2014 AINDA Ñ COMEÇOU

Os amigos FC e Léo Musumeci muito me falaram sobre o Soilwork novo ser bão. Outra dica pra qual liguei o foda-se.

soilwork

Ñ por eles, claro, mas pela banda, da qual já tinha desistido: embalagem death metal melódico enrustindo um metalcore pula-pula e gritão q ñ me agrada mesmo.

Dum troco q sobrou na Galeria do Rock sábado, aproveitei e peguei “The Living Infinite”. Estava barato. Duplo. Exagero? Nem!

Mal sabia q eles tinha arrumado um baterista de verdade (Dirk Verbeuren), o q fez toda uma diferença. Trocaram quase todo o time tb. Sobraram o vocalista e o baixista das antigas. As guitarras soam menos Pro Tools e o vocal vez ou outra ainda exagera na dose, mas beleza. Cresceram, esses caras. Quem diria!

No mais, trampo de teclado mais digno e de menos barulhinhos ao fundo, 2 sons instrumentais interessantes (nada de encheção de lingüiça), além da grata surpresa de Justin Sullivan, vocalista do New Model Army, discretamente participar em “The Windswept Mercy”.

Haja tempo pra digestão dos 20 sons: foi pro pendrive de ouvir som no carro.