tivessem gravado com o Tsangarides…

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