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7 Comments

  1. marZ
    13 de março de 2013 @ 08:41

    Talvez o melhor album da banda ate o momento. Talvez. Max deu uma rebuscada em suas raizes mais podreiras, algo que ja vinha fazendo nos ultimos albuns, e lancou um album bem agressivo, mais voltado ao mercado europeu do que americano.

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  2. Tiago Rolim
    13 de março de 2013 @ 10:54

    Não o melhor album da banda, mas um ótimo disco. Sempre achei que Max se da melhor com as misturebas dele. E por isso, o melhor é o Prophecy, até ele resolver voltar as misturas e fazer algo melhor. Mas sem dúvidas um grande album feito a 4 mãos. Pois Max e o guitarrista se deram bem e formaram uma outra grande dupla, tipo a de Max e Andreas. Pena que Andreas não achou seu Max…
    E o fato de fazer um dos melhores discos da carreira com a pior formação da banda é um indicio que Max tem as manhãs. Claramente esta formação não ia dar certo, tanto que o batera ja saiu fora.

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  3. Faça
    14 de março de 2013 @ 02:18

    Acho que esse disco só não é o melhor do Soulfly porque antes deste o Max & Cia. lançaram o “Dark Ages” e o “Conquer”. Porém, assim como esses dois, este aí tem justamente aquele som que os fãs do trabalho do cara esperam ouvir – um som que remete perfeitamente ao que o Sepultura fez de melhor nos seus tempos áureos.

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  4. doggma
    14 de março de 2013 @ 09:45

    Parece que o Soulfly gera percepções bem diferentes e igualmente categóricas por aí. Meu favorito é o “Dark Ages”. E se enxugassem o 1º só com “la plata”, seria um dos melhores pra mim também.

    O que ficou de “Enslaved” foi mais um grande disco no cartel do Max. Ninguém esperava uma virada dessas nessa altura do campeonato. Não é pra qualquer um mesmo. É realmente um dos maiores artistas da música dos últimos 25 anos. Reitero: da música.

    Mas vou com calma nesse negócio de back-to-basics. Max nunca foi tão propositalmente death metal quanto neste álbum. Nem mesmo nos primórdios do Sepultura. Pra mim não houve “volta”, mas uma baita evolução daquilo que ele fez lá.

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  5. Colli
    14 de março de 2013 @ 10:42

    Para mim começou a melhorar no Omem e Enlasved só provou que o Max é o cara.

    Tem as manhãs de inovar sempre que é necessário.

    O SoulFly estava esquecido e voltou a tona com o Omem.

    Ouvi todos os álbuns da banda, e nunca gostei das misturebas que ele fez nos outros álbuns. No Omen, se não me engano, postei no HellClub666 basicamente: “até que enfim ele fizera um disco bom do SoulFly.” 🙂

    Enslaved para mim é o melhor disco da banda.

    Principalmente pela alta influência de Morbid Angel, que ele mesmo admitiu, estar no disco.

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  6. Tiago Rolim
    14 de março de 2013 @ 20:41

    Engraçado como as visões são diferentes. Acho o Omen um bom album, mas que ja mostra uma certa repetição por parte do mendigo. Ja que tivemos o Conquer, o 1º do CC,dai o Omen e o 2º do CC, que são, a grosso modo, basicamente o memso disco repetido. O Próprio Max se ligou disso, e mudou a banda geral, só deixou seu “andreaskisserzinho”, p ajudar, principalmente ao vivo.
    Nesta série de videos ele fala sobre isso. Assistam pois é bem legal.

    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=l-KIyHFonAk

    Ainda sobre o Omen, nele tem um dos melhores covers da carreira de Max; Fuor Sticks do Led. Perfeito.

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  7. Marco Txuca
    23 de março de 2013 @ 03:22

    Apenas corroborando tudo o q foi comentado: Max tem as manhas, tem talento (sabe fazer riffs e músicas), tem credibilidade no meio, tem infra-estrutura e tem família.

    Indo pelo último item: ao sair esse “Enslaved”, eu já imaginava q a “formação” ñ duraria. E antevejo isso como uma tendência: Soulfly vai se tornando cada vez mais um projeto solo de Max, com auxílio luxuoso de Marc Rizzo (tanto q só tem fotos dos 2 no encarte de “Enslaved”) e integrantes outros, vai contratando uns freelas pra fazer bonito em gravação.

    Na hora de tocar ao vivo, põe os filhos pra ralar. Já ñ rolou no Soulfly aqui ano passado?

    ***

    Concordo com o cansaço e repetição em Cavalera I, “Omen” e Cavalera II. Daí o cara nos surpreender. E endosso a impressão do doggmático: nada de “volta às raízes”, mas sim, uma evolução absurda do sujeito e de seu projeto. Mirando, sim, o “mercado europeu”, conforme märZiano atestou.

    Lembro haver comentado com Louie (sumidão por aqui) de parecer q Max nem toca nos sons em “Enslaved”: montes de bases mortais, precisas, inspiradas. Deve compor uma idéia básica e o Rizzo executa.

    De todo modo, retomo o papo por aqui, por conta do link whipláshico (abaixo), em q Max praticamente entrega várias dessas minhas impressões:

    http://whiplash.net/materias/news_829/175982-soulfly.html

    E o melhor Soulfly pra mim ainda é “Prophecy”. “Dark Ages” acho legalzinho, mas aquele luto ao enteado me deu no saco. “Conquer” é puro Black Sabbath e uma vontade de mandar um CHUPA às banda stoner. Tvz. E a partir dele, Soulfly ñ teve mais disco ruim. Espero q permaneça assim.

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