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16 Comments

  1. FC
    30 de agosto de 2022 @ 18:53

    O último que eu ouvi foi o The Blackening, que eu acho animal e muitos dizem que foi um divisor de águas.

    Desse vídeo eu gostei, achei, sei lá, um Machine Head Avant-Garde haha.

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  2. Leo
    31 de agosto de 2022 @ 01:05

    FC,

    Eu acho que a mudança começou no Through the Ashes e termina no Locust. O blackening, por ser o intermediário, talvez seja o mais equilibrado dos três. Pra muita gente, é o preferido.

    Depois, entraram numa vibe estranha.
    Estava esperando esse momento de virada.
    E ele veio, junto com a mudança de vários membros. Acho que funcionou muito bem!
    E, se gostou dessa, sugiro procurar uma daquelas que indiquei. Entre ele, ó a “bloodshot” não tem clipe.

    Ouça qualquer uma; especialmente as duas primeiras. Queria sua opinião sobre elas.

    Abraço

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  3. André
    31 de agosto de 2022 @ 10:27

    Ainda sou do time Burn My Eyes. Tb curto o Through The Ashes. Os outros só o suficiente pra perceber que não me interessar. Mas, pretendo dar outra chance.

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  4. Leo
    31 de agosto de 2022 @ 15:14

    André,

    Eu adoro o Burn my Eyes.
    Aliás, acho o Hellalive o melhor ao vivo deles. Funciona ao vivo muito melhor que as músicas da fase Through the Ashes-Locust, que (musicalmente) acho a melhor.

    Não gostei dos dois últimos (Bloodstone e Catharsis), mas esse novo achei ótimo!

    Minha sugestão: comece a ouvir esse cd justamente por Bloodshot.
    Pra quem gosta do Machine Head da década de 1990, é um prato cheio. Rs

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  5. Leo
    31 de agosto de 2022 @ 15:19

    Só pra me explicar: quando sugeri começar por Bloodshot, a dica é ouvir a partir dela até o final, pq as 3 músicas finais (na prática, são 4, mas uma delas é uma introdução de 1 minuto) são esse prato cheio do fã da década de 1990 que comentei.

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  6. André
    31 de agosto de 2022 @ 20:45

    Boa, Leo. O Hellalive é um puta disco ao vivo. Geralmente, quando ouço MH, é esse álbum que boto pra rolar. Ao vivo, a banda sempre foi foda. Qualquer hora, farei um intensivão na obra dos manos.

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  7. Leo
    31 de agosto de 2022 @ 21:44

    Concordo 200%, André.

    Até músicas que são medianas nos CDs ficaram boas no Hellalive. O que não acontece no Machine Fuckin’ Head.

    Aliás, lembrei que resenhei o Burn my Eyes aqui no aniversário de 25 anos:
    https://thrashcomh.com.br/2019/05/pre-datando-cronofagia/

    E, quando li a resenha e os comentários, vi que não só ia repetir o faseamento dividido pelos ao vivo, como que já fiz o primeiro comentário desse post lá tb, e que você “ia arrumar um tempo” (pra usar a expressão que o Marcão consagrou) pra ouvir MH desde lá.
    Hahaha

    Só me resta falar desse CD pra tentar dizer algo novo. E, pra você, minha dica é: comece esse CD por Bloodshot. Ops! Já disse isso tb. Rs

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  8. André
    1 de setembro de 2022 @ 09:23

    Carambolas, fui exposto kkk

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  9. FC
    2 de setembro de 2022 @ 12:39

    Leo, ouvi o disco inteiro e estendo a minha impressão para as outras faixas também: parece um Machine Head “avant-garde”.

    Como eu mencionei, tinha parado no The Blackening então não sabia que as harmonias de vozes já tinham meio que virado marca registrada.

    Das músicas que você sugeriu, curti muito Choke Øn the Ashes Øf Your Hate, pra mim uma das melhores do ano.

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  10. Leo
    3 de setembro de 2022 @ 06:19

    Imaginei que você gostaria, FC.
    Como imagino que muita gente vá gostar.

    Esse avant-garde a que você se refere, pra mim, pode ser a passagem do Machine Head a uma nova divisão que Flynn sempre quis – mas nunca conseguiu – alcançar. No que diga respeito à música, pelo menos.

    Na própria CotAoyH, que você citou, tem riffs que poderiam estar num CD do Exodus. Por outro lado, ao escutar, ninguém duvida que seja Machine Head. E esse é o bom equilíbrio, que reune um refinamento técnico, uma sofisticação da composição, com as marcas registradas todas do Machine Head (harmonia no vocal, harmônicos na guitarra, entremeada por levadas cadenciadas na bateria, baixo proeminente, …).

    Tenho pra mim que serão – talvez pela primeira vez – das bandas principais dos festivais europeus ano que vem.

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  11. FC
    5 de setembro de 2022 @ 12:52

    Cara, é viagem minha (ou de alguém daqui haha) ou rolou um papo de que o Machine Head iria abdicar da Europa pra focar só nos EUA?

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  12. Marco Txuca
    5 de setembro de 2022 @ 13:41

    Não foi viagem. Foi informação q obtive do conhecido q é roadie deles. Uns 3 ou 4 anos atrás.

    Mas Rob Flynn deve sofrer de transtorno bipolar e mudou de idéia. De formação etc.

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  13. FC
    5 de setembro de 2022 @ 19:54

    Verdade, foi isso.

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  14. Leo
    5 de setembro de 2022 @ 20:40

    Opa!
    Verdade!
    Não lembrava dessa informação.

    Quando eu mencionei os festivais, pensava no fato desse não ser um disco de consumo estrito do mercado estadunidense (como eram os anteriores – ou boa parte deles). E, portanto, poder colocar os caras nessa posição – como, aliás, já esteve até o Limp Bizkit.

    Mas é opinião, não informação. Rs

    Em tempo, algo que não tem a verm mas tem tudo a ver: só eu acho esdrúxulo o MetalArchives não ter verbetes de bandas de New Metal como o Slipknot?
    Os caras já foram headliners de boa parte dos festivais europeus, mas o MetalArchives, tr00 que é, não coloca os caras na lista.

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  15. Marco Txuca
    5 de setembro de 2022 @ 20:57

    Metal Archieves é esquisito: tem Rush e Def Leppard (“pelo início nwobhm”), tem Soulfly, mas não tem Slipknot. Não tem Led Zeppelin e Cactus, mas tem Deep Purple.

    Acho q não tem q ter new metal coisa nenhuma: Limp Bizkit, Korn, Coal Chamber (bobear, esse tem) e soad. Mas Slipknot é metal, e fim de papo.

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  16. Leo
    6 de setembro de 2022 @ 10:20

    Exato!
    O problema é o critério.
    Existe possibilidade de colocar algum que não seja subjetivo?

    Pq ter Machine Head e Chimaira e não ter Slipknot, pra mim, é loucura.

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