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21 Comments

  1. märZ
    12 de abril de 2016 @ 07:15

    Nunca ouvi e nem tenho curiosidade.

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  2. doggma
    12 de abril de 2016 @ 08:03

    Os 3 primeiros, produzidos pelo Abbott pai, são glam de várzea mesmo. Só valem pela curiosidade de acompanhar a evolução dos irmãos (se você considera que se tornaram instrumentistas de destaque mais tarde). O “I Am the Night” último é um produto acabado até audível.

    Já o “Power Metal” é su-sub-sub-suuuub-Judas Priest, mas já é um ensaio pro que viria depois. Ainda é tosco e genérico, mas é que o mais vale a atenção, até pra comparar o salto gigantesco de tudo em relação à banda que gravou o “Cowboys”.

    Baixe e ouça os dois últimos se tiver muito tempo sobrando. Ou não ouça e seja feliz do mesmo jeito, rs.

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  3. Tiago Rolim
    12 de abril de 2016 @ 08:35

    Se achar no YouTube escute. Não vale nem a pena baixar! O 1° com Phil Anselmo é horrível, mas existe ali um pouco de evolução que ficaria escancarada no CFH.

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  4. bonna, generval
    12 de abril de 2016 @ 12:13

    Já ouvi por “obrigação” mas não dá… é tosco demais, não dá para acreditar que desta banda viriam o Cowboys e o Vulgar. Portanto, só ficaram as capas vergonhosas, o visual homoafetivo e a declaração do Rex Brown que nesta época que eles se vestiam desta forma o percentual de mulheres na platéia (e no backstage) era muito maior do que quando eles passaram a se vestir como mauzões.

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  5. Colli
    12 de abril de 2016 @ 12:34

    Eu curtos os álbuns, mas realmente concordo com são toscos. Capas, produção como um todo.

    Concordo com o doggma que o melhor dos quatro é o Power Metal e também tive o sentimento que foi um ensaio para o Cowboys…

    E se regravassem. Vingariam?

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  6. Marco Txuca
    12 de abril de 2016 @ 12:42

    Pegando a deixa do doggmático, sobre destaques em instrumentos: acho Dimebag superestimado. Apenas menos q Zakk Wylde.

    Vinnie Paul é ótimo baterista, mas daqueles q fazem as coisas fáceis parecerem difíceis. É menos difícil de tocar Pantera do q TIMBRAR Pantera. Provavelmente lição aprendida nos tempos cor de rosa.

    Phil Anselmo acho um puta vocalista. Mas se perdeu na zé bucetice, nas drogas e no próprio umbigo.

    Ñ é curioso q pós-Pantera NINGUÉM ali vingou com mais nada?

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  7. märZ
    12 de abril de 2016 @ 14:25

    Anselmo foi o mais bem sucedido, com o Down. Os irmãos montaram uma banda pau-mole e Rex fez bicos aqui e ali, enquanto se recuperava (ou não) do crack.

    Tivessem mais a cabeça no lugar e conseguissem conviver um com o outro, teriam se tornado gigantes e talvez hoje disputariam com o Metallica o posto de banda de metal #1 do planeta.

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  8. Tiago Rolim
    12 de abril de 2016 @ 21:56

    O Down é ótimo . Até poderia ser maior que o Pantera,caso o mercado fosse o mesmo dos anos 1990. Naquele tempo o Pantera só teve um rival a altura e vice versa; Sepultura!

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  9. Marco Txuca
    12 de abril de 2016 @ 21:59

    Eu acho q ñ, marZiano. E justifico em 4 pontos:

    1) eles DISPUTARAM o posto de banda de metal #1 do planeta EUA-Anglo Saxônia com o Metallica enquanto duraram. Metal mainstream. Ñ o fariam mais, nem depois. Pois

    2) surgiram, despontaram e tiveram o auge numa ENTRESSAFRA, como argumentei acima, no post. Tivessem continuado, tvz teriam um status q têm hoje o Prong e o Helmet

    3) a proposta dos caras era de tiro curto, haja visto os discos capengas após “Far Beyond Driven”. Ñ possuíam uma “atitude metal” (ñ é truezice obtusa) – de tocar a banda em tempos de baixa, como tantas – mas uma atitude mainstream e de polemizar, na qual Anselmo jaz restrito até hoje

    3a) tivessem atitude diferente, Anselmo teria gravado uns 4 discos memoráveis com Tony Iommi. Gravou com o Homem na condição de fã, paga-pau. Como sempre pagou pau – ui! – pra Rob Halford.

    4) ñ deixaram tanto assim um legado. Me parece. Tirando uma banda natimorta do Nick Menza (q nem lembro o nome) ou alguns cacoetes q o Children Of Boredom imita, vejo q o Machine Head tem e teve uma trajetória mais consistente nesse sentido.

    Cheio de bandas atualmente q tentam ser o novo Machine Head. Q tentou, e jamais conseguira ser o “novo Metallica”. E nunca tentou ou seria o “novo” Pantera.

    Um “novo Pantera” já seria reprise demais. Mais q um Creedence Clearwater Revisited.

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  10. Tiago Rolim
    12 de abril de 2016 @ 22:30

    Acho o melhor disco dos caras, justamente o da cobra. Esse é foda. Perfeito em sua síntese do som da banda. Mas reconheço que não iriam muito longe não, vide o último disco que já mostrava um certo cansaço no som. E foi feito 4 anos depois do da cobra. O que naqueles tempos não era algo comum.

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  11. Marco Txuca
    12 de abril de 2016 @ 23:59

    O insuperável, e único q consigo ouvir inteiro, acho “Far Beyond Driven”. Os posteriores tentaram ousar no grito, ñ me desceram.

    E a banda já estava ruindo interpessoalmente, pelo jeito.

    ***

    Por outro lado, lanço cá uma enquete: qual o mais ridículo, o Minotauro Baitola da capa de “Metal Magic”, ou o diabão bichoso da capa de “Show No Mercy”?

    O fato é q ñ conseguiriam assustar nem a velhinha mais carola.

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  12. bonna, generval
    13 de abril de 2016 @ 07:15

    Jura que é um minotauro na capa do Metal Magic? hahaha.

    A capa do Show No Mercy tem sua moral e vence a disputa com certeza.

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  13. märZ
    13 de abril de 2016 @ 08:07

    Havia uma banda, não me lembro se de New Orleans ou Florida, que fazia um som muito parecido com o que o Pantera começou a praticar no CFH. Acho que Exhorder, se não me engano. A semelhança é incrível.

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  14. FC
    13 de abril de 2016 @ 10:49

    “vejo q o Machine Head tem e teve uma trajetória mais consistente nesse sentido”. Assino embaixo.

    Gosto da trinca Cowboys, Vulgar e Far Beyond, são três discaços, mas tenho a impressão de que o som deles envelheceu mal, tendo sido atualizado, de certa forma, pelo que o Machine Head faz hoje. Pantera era meio que a banda certa, no momento certo, mas a laranja só daria aquele suco mesmo, não sairia mais nada.

    E, pra não fugir do tema do post, sempre tive vontade de ouvir a fase poser, mas dá uma preguiça…

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  15. Marco Txuca
    13 de abril de 2016 @ 13:22

    A dúvida, bonna, é se é Minotauro ou Minotaura. Tem tanto anabolizante na figura, q periga ser uma panicat ahah

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  16. Colli
    13 de abril de 2016 @ 14:08

    Parece mais um mistura de minotauro com quimera.

    Caralho que viadajem…

    Show No Mercy com certeza!!!

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  17. doggma
    14 de abril de 2016 @ 07:04

    Exhorder é muito foda. Anselmo já chegou a citá-los como influência.

    E “Show No Mercy” pra essa capa da Minovaca Panicat ae…

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  18. André
    14 de abril de 2016 @ 09:36

    Eu gosto. Concordo que o Dime e o Vinnie são superestimados. O Phil era um puta vocalista, mas, se fodeu de todas as maneiras. Não sei como ainda tá vivo.

    Essa fase oitentista é patética. Mas, o Power Metal é audível. Tem uns dois ou três sons fodas ali. O melhor pra mim é Death Trap. Mas, como já disseram, genérico até o osso.

    A partir do Far Beyond Driven, adotaram o pensamento de pesar o som, bastava pra ser bom. Não era. Tanto que, musicalmente e comercialmente, ficaram aquém dos lançamentos anteriores.

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  19. Marco Txuca
    14 de abril de 2016 @ 23:59

    E aí, André, passaram a influenciar os maus músicos do new metal, q passaram a acreditar q baixar afinação era igual a ter peso. Ao invés de investir em riffs e em palhetadas.

    E aí, coda pro q falamos, eu e FC, acima, sobre o Machine Head. Q pegou o “lugar”.

    ***

    doggmático: Anselmo os elogiou como influência ou pq os imitava?

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  20. märZ
    15 de abril de 2016 @ 14:03

    OK, baixei e estou ouvindo o (White) Power Metal no momento. Começou bem, nas 2 primeiras musgas. Bem metal, bem Judas Priest, ainda que um tanto genérico.

    Depois deu uma caida, e segue alternando altos e baixos. O ranço glam não ajuda, mas achei mais heavy metal do que farofa. Tem lá seus momentos, mas empalidece tremendamente em comparação com o que fariam em seguida no CFH.

    E Anselmo soa muito como Halford. Por vezes parece o próprio em algum projeto bastardo esquecido.

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  21. doggma
    18 de abril de 2016 @ 07:12

    “elogiou como influência ou pq os imitava?”

    Deu a entender que se justificava. Então, acho que é a 2ª opção, rs.

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