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9 Comments

  1. FC
    25 de março de 2014 @ 10:50

    Gostei do som também. Essa “pressão” do Carcass no Arch Enemy parece jogador de futebol que vê o reserva entrar melhor em todo jogo e aí resolve se esforçar mais.

    Sobre as notícias do metal nacional, minha preferida de todos os tempos é a recente: “Fulano de tal oficialmente cogitado pra ser novo vocalista do Angra”.

    Porra, o que é “oficialmente cogitado”???

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  2. Marco Txuca
    25 de março de 2014 @ 14:51

    Alguém q recebeu uma mensagem no whatsup a respeito. Ou ligação a cobrar no celular.

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  3. Rodrigo Gomes
    25 de março de 2014 @ 20:09

    Não ouvi e não gostei. Arch Enemy eu passo.

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  4. Marco Txuca
    26 de março de 2014 @ 03:33

    Pra q tanto ódio nesse coraçãozinho rancoroso?

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  5. André
    26 de março de 2014 @ 10:03

    Tragam o Johan Liiva de volta.

    Ainda não ouvi a nova morena da banda, mas, pela só pela fachada dá pra ver que tem “carisma” de sobra. Quanto ao som, prefiro a época do Johan.

    Já que falaram do Angra, saca essa:

    http://whiplash.net/materias/news_817/200158-noturnall.html

    “Noturnall! Esse é nome do novo supergrupo do metal nacional formado pelos integrantes do Shaman, Thiago Bianchi (vocal), Fernando Quesada (baixo), Léo Mancini (guitarra), Junior Carelli (teclado) além do renomado baterista Aquiles Priester (Hangar, ex-Angra).”

    Os caras não desistem.

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  6. Colli
    26 de março de 2014 @ 10:36

    Gostei do som, mas não é mais o Arch Enemy de outrora… hum?!!

    Essa morena está parecendo a Tarja do Death Metal melódico.

    Gostei do som, mas está mais “pop” que o último álbum, que é o mais do mesmo e decaiu bastante.

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  7. märZ
    26 de março de 2014 @ 22:53

    Prefiro a traveca alemã.

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  8. Jessiê
    28 de março de 2014 @ 15:24

    Junte a opinião do Colli e do märZ e você tem a minha. A loira era muito carismática.

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  9. Faça
    28 de março de 2014 @ 23:30

    Conheci o Arch Enemy na época da Angela, ouvindo umas músicas do primeiro disco com ela que um amigo havia me passado. Desde então curto a banda.

    O problema, ao meu ver, não foi nem a mudança de vocalista – a própria Angela já havia elogiado e muito a Alissa antes, e acho que foi uma substituição bem a altura, não ficou devendo nada. O problema é que, pelo menos esse som aí, me pareceu coisa meio “requentada” em relação ao que a banda já fez antes. Os 2 últimos álbuns do AE estavam numa “mesmice”, num “mais do mesmo” absurdo – pouca coisa se salvou dali pro meu gosto. Espero que dessa vez a banda esteja preparando coisa bem melhor, porque já tá na hora, né…

    E concordo com a observação do Txuca: no mínimo bem curioso mesmo o Carcass voltar com tudo e o Michael Amott começar a querer mostrar serviço com a sua banda. Fico na torcida pra que dessa vez, ao menos, faça algo louvável como noutros tempos.

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