COLEGA PENTATÔNICO DE BLOG

Todo mundo por aqui sabe q ñ curto o Alex Skolnick.

Morrerei tentando entender a admiração q muitos – sobretudo, guitarristas. Apenas guitarristas? – sentem pelo cara, e o máximo q posso dizer favoravelmente a seu estilo punheteiro de guitarra é q, ao menos no “The Formation Of Damnation” eu acho q ele ñ atrapalhou muito.

Ao contrário de nos álbuns clássicos do Testament. Apesar de “Return to Serenity”. Sou bem mais o James Murphy!

(por mais q entenda de guitarras e/ou estilos guitarrísticos – mal sei quando é o Dave Papai Noel Murray ou quando é o Adrian Smith solando, se ñ estiver VENDO Iron Maiden!… – tanto quanto o Ozzy entende de música)

E é por essas e outras q havia ignorado post whiplashico (notadamente replicado por vários outros sites sérios por aí. Tipo o www.novometal.com, de onde tirei) de já algumas semanas, do sujeito fazendo considerações bastante INTERESSANTES acerca de Blackie Lawless, o irmão da Xena, q tem aquela banda de nome de inseto.

Num blog q tem (nada de Twitter!) chamado Skolnotes. Visitem http://skolnotes.blogspot.com/

No texto, replicado abaixo, curti a densidade do assunto, a perspectiva pela qual abordou o “mito” Lawless e a postura algo despojada, nada dono da verdade. Q é o q eu gostaria de ser quando crescer por aqui!

Assumo: fiquei com INVEJA disto…

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TESTAMENT: um estudo psicológico no vocalista do WASP

O guitarrista do TESTAMENT, Alex Skolnick, dividiu seus pensamentos sobre Blackie Lawless, vocalista do W.A.S.P., no último texto de seu blog, o Skolnotes. Um trecho está disponível abaixo.

Alguns anos atrás, nós tocamos em um festival europeu com a banda W.A.S.P. O cantor principal, Blackie Lawless, que tem algo em torno de 1,82m e usa sapatos de plataforma, chegou nos bastidores carrancudo e com o nariz empinado. Por algum motivo, ele entrou como se fosse John Wayne em um filme de faroeste, com passos pesados pelo saloon, armas cuspindo fogo. Ao mesmo tempo ele era frio, distante e pouco amigável. Parecia que ele era tudo o que importava, e o resto de nós não existisse.

Blackie é um glam rocker de Los Angeles, que era mencionado juntamente com outros ícones como Nikki Sixx do MOTLEY CRUE. Ele é um dos descendentes do roqueiro ALICE COOPER, pré-MARILYN MANSON. Mas por algum motivo sua música não teve a popularidade ou o poder destes outros artistas. Talvez porque não seja muito boa.

Mas do comportamento nos bastidores aquele dia, você poderia pensar que ele era uma estrela do rock no mesmo nível de Steven Tyler do AEROSMITH e Roger Daltrey do THE WHO. Eu já encontrei tanto Steven quanto Roger, e não posso imaginá-los agindo daquela maneira se eles tentassem.

Todos em minha banda ficaram um pouco mal por causa dele, e falaram sobre o quanto Blackie era ‘otário’. Normalmente eu me sentiria compelido em dar a alguém o benefício da dúvida e defender a pessoa de ser ‘mal compreendida’ ou alguma outra besteira (é o [signo] Libra em mim, imagino, eu tento entender todos). Mas neste caso eu concordei, a atitude de Blackie era indefensável.

No entanto, eu tinha que dar a mão para ele. Ele emitia uma aura infernal. Foi o bastante para eu admitir uma admiração secreta: não por seu comportamento, mas por ele ter a coragem de fazê-lo.

‘Eu sei o que vocês estão dizendo, e concordo com vocês’, eu disse para os caras da banda. ‘Mas vocês sabem o que? Aquele cara acredita que ele é [tudo aquilo]’. Houve um silêncio estranho. ‘Vocês não veem?’, continuei. ‘Ele acredita em sua grandeza, nós sentimos isso, mesmo que nós não concordemos. E eu garanto que o público dele também compra essa ideia’. Mais silêncio.

Tudo isso me leva a crer que é preciso um estudo psicológico em Blackie. Onde alguém pode achar a audácia de ter esse tipo de comportamento?

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… por mais q, no mesmo blog depois, tenha lavrado outro texto mais extenso (com apartes legais acerca do significado de certos ídolos pro fã de metal), só q meio de fazeção de média (ficou com medo de ser reconhecido pelo próprio… ui!) e, pra mim, desnecessariamente reparatório.