THE IDES OF MARCH
Pois é
Foi ontem e, embora fosse previsível – sujeito sofria de esclerose múltipla (degenerativa) há anos – mesmo assim, gerou impacto. Ainda q fosse o duns tontos ressuscitarem textos sobre o cara ter sido “chutado” do Maiden, em homenagem, a meu ver, duvidosa. Ainda q meu baterista preferido no Iron Maiden seja e sempre tenha sido Nicko McBrain.
Mas pitaquei num post do amigo FC a respeito, lá no Facebook, minha concordância em relação à influência descarada de Burr nas baterias q Lars Ulrich cravou nos sons do “Kill ‘Em All”. Legado indiscutível. Tanto q o dia em q relançarem remasterizada a bagaça, deveria ser renomeado pra “Clive Burr Tribute”, ou coisa do tipo. Minha opinião.
Pegada e assinatura próprias o sujeito tinha. No mais, reitero meu incômodo em perceber estarmos prestes a testemunhar falecimentos de outros vários ídolos, ícones e figuras emblemáticas tais quais. Ñ era um ex-Iron Maiden qualquer, ñ mesmo.
doggma
15 de março de 2013 @ 07:20
Fez história e criou um legado que atravessou gerações num relativamente curto período de tempo.
R.I.P. Clive Burr.
Colli
15 de março de 2013 @ 09:24
Já várias pessoas me falaram isso que está escrito, com outras palavras e ate mesmo com palavras bem parecidas, até o Wiz do Chakal já me falou isso.
Mas para mim ele sempre foi simples baterista.
Nicko Macbrain quando entrou estava a anos luz do Burr. Técnica apuradissíma. Vide Seven son… que é onde ele mostra mais o seu poderio.
Eu até arrisco a comparar com o Tommy, quando ele saiu e entrou o Olly, foi outra nível. E que para mim foi a melhor fase o Destruction. Ep Mad Butcher e Release From Agony.
Não consigo entender o legado do CLiff Burr no maiden não.
Colli
15 de março de 2013 @ 09:25
Mas para mim ele sempre foi simples baterista.
Nicko Macbrain quando entrou estava a anos luz do Burr. Técnica apuradissíma. Vide Seven son… que é onde ele mostra mais o seu poderio.
Eu até arrisco a comparar com o Tommy, quando ele saiu e entrou o Olly, foi outra nível. E que para mim foi a melhor fase o Destruction. Ep Mad Butcher e Release From Agony.
Não consigo entender o legado do CLiff Burr no maiden não.
De qualquer forma é sempre muito triste assistir a morte de alguém.
Endosso o Txuca. Vamos ver muits ídolos indo embora.
marZ
15 de março de 2013 @ 14:53
Indiscutivel a superioridade tecnica de Nicko sobre Clive, mas confesso que sempre simpatizei mais com o segundo.
R.I.P.
FC
15 de março de 2013 @ 15:25
Fiquei surpreso com tantos músicos conhecidos mencionando o Clive como influência, inspiração, primeiro baterista de que foi fã etc. Pouquíssimas vezes via alguém citando o nome dele quando era vivo, espero que não tenha sido oportunismo barato. Mas vale a homenagem, vários sons do Iron dos primeiros discos começam com a levada dele de bateria e a banda vai na cola.
Concordo que a tendência é vermos mais e mais partirem, mas dentre os meus ídolos, os que ainda não se foram biologicamente, estão artisticamente mortos, só esqueceram de enterrar.
Só vejo zumbi por aí.
Rodrigo Gomes
15 de março de 2013 @ 18:11
“No mais, reitero meu incômodo em perceber estarmos prestes a testemunhar falecimentos de outros vários ídolos, ícones e figuras emblemáticas tais quais.”
Realmente, toda semana morre alguém ex-alguma banda importante. É um velhote ex-Yes aqui, um ex-Iron Maiden ali, o do Ten Years After acolá… e assim vamos.
Navalhada
15 de março de 2013 @ 21:09
“reitero meu incômodo em perceber estarmos prestes a testemunhar falecimentos de outros vários ídolos, ícones e figuras emblemáticas tais quais.” – sem dúvida!
Marco Txuca
16 de março de 2013 @ 03:10
Apenas endossando e assinando na linha pontilhada com dedo do sangue mindinho a seguinte colocação do amigo FC:
“Concordo que a tendência é vermos mais e mais partirem, mas dentre os meus ídolos, os que ainda não se foram biologicamente, estão artisticamente mortos, só esqueceram de enterrar.
Só vejo zumbi por aí”.
Essa é a explicação, Rodrigo, pra eu tanto achar melhor parar montes de bandas em atividade indigna aqui ou acolá…
Rodrigo Gomes
16 de março de 2013 @ 13:12
Deixe os caras tocarem até morrer. Tipo o Tim Maia que morreu no palco, praticamente.
Marco Txuca
16 de março de 2013 @ 15:17
Ele foi ao show em q ele morreu? Putz.
Rodrigo Gomes
16 de março de 2013 @ 20:10
Cuma?
marZ
16 de março de 2013 @ 21:14
Numa banda com Keith Richards na guitarra, Lemmy no baixo e Ozzy no vocal… quem seria o baterista? Nao vale repetir banda.
Marco Txuca
17 de março de 2013 @ 01:29
O critério é pôr alguém q tb ñ morre na parada? Steven Adler então.
Monica Schwarzwald
17 de março de 2013 @ 19:03
Triste, muito triste uma pessoa sofrer anos e vir a morrer, ainda mais se tratando de um artista deste porte. Será que ele foi “chutado” do Iron? Sei não….o Paul Di’Anno foi expulso por causa do exagero nas bebidas etc. Mas o Clive?
Quem mais vai bater as bolas no Rock, profeta Txuca?
Marco Txuca
18 de março de 2013 @ 02:32
A tendência é q todo mundo morra, pois basta estar vivo pra tal, bruxa. Mas é algum tipo de “bolão”?
Chuto q, por ora, ñ será Lemmy, nem Ozzy, nem Keith Richards. E proponho um bolão de apostas mórbidos por aqui, q tal?
Chutando aí por alto: Mick Mars (Mötley Crüe), algum ex-Yes ou os Detonautas coletivamente nalguma colisão séria de pedalinhos…
doggma
18 de março de 2013 @ 06:45
Acho que um candidato de ouro para essas baquetas “survivor” seria o Ginger Baker, do Cream.
Rodrigo Gomes
18 de março de 2013 @ 18:03
Lance o “Bolão Pé na Cova – versão TCH”, chefe! Já que o do Cocadaboa foi pro saco mesmo.
Marco Txuca
20 de março de 2013 @ 13:38
Emílio Santiago ñ conta, certo?