SABBATH RACIONAL (QUE BELEZA)
Ñ ouvi aquela banda tcheca q gravou Sabbath em latim com orquestra de câmara tempos atrás. Prestou?
Os “Nativity In Black”, 1 e 2, têm mais acertos q desacertos. Minha opinião. Hed(Pe) e Type O Negative pra mim foram vergonha alheia, mas e daí?
A impressão q dá é q, a ñ ser q o Sambô (acabou aquela bosta?) grave Black Sabbath, tudo combina com Sabbath. Vide Brown Sabbath:
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=GoqcIQ37amo[/youtube]
O q me impressiona é a PERTINÊNCIA nessas versões soul. A acima, pra mim, a melhor dentre as q vi. A abaixo, um tanto óbvia, mas q q tem?
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=rrYlOU6egYI[/youtube]
E é em horas assim q lembro duma declaração famosa de Geezer Butler (acho q colhida do whiplash) q dizia q Tony Iommi roubava vários riffs de discos de Frank Sinatra. Pq antes do Sabbath, óbvio, ñ existia heavy metal.
Eu gosto de brincar q antes do Black Sabbath ñ existia MÚSICA.
bonna
19 de janeiro de 2016 @ 07:25
E o Max que inaugurou a Vergonha Alheia Comics?
http://www.soulfly.com/Comics/Episode1
André
19 de janeiro de 2016 @ 09:34
Essas versões soam pertinentes por que é de onde o rock veio. Diferente do que o sambo faz.
Há algum baixei um “tributo” bossa nova aos Ramones. Uma bosta.
bonna
19 de janeiro de 2016 @ 09:59
Tô viciando neste Brown Sabbath! NIB também ficou bem legal.
Este bossa nova do Ramones é uma porcaria. Idem para o do Depeche Mode.
Colli
19 de janeiro de 2016 @ 10:34
“Tudo combina com Sabbath”: Para mim é mais uma prova da genialidade do Iommi. Mesmo roubando riffs. 🙂
Brown Sabbath é bom demais!!
märZ
19 de janeiro de 2016 @ 12:49
Eu vi li os quadrinhos. Vergonha alheia MESMO. Sarcinelli style.
Nem pra escrever em inglês correto após 20 anos morando nos EUA o cara presta.
Marco Txuca
19 de janeiro de 2016 @ 13:00
Quadrinhos linkados acima, li um tantinho. Ñ me agradou. Mas impressiona ver a assessoria (Gloria Sharon Osbourne Cavalera) vendo oportunidades multimídia pro cara. É como se ele estivesse assumindo um personagem.
Mas o foco é o Sabbão. “Versões soam pertinentes pq é de onde o rock veio” o André foi categórico. Acho isso também.
Agora bossa nova de Ramones ou de Depeche Mode soa coisa de hipster querendo fazer graça. Ñ há genealogia, tampouco pertinência. Coisa indicada pra quem usa camiseta comprada na Renner e nem sabe se tratar de uma banda.
märZ
19 de janeiro de 2016 @ 13:35
Acho bonitinho falar que não existia rock antes do Sabá, mas é claro que não é factual e já havia muita gente boa antes.
Marco Txuca
19 de janeiro de 2016 @ 13:47
Sim. Mas seria muito foda se fosse desse outro jeito, hum?
Danny
19 de janeiro de 2016 @ 13:51
Que divertido!!
Tiago Rolim
19 de janeiro de 2016 @ 20:05
Esse Brown Sabbath é ótimo até no nome! Isso é perfeito. Tenho uma vontade de ver o Easy Star All Star, um coletivo Reggae/Dub , que tem como mote coverizar discos clássicos pegar um Vol. 4 ou um Sabotage e butar p fuder no dub em cima do Sabbath.
O disco com versões de música sacra cantado em Latin é bom mais é ruim saca? Algumas versões ficaram ótimas outras irreconhecíveis e algumas chatas. Mas no fundo é tudo muito parecido e fica chato ouvir tudo de uma vez só.
E acho que sou o único que curte a versão do Hed (pe) heheheheheeh. Na minha opinião vergonha alheia fez o Slayer com aquela versão preguiçosa e sem vontade lá. Assim como o Megadeth na Never Say Die
Marco Txuca
19 de janeiro de 2016 @ 22:51
Megadeth endosso. Deveriam ter ficado só na “Paranoid”.
bonna
20 de janeiro de 2016 @ 07:09
Endosso e assino a petição pelo Easy Star All Star. Depois que ouvi o DUB SIDE, fiquei anos sem ouvir o DARK SIDE. Sem heresia, é que a versão dub trouxe um frescor ao clássico. O disco de versões do Radiohead – RADIODREAD – também ficou excelente!
Marco Txuca
20 de janeiro de 2016 @ 12:37
Essa do Radiohead, “Radiodread”, tenho. E me decepcionei. Pois minha expectativa era por uma coisa mais alucinada q o “Ok Computer” original… e esta ñ veio.
Tiago Rolim
20 de janeiro de 2016 @ 16:07
Eles tem 4 discos. O pior é que coverizar o Stg. Peppers. O do Trhiller é animal tb.
Eles.tem que ir pro rock mais pesado e pro Metal! Já imaginaram o Roots dub? Ou o Houses Of The Holy? Ou o Machine Head!!!! Carai! Ia ficar massa.
märZ
20 de janeiro de 2016 @ 16:38
Isso sempre me acontece: achei o album do Brownout coverizando Sabbá perdido nos confins do meu HD externo, baixado e nunca ouvido desde 2014.
Ouvindo agora: bem legal e me lembrou o show de uma banda de jazz com vários trombones que vi em Rio das Ostras em 2008, quando fecharam com “War Pigs” em ritmo heavy jazz.
bonna
20 de janeiro de 2016 @ 23:15
märz, a banda (americana) que tocou em Rio das Ostras não é minha, mas se chama BONERAMA. Muito boa mesmo!