OUTROS CAMINHOS VÁLIDOS
Tão improvável e curioso quanto discos-solo/paralelos de Ian Anderson, Steve Harris, Paul Stanley, Dave Matthews, Humberto Gessinger, John Connelly e Joey Ramone este “A Valid Path”, de Alan Parsons, carreira-solo, q há meses paquerava num sebo e peguei sebunda-feira última.
Ñ tão redundante, porém. Álbum de 2004 com algumas modernices: participações de Crystal Method e Uberzone – como é?! – anunciadas no selinho da capa, junto duma mais tradicional e chamariz: David Gilmour tocando em “Return to Tunguska”, faixa de abertura.
Coerente com a trajetória pregressa de Alan Parsons Project, o Deep Purple da new age (Tangerine Dream, o Black Sabbath e Jean Michel-Jarre, o Blown Jobvi): músicas majoritariamente instrumentais, com co-autorias do falecido parceiro Eric Woolfson e capa do recém-falecido – 17 e contando, märZ! – Storm Thorgenson. Alguns instantes percussivos diferenciados, algum quê de world music invulgar (“Tijuaniac”), alguma eletronice que remeteria longinquamente ao Garbage. Ainda estou a digerir o artefato.
Uma outra coisa: continua aquele som de sala de espera de dentista. Digno. A diferença, pra melhor, é que as pessoas q agüardam atendimento ñ mais ficarão sedadas, mas meio chapadas e vendo duendes.
doggma
19 de setembro de 2013 @ 13:09
Parece interessante. Vou procurar.
Mas a pergunta que não quer calar: aquele disco do Würzel seria quem na new age?
Marco Txuca
19 de setembro de 2013 @ 22:06
O Motörhead, oras! (ahah)
doggma
19 de setembro de 2013 @ 23:16
hahahaha
Jessiê
22 de setembro de 2013 @ 21:33
O comandante-em-chefe está no RIR? Aguardo post sobre hoje com ansiedade…
Marco Txuca
23 de setembro de 2013 @ 02:49
Estive no RIR a bordo do sofá de casa. Vendo pela tv a cabo. Q tipo de pauta vc gostaria, amigo?
Jessiê
23 de setembro de 2013 @ 10:53
Ah, foi como eu fui também, e olha que “fui” assim apenas ontem do início ao show do Slayer. Não vi Iron. Apenas para discutirmos nossas impressões mesmo de Slayer, Helloween, André, Kiara (!) e afins.