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10 Comments

  1. Thiago
    9 de novembro de 2021 @ 18:05

    Já comentei num post sobre a discografia da horda, mas repito: dada minha predileção pelo Heavy Metal tradicional e por músicas longas e cheias de passagens, “The Great Execution” corre o risco de ser meu disco favorito do Krisiun. E “The Sword of Orion” potencialmente minha música favorita do conjunto. Fora a capa maravilhosa.

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  2. Marco Txuca
    10 de novembro de 2021 @ 18:40

    Uma curiosidade adicional desse disco é a ausência de ficha técnica constando. Fui buscar no Metal Archieves: o produtor foi Andy Classen e a capa elogiada foi dum japonês Toshihiro Egawa.

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  3. Leo
    10 de novembro de 2021 @ 20:29

    É o artista do Download Hatred do Claustrofobia.

    Acho que tem ótimos trabalhos, mas não acho que nenhum desses dois seja muito bom.

    O Architect of Extinction do Ingested, por exemplo, é muito melhor.

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  4. André
    11 de novembro de 2021 @ 07:34

    Esses últimos trabalhos do Krisiun fazem muito mais a minha cabeça. Mais técnicos, mais bem tocados e com mais senso de composição.

    Nem acho a capa grande coisa.

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  5. Leo
    11 de novembro de 2021 @ 08:45

    Eu começo a gostar do Krisiun a partir do Works of Carnage.

    Acho que, antes disso, era tudo muito reto, sem muita variação,… A partir dali, trouxeram uma criatividade para o metal extremo, que já vinha aparecendo mais pontualmente em trabalhos como o Dechristianize do Vital Remains, mas estava longe de ser regra.

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  6. Marco Txuca
    11 de novembro de 2021 @ 12:31

    Tendo a concordar, Leo: “Bloodshed” avisou q haveriam mudanças, e a partir do “Works Of Carnage” tenho q os caras tiveram coragem de se aprimorar.

    E acho q o esboço disso já vinha em “Ageless Venomous”, q ficou com o estigma de disco mal gravado, mas já tinha um esforço técnico (inclusive de produção nítida) ali.

    Os únicos retos mesmo acho os 2 primeiros. Ao mesmo tempo, vejo “The Great Execution” como uma encruzilhada pros irmãos q eles não conseguiram resolver.

    Assim: gastaram toda a tinta da caneta nele. É absurdamente bem composto, tocado e gravado. Mas os 2 seguintes não prosseguiram a saga, não mantiveram a pegada.

    Estava ouvindo o “Scourge ontem: soa marcha ré. Tanto quanto “Forged In Fury”. Entendo q isso é muito difícil de manter, administrar e gerenciar, mas acho q tá faltando um produtor fodão pra colocá-los nos trilhos de novo.

    Ou vai ficar parecendo q não conseguiram prosseguir com a própria obra e legado, reconhecido de monte pelo Cannibal Corpse, pelo Nile (q sumiu) e pelo Morbid Angel (grande coisa).

    Faz sentido?

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  7. Leo
    11 de novembro de 2021 @ 23:08

    Opa, Marcão,

    Acho que faz sentido – e muito!
    Só não entendi quando você falou do Bloodshed, pq ele é posterior ao Works of Carnage, não?

    Acho o Ageless Venomous bem mal gravado, sim e, talvez, isso empobreça minha percepção musical do álbum. E até acho que ele tem algumas variações em relação aos anteriores, mas continua muito blast beat – mesmo na música Ageless Venomous, no máximo, ela tem paradas do blast beat.

    O Works of Carnage já não.
    Lembro de quando ouvi o clipe de Murderer, com a afinação mais grave da bateria, riffs que beiram o thrash,… Aquela música me ganhou!

    E, a partir dali, melhoraram!
    Eu gosto muito do Great Execution. Pode ser que seja o mais rico dos álbuns deles mesmo.
    Mas, ao ouvir o Scourge of the Enthroned, por exemplo, eu acho que me pega mais. Aliás, acho que é um disco concebido pra funcionar bem ao vivo.

    Minha impressão é de que, dentro do extremo, eles se responsabilizaram por “liderar” essa linha, que era muito a linha do próprio Vital Remains, Nile – e, se me perguntarem, acho mais relevante o que eles fazem hoje até que o Morbid Angel.

    Assim como o Cannibal “lidera” a linha dele, o Hypocrisy a dele, …

    Tenho medo de estar sendo bairrista demais, mas tenho essa impressão.

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  8. André
    12 de novembro de 2021 @ 18:42

    Vou na do Leo. Krisiun deixou de ser o rei da várzea pra se tornar um dos favoritos ao título da série A de seu segmento.

    E, Nile tá pra lançar disco novo. E, o disco mais recente do Morbid Angel é ótimo.

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  9. Marco Txuca
    12 de novembro de 2021 @ 19:27

    Estava ouvindo “Kill” (Cannibal Corpse) ontem e ouso afirmar: Krisiun passou a influenciar os influenciadores. Tacou a régua muito lá pra cima.

    E “falha nossa”, Leo: pra mim, “Bloodshed” (q curto) vinha antes de “Works Of Carnage”, o q só enaltece “Works Of Carnage”!

    Eu tava no show de lançamento. Com aberturas de Korzus e RDP.

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  10. Leo
    13 de novembro de 2021 @ 06:44

    Andre,

    Eu confesso que o morbid Angel nunca me pegou. Aliás, pra não dizer “nunca”, eu escutei bastante o ilud (polêmica! Hahaha)
    Fogem muito da mesmice (e do bom senso, às vezes, tb. Rs) e fazem algo mais cadenciado, que me agrada.

    Marcão,

    Show de abertura do RDP já mostra a importância dos caras. Que outra banda nacional consegue isso?

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