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20 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    16 de novembro de 2011 @ 08:33

    Os shows de domingo não vi, primeiro por conta do futebol, segundo porque como trabalho com excursão, tive que despachar o povo que ia para os shows de segunda. Pena que perdi o LS, só vi mesmo a repercussão do caso Roger x PGabriel. Pelo que vi (também na TV) dos shows da segunda:
    -BRMC: não cheira, nem fede.
    -Down: não me desce.
    -Megadeth: gostei pra caralho, achei o set list fodão.
    -STP: também me surpreendeu, achei muito bom.
    – Alice In Chains: Wilson Simoninha hahahahahahahahahaa, parece mesmo. Mas o destaque é o Jerry Cantrell mesmo. Show muito bom, o melhor do festival, e o que me fez quase arrepender por não ter ido.
    -FNM: não sei se foi porque já estava morrendo de sono, mas não gostei tanto, pra mim foi abaixo das expectativas.

    PS. que bom que você fez algo de útil durante o show do BRMC.

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  2. marZ
    16 de novembro de 2011 @ 12:24

    Apesar da chuva irritante e constante, da lama e das filas imensas pra ir ao banheiro, o saldo foi mais que positivo.

    BRMC eu curto, acho um som legal, bem feito, com guitarras na cara e melodias pop pegajosas. E o show foi exatamente igual aos cds, portanto gostei tambem.

    DOWN: um peso aniquilador, NOLA realmente na integra, mulambice total, mas ainda assim foda. Tremeu tudo.

    311: descanso na arquibancada, me passou batido. Reconheci uns 3 hits de longe mas ficou nisso. Quem teve a ideia de chamar esses caras?

    SY: curto alguns albuns da banda, mas o show nao me desceu. Cacofonia total. Descanso na arquibancada II.

    PRIMUS: show curto, poderiam ter tocado mais. Mas o que tocaram, fizeram muito bem. Entretenimento total.

    STP: descanso na arquibancada III. Redondinho, ensaiadinho, dancinha do Bowie-cover, mas nao me diz muita coisa. Bati o pe nos hits.

    MEGADETH: exatamente o que esperava, sem surpresas. Milhares de pessoas tocando air-guitar ao mesmo tempo. OK.

    Alice In Chains: melhor show do dia, disparado. Emocionante ate. O vocal novo manda muito bem e consegue emular Layne sem perder a personalidade propria. Cantrell manda muito e realmente deveria ser mais valorizado. No geral, puta show.

    FNM: alternei entre suportar a chuva e fazer cara de ponto de interrogacao, e descansar na arquibancada parte IV. Caos, barulho, ouvidos estuprados, despacho de macumba. Dificil de assistir, as vezes, mas da pra notar que Patton esta a milhas de distancia do resto dos mortais. Sua visao de entretenimento vai muito alem do que entendemos e deveriam todos estar correndo atras dele, mas a preguica nao deixa. Puta vocalista, o melhor de sua geracao (e de outras tambem).

    DUFF LOAD: nao vi nem fiz questao.
    RAIMUNDOS: tocaram nesse dia tambem?

    Cereja do bolo: encontrar o DOWN inteiro no aeroporto e tirar foto/bater papo com a banda.

    p.s.: sustentabilidade de cu eh rola.

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  3. Marco Txuca
    16 de novembro de 2011 @ 12:56

    Ah, foi esse o lance com o Down, então?

    E diga lá: vc chorou?? ahah

    O Megadeth,saquei um negócio agora há pouco: incluídas as duas novas e tiradas “In My Darkest Hour” (q se rolasse, o vocal seria abaixo de crítica), “Hook In Mouth” e “Skin O’My Teeth”, foi o show do dvd Big Four. Só mexida um pouco a ordem das coisas.

    311 tb ñ vi, pq estava trampando. É meio metalcore essa porra? Provavelmente vieram por conta de ter mesmo empresário de alguma outra das bandas. Rola isso muito em festivais: naquele Rock In Rio 2001, o Queens Of the Stone Age veio por mesmo empresariamento/indicação de Dave Grohl…

    Tuas considerações sobre o Patton, acho q concordo. Embora, por outro lado, o nível para comparações esteja muito baixo. Corey Taylor? Scott Weiland? Façam-me o favor!!

    Tava alto assim o som no FNM? Vai reprisar hoje no Multishow, às 21h30min

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  4. guilherme
    16 de novembro de 2011 @ 13:18

    vi muito pouco do SWU, pouco do Megadeth, pouco do Sonic Youth e pouco do Alice in Chains. Vou pegar umas horinhas e ver os shows no YouTube.

    Sonic Youth foi uma MERDAAAAARGH! Nunca fui muito fã, mas estavam visivelmente desinteressados (brigados?). Se foi mesmo o último show da carreira, terminou em baixa.

    Megadave é Megadave. Tinha visto a apresentação de Helloween deles no Jimmy Kimmel e foi bem fraquinha. Mas aqui foi melhor, tirando a voz do Dave.

    AiC, melhor show do festival. O cara novo é bom, mas só é bom porque Jerry Cantrell é um monstro. O CD novo é muito, muito bacana. Tomara que já estejam pensando em outro.

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  5. Tiago Rolim
    16 de novembro de 2011 @ 15:22

    O engraçado em relação ao Aice In chains, é que quando o defunto ainda não era defunto, NINGUEM, tecia loas ao cara. Kurt, Eddie Veder e Chris Cornel sempre tiveram os melhores holofotes. Ao defunto era relegado o papel de Junkie retardado que estragava os shows. Nada como uma morte né não?

    O Down foi foda, deixa de ser chato Marco. Puta banda boa do caralho e que hoje em dia, me desçe melhor do que o Pantera!
    Sonic Youth foi o que se espera deles. Nada além de música, muita doidera sonora, maravilhosamente calculada e interação beirando o zero. Já vi outros shows dos caras e sempre foi assim.

    Megadeth foi o de sempre, e já ta se tornando chato, nem vi tudo.

    FNM foi foda, o palco tava demais e o estilo Gangrena Gasosa matou a pau. Mas concordo que em 2009 foi melhor.

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  6. Rodrigo Gomes
    16 de novembro de 2011 @ 17:34

    Ah é, teve o 311, gosto da horda e gostei do show.

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  7. doggma
    16 de novembro de 2011 @ 18:27

    Achei o Duran Duran fodão. E sei lá se o baterista precisa ser o doppelganger do Neil Peart pra tocar ali.

    Comenta-se que este pode ter sido o último show do SY. O Moore acabou de se divorciar da Kim Gordon, o que conspira para uma performance não lá muito memorável… que se confirmar ser a derradeira mesmo, ganhará contorno histórico, para o bem ou para o mal. Em tempo, ainda tenho que baixar ou ver no YT mesmo.

    Tenho minhas dúvidas se o Lânerd não volta mais. Os caras acabaram de ver que têm uma renca de fãs por aqui (detalhe, mais novos que velhos). O que me lembra da saída do Rush no Maraca, com todo mundo atestando que era a última vez que os brazucas veriam a banda por aqui.

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  8. Tiago Rolim
    16 de novembro de 2011 @ 18:31

    Pode apostar que o Lânerd volta logo,logo. Com os EUA e a Europa fudidos, e o Brasil sendo vendido como país rico e que superou o subdesenvolvimento(hahahhaahha), eles logo voltam, afinal amor aos brasileiro$ é algo facilmente adquirido né não?

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  9. marZ
    16 de novembro de 2011 @ 19:21

    Adendos:

    Sonic Youth é legal e fazem um som por vezes palatável, mas creio que seria muito mais interessante assisti-los em um pub do que num palco enorme de festival a céu aberto.

    Show do Primus deixou um gostinho de quero mais um tanto amargo.

    O show do Alice In Chains foi tão bom que estou passando a discografia deles de cabo a rabo aqui em casa, ouvindo tudo. E se tocassem de novo em algum lugar do país por esses dias, eu iria.

    Estamos em pleno revival dos anos 90 ou o quê?

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  10. Marco Txuca
    17 de novembro de 2011 @ 01:12

    A observação do Tiago sobre o postmortem Layne Staley achei PRECISA. A ver.

    märZiano, aproveitando o ensejo dos engodos capitalistas auto-sustentáveis do festival, queria saber quanto estavam as coisas por lá: comida, goró, merchans?

    E, sim, cara, estamos em pleno revival noventista! O oitentista já estava dando no SACO mesmo… Próximo SWU, esperemos Creed, Bush, Smashing Pumpkins (de novo!) e a volta do Rumbora!

    O lance do divórcio Kim Gordon/Thurston Moore é a coisa mais chata desde o volta – ñ volta do Ross com a Rachel em “Friends” ahahah

    Foi o equivalente SWU do tal tributo do Chili Peppers ao filho da global: o tipo de boatinho q alguém gostaria q ocorresse/tivesse ocorrido, e daí ganha ares de verdade.

    Aposto q organização do evento ñ fez questão de negar nada, muito pelo contrário. (Alguém ouviu/leu declarações da banda a respeito, no fim??). Deve ter rendido alguns ingressos pra alguns pré-viúvos. E tem outra: q banda estadunidense vai fechar as contas no Brasil???

    (tirando Skid Rosca e The Cult ahah)

    Tem q rolar ainda o show de despedida pra lançar em dvd!!

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  11. marZ
    17 de novembro de 2011 @ 07:20

    Só comprei cerveja Heineken, que estava a 7 paus a latinha. Não comi nada vendido lá, nem água. Merchand das bandas caríssimo: 80 paus a camisa oficial de qualquer grupo, e 100 alguma com estampa “consciente” do Greenpeace. ‘Bsurdo.

    O lugar era tão grande que deu preguiça de andar checando tudo. E o pasto já tinha virado lama abundante, então mais um motivo pra ficar quietinho na área pavimentada à espera dos shows.

    Taxi pra voltar a Campinas depois do show tava a 120 paus. Tiozinho taxista mandou: “esse povo do rock não fez pesquisa aqui na região sobre a época de chuva não? Interior de SP em novembro é chuva na certa, esse festival tinha que ter rolado em junho/julho”.

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  12. Louie Cyfer
    17 de novembro de 2011 @ 09:38

    Meio atrasado mas aqui estou…

    Corroboro com várias coisas ditas pelo irmão Marz e digo que no final, foi sim um puta dia legal.

    Tirando as intempéries já citadas e suas consequências óbvias, os shows rolaram na boa e incrivelmente no horário.

    O BRMC é aquilo. Não sabia o que era, bateu aquele indie chato, não gostei. Tem gente que gosta, Marz incluso.

    O Down foi FODASSO. Sinceramente achei q seria meia sola, com performance pífia de Phil, falando mais merda do que cantando. Ledo engano. Mandaram o NOLA na íntegra (surpresa total), Phil mandou bem no vocal e performance digna de quem já foi o “metal performer nº 1”. Piramos!

    Do 311 eu conheço 2 músicas, que foram tocadas e eu curti, da arquibancada é claro.

    Na boa… é estranho alguém que curte Napalm, Terrorizer chamar algo de barulhento. Mas é o que eu acho do SY. É extremamente barulhento, chato e presunçoso (pq eles se acham). “Rezei” pra acabar aquele agouro logo. Txuca, a disputa entre o SY e YLT é tensa!!

    O Primus trouxe um dos palcos mais bacanas. Porém, admito não ter continuado como ouvinte ativo depois do Sailing… então fui lá pra frente, curti dentro das possibilidades e me matei durante “Jerry was…”, My name is Mud”, John the Fisherman” e “Tommy the Cat”. É singular o show dos caras.

    Tocar no Megadeth deve ser foda. Primeiro por se tratar de umas das maiores bandas de metal de todos os tempos, por outro lado, ser uma banda tão coesa, técnica e quase sempre não soar 100% maravilhosa por causa do vocal do Dave deve ser ser frustrante. O set foi fodasso, Trust abrindo realmente me fez sorrir.

    STP!!! Porra, eu falo com vcs e neguin duvida…hehehe. Scott é sim, um dos melhores frontmen da atualidade, e a Banda uma referência em musicalidade e competência. Único por senão, foi a execução das músicas meio q com “freio de mão puxado”, fora isso fodástico como sempre. Na turnê passada todos clamaram por “Big Bang Baby” e não tocaram, neste se redimiram.

    AIC foi sim, o show da Noite. Voltar do nada, com um puta vocal (que não copia, porém mantem a identidade da Banda), puta disco de inéditas e ainda puta show. É de levar o caneco. E Cantrell é msm subestimado, músico completo.

    Ver o FNM é sempre uma experiência nova. Nunca dá pra esperar a msm coisa de Patton e Cia… Este inclusive mostrou uma intimidade com português jamais vista…hehehe. Cantou Evidence em português (assim como em 95 no monsters), leu textos, dizia “São Paulo não… Pauliiinhaa” (hahaha) e xingou muiiitttoo…. parte impagável foi os “Porra, Caralho” entre as estrofes da “King for a Day”. Podia ensinar um pouco da língua ao Predador…hehe.

    Repertório bacana, tocando uma porrada do meu preferido (King), palco absurdamente original (welcome to Terreiro), e sim, Patton é um dos únicos vocalistas da atualidade que pode se gabar depois mais de 20 anos conseguir reproduzir fielmente suas partes vocais, alternando entre suavidade e bestialidade de uma forma ímpar.

    Ah, sobre o lance do Down… parece coisa de criança, mas ficar ao lado de Phil Anselmo fez tremer eu, Marz e outro amigo…galos velhos de shows e afins… experiência única. Posto as fotos no Hellclub depois….

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  13. Tiago Rolim
    17 de novembro de 2011 @ 13:36

    “Tem q rolar ainda o show de despedida pra lançar em dvd!!”
    Não necessariamente Marco. Vide a corajosa saída de cena do REM recentemente. Este expediente é masi usado por bandas fantasias com as de Metal. Tai a bosta do Running Wild que não me deixa mentir. Sei falar que é ridículo; uma banda anuncia que vai acabar em 2010, em 2011 lança o DVD com o “show de despedida” e anunçia que vai VOLTAR em 2012!!! Outro caso clássico é o Scorpions que disse que ia acabar em 2009! E até hoje…
    Ainda tem o Kiss, bom deixa pra lá….

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  14. Marco Txuca
    18 de novembro de 2011 @ 02:23

    Louie: Primus ñ tocou “Tommy the Cat”.

    Tiago: acho q concordo. Coloque o Judas Priest em teu rol. Apesar do R.E.M. ter sido caso excepcional, de banda q GERIU TODA A CARREIRA excepcionalmente.

    Fora isso, lançaram dvd pra cacete nos 90’s e 00’s. Lançar algo ainda pra tirar uns trocos macularia a carreira…

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  15. Louie Cyfer
    18 de novembro de 2011 @ 08:57

    É… endoidei msm…. era tanta vontade de vê-la ao vivo que cometi esse erro… ia falar da Over the falls, que foi executada antes das citadas…

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  16. Jessiê
    18 de novembro de 2011 @ 10:48

    Acho que só eu não sou muito fã de festivais, prefiro shows mais intimistas em espaços menores com no máximo uma banda de abertura.
    Desisti desses festivais e até na tv pouco vejo.

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  17. marZ
    18 de novembro de 2011 @ 11:28

    Tommy The Cat foi a grande ausência no show do Primus.

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  18. Tiago Rolim
    18 de novembro de 2011 @ 15:01

    Concordo com vc Jessiê. Daria uma boa grana p ver o Sonic Youth, o Down e o Quees da edição passado do SWU tocando, no máximo, no Citibank Hall aqui em SP. Pra quem não conheçe é um local de shows em que cabem , chute meu, no máximo com lotação esgotada cuspindo gente p fora umas 3500 pessoas.

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  19. Marco Txuca
    18 de novembro de 2011 @ 17:46

    Eu iria! Fica a 5min da minha casa ahahah

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  20. Marco Txuca
    29 de novembro de 2011 @ 13:39

    Mudou a página, mas ñ muito o assunto.

    E eis a prova de q jornalismo musical entre aspas é jornalismo musical entre aspas. Mesmo quem ñ é do heavy metal:

    http://popload.blogosfera.uol.com.br/2011/11/29/por-enquanto-o-sonic-youth-acabou-e-o-ultimo-show-foi-no-brasil/

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