Skip to content

13 Comments

  1. André
    18 de setembro de 2013 @ 00:31

    O album do Paul Stanley poderia ser do Kiss. Pra mim, o melhor disparado.

    O que ficou? Ficou definido o papel de cada um no Kiss.

    O Paul e o Ace eram os “pedreiros” de verdade. Musicalmente, eles eram o Kiss.

    O Gene é o businessman da parada. O cara que planeja cada passo da banda. Não é a toa que o albúm seguinte(Dynasty)tem uma caída pra disco music. Igual o seu albúm solo.

    O Peter é o Peter. Nada a acrescentar.

    Reply

  2. doggma
    18 de setembro de 2013 @ 08:23

    Nunca ouvi nenhum. A única coisa que sei é que o do Gene foi disparado o que mais vendeu, evidenciando o que o colega André comentou sobre a malandragem do cabra.

    No mais, se naquela época alguém ainda tinha dúvida que o Rock tinha virado um produto…

    Reply

  3. Fabio Coli
    18 de setembro de 2013 @ 08:50

    Coincidência, cheguei no trabalho, dei o play e rolou Gateway do Dressesd To Kill. Acessei o TCH e vejo esse post.

    Conheci a discografia há pouco tempo, no máximo dois anos.

    André, você definiu muito bem os papeis dos integrantes na banda.

    Minha opinião. É um puta banda de hard, foi uma banda de vanguarda nos anos 70 e 80, com clássicos como Detroyer, Roack And Roll Over, Dynasty. E aqui vem a melhor fase para mim: Creatures Of The Night, Killers, Lick It Up, Animalize, depois o único álbum que curtir mesmo foi o Monster. Muita gente achou ele muito normal. Para mim outro clássico.

    Reply

  4. tiago rolim
    18 de setembro de 2013 @ 09:31

    André matou a pau nas posições da banda. Só discordo quanto a qualidade dos discos. Pra mim fica assim…
    1. Ace
    2.Paul
    3. Peter
    4.Gene. Esse nunca foi músico, e sim o pai de todos os empresários, pos alem de gerenciar, ainda tocava na banda. Ou seja, ganhava dobrado hehehehehehe

    Reply

  5. marZ
    18 de setembro de 2013 @ 09:55

    Também concordo que já foi bem definido o quem-é-o-quê na banda. Ou era.

    Quanto à qualidade dos plays:

    1. Ace
    2. Paul
    3. Gene
    9. Peter (o único que não tenho original)

    Colli, notei que você não mencionou o “Revenge”. Esqueceu ou não gosta mesmo? Eu acho um putal album.

    Reply

  6. Marco Txuca
    18 de setembro de 2013 @ 12:45

    Ñ entendi, André, essa do “Peter é o Peter”. Como?

    Adquiri recentemente (mês passado) os 4 originais (ainda q 1 ñ tão original: uma edição russa com Gene + Ace, sem encarte decente, mas beleza), no embalo da bio do Criss q li recentemente.

    [Temo acabar comprando uma Magnum 44 a hora em q ler a bio do Clint Eastwood q agüarda aqui numa prateleira]

    E contrariando André e a maioria aqui, gostei mais do do Peter (o mais diferente. Veia Joe Cocker) e do Ace, por ser o mais rock e psicodélico de todos.

    Do Stanely é o q curti menos. Redundante. Parece sobra da Banda Beijo. E o do Gene, curti pela cara de pau assumida: é pop mesmo, fez pra vender, mas tem umas riquezas de arranjos (cordas, orquestras e um cover meio Broadway ao final) q são duma ousadia descarada.

    O cara é um cuzão e o maior judeu mercenário do rock em todos os tempos, mas teve muito culhão no dele. Achei.

    Ao mesmo tempo, vejo q refletem um pouco o papel dos caras na banda, sim: Peter e Ace relegados a músicas q jamais fariam parte da banda, enquanto Gene e Paul mantivessem a banda na rédea curta. Até hj. E com a formação atual dos sonhos – curti “Monster” – uma vez q Thayer e Singer devem ser funcionários contratados, com carteira assinada e FGTS.

    E o recibo de q o rock havia virado um produto de fato foi assinado pelo lançamento simultâneo e ambiciosamente sem noção desses 4 discos no mesmo dia. (Mas a beatlemania e a mulherada escolhendo “seu beatle preferido” já ñ era assim?). Só viria a ser igualada – a pretensão – em 1991, quando o Guns N’Roses lançou 2 álbuns duplos ao mesmo tempo…

    Fora a produção de TODOS os álbuns lançados entre 1978 e 1991. E antes e após tal período eheh

    Reply

  7. Fabio Colii
    18 de setembro de 2013 @ 13:22

    Marz, Revenge é da década de 90 eu acho.

    Não me lembro mesmo do álbum, por isso não citei.

    Vou ouvi-lo novamente.

    Reply

  8. Fabio Colli
    18 de setembro de 2013 @ 13:25

    Marz, o álbum Revenge é da década de 90 eu acho.

    Não me lembro mesmo do álbum, por isso não citei.

    Vou ouvi-lo novamente.

    Reply

  9. tiago rolim
    18 de setembro de 2013 @ 15:25

    O revenge é melhor que todos os discos dos anos 1980 juntos!!!!!

    Reply

  10. Fabio Colli
    18 de setembro de 2013 @ 15:35

    Deve ser por isso o nome do álbum então, não é tiago? 🙂

    Reply

  11. André
    18 de setembro de 2013 @ 16:26

    Marco: o albúm do Peter é o que menos se destaca. Apesar de ser o mais diferente. O Ace e o Paul ganham pelo saldo de gols. Se fizessem um album do Kiss com aquelas músicas, seria um clássico.

    “E o do Gene, curti pela cara de pau assumida: é pop mesmo, fez pra vender, mas tem umas riquezas de arranjos (cordas, orquestras e um cover meio Broadway ao final) q são duma ousadia descarada. ”

    Isso me faz pensar que aquela viagem do The Elder deve ter sido coisa do linguarudo também.

    Reply

  12. Jessiê
    18 de setembro de 2013 @ 18:35

    Estou na coluna dos que odeiam Kiss sem conhecer direito. No Monsters aproveitei pra dormir no show após slayer e black sabbath.
    Já tentei ouvir mas achei chato pra caralho, talvez tenha ouvido os álbuns errados mas fui no creatures of the night um dos mais famosos. Desisti.

    Reply

  13. Navalhada
    22 de setembro de 2013 @ 09:13

    Pra mim o do Gene não ficou nada. É o mais fraco de todos. Melhores são do Ace e do Paul.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *