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8 Comments

  1. Colli
    15 de julho de 2014 @ 23:10

    Wings Of Feather And Wax – Curti. Engraçado vero max só tocando. Quando ele entrou nem fez tanta diferença. Não achei legal para estilo.

    I.E.D.: Ficou melhor para o Max. Boa música, mas o vocalzinho melódico é fraco demais. Acaba com a música.

    Melting Of My Marrow: Eu já achei a piro das três. Os vocais parecem não encaixar som por conta que cada um tem um estilo/escola diferentes.

    Pô Txuca o Eslanved e Savatage. Não conta? hehe Acho que o Omen foi o primeira álbum “reto” do SoulFly… bom já com o Nailbomb nem deveria ser comparado, pois é falta de respeito hehehe.

    Apesar de concordar com seu comentário que o Max pode sim se recolocar no mercado, mas é de um maneiro totalmente fora do que ele sempre disse. Essa banda é pop, apesar do som pesado.

    Ainda prefiro o sepultura e vamos ver o Cavalera Conspiracy!!

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  2. Marco Txuca
    15 de julho de 2014 @ 23:58

    Falha minha: fase foda do Soulfly vai de “Prophecy” a “Enslaved”. Bem lembrado! Correção será feita.

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  3. Colli
    16 de julho de 2014 @ 07:39

    O Savatage eu achei um álbum foda do SoulFly, mas ainda fica atrás do Omen e Enslaved!!

    Quanto o projeto, talvez vá a frente.

    Acho que já passou a época desse estilo de som.

    O Metal está imperando agora.

    É duvidoso o scucesso dessa banda. No entanto deve se levar em conta que o Max tem muita força e tem também o Troy Sanders que por conta do sucesso do último álbum do Mastodon pode dar ainda mais força, mas o Troy, apesar de ser um ótimo músico não é tão conhecido como o Max.

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  4. märZ
    16 de julho de 2014 @ 18:52

    Achei mediano e não me impressionou. Se achar na promoção, compro.

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  5. tiago rolim
    17 de julho de 2014 @ 09:39

    Vou na do märZ. Assim como o de Andreas, mediano. Quando ver a 15 na galeria, compro. Os 2…

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  6. tiago rolim
    17 de julho de 2014 @ 09:40

    Não é melhor que NENHUM dos trabalhos “individuais”dos envolvidos. Talvez do Savages, mas isso não diz muito…

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  7. Faça
    17 de julho de 2014 @ 15:39

    Achei esse disco do Killer Be Killed uma grata surpresa. Tem uma veia melódica com ares quase “radiofônicos” de muita banda moderna, coisa que eu não esperava vindo logo de um projeto musical com um grande envolvimento logo do Max Cavalera.

    Foi um dos discos mais legais que eu ouvi que saíram neste ano, tal qual o “alfinetado” De La Tierra (da qual curti bastante e possui até certas similaridades musicais em determinados pontos também). Também estou esperando encontrá-los numa dessas “queima de estoque” por aí pra finalmente catar o(s) CD(s).

    Não creio que dá pra comparar diretamente com os demais trabalhos recentes do lado do Max, do pessoal do Mastodon, Dillinger Escape Plan ou Mars Volta (destes 3 últimos desconheço quase tudo) ou mesmo do Sepultura atual, porque são propostas totalmente distintas, mas ainda assim achei um som bacana. Nada “excepcional”, “fora-de-série”, mas bem legal de se ouvir e bem-feito.

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  8. Marco Txuca
    22 de julho de 2014 @ 02:53

    Vou na veia minoritária do Do It. Comprei a bagaça quinta passada e ainda estou assimilando.

    Tem q ouvir no som. Alto, ñ em mp3. Músicos excelentes, mandando em “Melting Of My Marrow” um grande chuuupa pro Machine Head, q anda se perdendo no próprio umbigo (vide “Unto the Locust”).

    O baterista acho o melhor baterista com q Max já tocou, disparado. Cheio de truques e recursos, q ñ deixam o pique cair, nem transforma a bagaça numa lama chatonilda tipo Torture Squad.

    E a veia pop parece intencional: os caras tentam atingir o público do Avenged Queimaroscafold e, ao mesmo tempo, o público true europeu.

    Dá certo. Ñ tem gosto de Pro Tools, há timbres na bagaça, artigo muito em falta nos últimos… 10 anos?
    Tem um som, “Snakes Of Jehovah”, em q os cabras praticamente reinventaram o uso do wah-wah. Ficou satânico e vai deixar Kirk Hammett se cagando de medo.

    Impressão é q desconhecer as bandas alternativas de origem (The Mars-Volta, Dillinger Escape Plan e Mastodon) ajuda bastante. Ficar caçando quem faz o q na bagaça atrapalha a coesão do todo.

    Colando, novamente, uma opinião do amigo acima:

    Nada “excepcional”, “fora-de-série”, mas bem legal de se ouvir e bem-feito. [2]

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