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21 Comments

  1. guilherme
    27 de março de 2012 @ 07:41

    Tem gente que até hoje coloca o Judas Priest nesse balaio aí, mesmo sendo muito mais antigos e tendo influenciado boa parte dessas bandas. Se bem que o Motorhead é a mesma coisa.

    E Def Leppard dos anos 80 era bom demais. Os 4 primeiros e o Def Leppard E.P. são excelentes.

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  2. Colli
    27 de março de 2012 @ 08:19

    Também estou lendo e estou no segundo capítulo, ou seja, passei já da parte citada aqui.

    Eu também tínha certeza absoluta que nenhuma dessas bandas tinha ligação, ou mesmo que estavam surgindo na mesma época, porém se você analisar bem, calro após a leitura do livro,é quase óbvio, pegando pelo lançamento dos discos quase na mesma época e tal.

    Nós sabemos, ou ouvimos muito sobre a cena norte-americana, onde toda a base já estava montada para o surgimento de bandas como Metallica, Slayer, Exodus, Anthrax e por ai vai.

    Agora, o início do livro me deu uma impressão que de o autor colocar o Lars como o cara que trouxe o NWOBHM para o EUA. Concordo que pelo menos para as pessoas com que eles convivia sim.

    O livro é muito foda.

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  3. Carol
    27 de março de 2012 @ 09:30

    Num guento mais ouvir falar do Metallica lá em casa !!! Rsrsrs

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  4. Louie Cyfer
    27 de março de 2012 @ 09:56

    é … acho q vou ter q comprar a bagaça!

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  5. guilherme
    27 de março de 2012 @ 10:01

    O Lars levou para o seu grupo de amigos em Los Angeles (que acabaram formando bandas também) uma série de bandas que só quem estava MUITO ligado na cena europeia/inglesa tinha noção. Então ele não deixa de ter sim um papel importante na popularização de algumas dessas bandas, acho que principalmente o Diamond Head.

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  6. doggma
    27 de março de 2012 @ 11:48

    O Metallica deveria ser incluído na NWOBHM, mesmo sendo da Bay Area…

    Ps: passando pela nossa loja amiga-de-sempre daqui a pouco pra adquirir essa pérola do saber metállico!

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  7. Marco Txuca
    27 de março de 2012 @ 14:33

    O ponto q Colli levantou me faz pensar: a ênfase no livro é a de q o Metallica criou o thrash e todo mundo foi atrás.

    Se o livro fosse sobre o Slayer, provavelmente teria a mesma abordagem. Acho o livro falho em ñ apontar os méritos do Exodus na criação do estilo: um dos primeiros shows do Metallica foi com os caras, q certamente foram “absorvidos” por Lars e James, tanto quanto o Diamond Head o foi no tempo em q Lars morou com eles…

    Ao mesmo tempo, concordo: Lars influenciou quem estava próximo. Mas ñ me parece q o autor o incensa como o artífice-mor do thrash metal. Ao longo do livro, inclusive, vemos uma ênfase maior para o Lars, q atribuo ao fato de q ele sempre teve a boca mole ahah

    O “Kill ‘Em All” vejo inequivocadamente como declaração q fez outras tantas bandas irem atrás: Megadeth, Anthrax (q o autor reconhece q mudaram o estilo), Testament, Flotsam & Jetsam e até o Death Angel ñ citado. Mas o Slayer já corria pelas paralelas e ñ os vejo tão influenciados assim pela NWOBHM… Sei lá.

    ****

    guilherme: tenho dúvidas a respeito do Diamond Head ter se popularizado. É mesmo?

    ****

    Outra coisa: assisti (pq comprei) ao documentário sobre o Anvil ontem. Omitido na bio do Metallica, mas bastante influente, tanto quanto a NWOBHM. Q o diga o extra de 30 minutos de entrevista com Lars reconhecendo o fato. E tb depoimento de Slash, no início, especulando q os caras perderam a vez a partir do momento em q todo mundo passou a copiá-lo. A mim, fez sentido…

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  8. guilherme
    27 de março de 2012 @ 17:54

    Quis dizer popular entre a turminha de Lars em Los Angeles, amigos que depois também formariam bandas com influencia da NWOBHM.

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  9. guilherme
    27 de março de 2012 @ 19:07

    Embora achando essa discussão pouco produtiva, acabei de escutar a primeira demo do Exodus de 82. Tirando poucas partes de Warlords, não tem muito de thrash ali. No life ‘til leather é muito mais destruidor e pesado. E saiu no mesmo ano.

    Mas isso é perfumaria. Obviamente o Exodus influenciou o Metallica, é só ver Die by his Hand, que teve riff que acabou em Creeping Death, e vice-versa. Sobre o Slayer, Show no Mercy é muito mais melódico e tem sim vários traços de NWOBHM, Mercyful Fate e até Metallica.

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  10. Marco Txuca
    27 de março de 2012 @ 22:25

    Ah, cara, ñ acho a discussão “pouco produtiva”. Mesmo q dê em nada, q q tem?

    Pior q eu tenho essa demo do Exodus aqui no PC, mas ainda ñ ouvi toda. Só a óbvia “Die By My Hand”… O livro ainda fala q “Trapped Under Ice” “roubou” (modo de dizer. Pq era do Kirk) o riff de “Impaler”… a ñ ser q esteja tocado bem mais rápido, ñ consegui atinar pra isso.

    E concordo q “Show No Mercy” é bem mais melódico. Discordo q tenha traços de Metallica: Metallica é quem parece ter roubado, na “Creeping Death”, o riff de “Metalstorm/Face the Slayer”…

    Traços de Mercyful Fate tb concordo. Mas acho q há mais de Venom e Judas Priest. Parece-me justo pensar q o Metallica fez todo mundo querer tocar MAIS RÁPIDO, né ñ?

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  11. guilherme
    28 de março de 2012 @ 07:39

    Sim, acho que sim. A influencia do Metallica sobre o Slayer é essa mesmo. Já li o Kerry King dizendo que ele ia sempre assistir o Metallica com o Mustaine, porque era foda pra caralho.

    Trapped Under Ice tem sim UM riff de Impaler, mas não é o principal.

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  12. Louie Cyfer
    28 de março de 2012 @ 17:19

    Alguem aí disse SLAYYEEEERRRR ( lembrem-se de gritar e nao falar o “santo” nome em vão) MODO TRU: ON.

    Concordo que o Slayer foi meio q por “um caminho paralelo”, mesmo que em direção parecida com a adotada pelo Metallica.

    E Show No Mercy tem sim influencia da NWOBHM, mas como salientou Txuca, uma coisa mais Judas…e nada de Metallica, a não ser o lance de tocar rápido.

    Tanto kill quanto o Show foram lançados em 83 com poucos meses de diferença, não dá pra falar que ficaram um emulando o outro, é um lance de idéias convergindo pra um mesmo conceito sonoro.

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  13. Marco Txuca
    29 de março de 2012 @ 01:16

    E é o q faz o thrash metal um fenômeno sem par nem precedentes (tampouco similares) no metal.

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  14. FC
    29 de março de 2012 @ 11:14

    O blog do André Barcinski publicou hoje uma entrevista como Mick Wall: http://andrebarcinski.blogfolha.uol.com.br/2012/03/29/o-jornalista-que-axl-rose-chamou-para-briga/

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  15. marZ
    31 de março de 2012 @ 08:07

    Também não vejo similaridades entre Slayer e Metallica, além é claro da velocidade, e acho que Show No Mercy tem bastante de NWOBHM, puxando pra Judas Priest e Venom.

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  16. marZ
    31 de março de 2012 @ 08:13

    Estou ouvindo agora o Show No Mercy (em vinil) e essa é a impressão que tenho: VENOM.

    Enquanto a trupe de Cronos ouviu muito Motorhead e resolveu fazer um som rápido do capeta, a trupe de King ouviu muito Judas Priest e resolveu fazer um som rápido do capeta. É isso.

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  17. Marco Txuca
    31 de março de 2012 @ 12:25

    Colli já acabou de ler? E ae?

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  18. Jessiê
    1 de abril de 2012 @ 02:49

    Vi o livro por 49 pilas aqui, junto com um almanaque do rock do kid vinil que folheei e não me agradou a ponto de ver o preço.
    Mas acabei olhando os dvds, blu rays e afins que me esqueci de levar.
    Putz chamou pra briga a horda mais radical do metal: slayermaniacos… Cara não vejo influência do som do metallica no Slayer como um canal apenas de ida (se é que existe), mesmo porque são contemporâneos, ouviam e viviam a mesma coisa num mesmo raio geográfico. Creio que mais uns se influenciaram aos outros mesmo que inconscientemente (assistindo ensaios, shows, trocando idéias… até pela falta de ter o que se espelhar fora os já conhecidos da época). Vou com a moçada que seria mais judas do inferno a velocidade máxima (que veio no Reign).
    Fazendo parâmetro aí que fica latente a genialidade do mercyful fate com um melissa em 83.
    Depois de tantos anos todo mundo quer ser pai da bagaça, apesar de ver o slayer mais se lixando pra isso. Mas todos contribuiram para o estilo, cada qual de forma diferente (não acho comparável os sons de slayer, metallica, exodus, the legacy, forbidden…) tanto quanto pode se comparar bandas de death americano, ou death europeu… que mais se parecem entre si.
    Sem falar que o Slayer nem pode ser considerado simplesmente uma banda de thrash metal vai muito além disso.
    Mas é uma análise difícil quando se é muito fã é quase discussão futebolística.

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  19. Marco Txuca
    1 de abril de 2012 @ 03:08

    Isso mesmo, Jessiê: Slayer é foda. Melhor banda de thrash E DE death tb. Até já conversamos sobre isso aqui. Ñ tem discussão ahah

    Ponto interessante esse, q vez ou outra me deparo tentando explicar pra leigo: como é q se consegue dizer serem thrash bandas tão diversas quanto Metallica, Exodus, Megadeth, Forbidden, Slayer, se sonoramente elas ñ se parecem??

    Patroa outro dia mesmo me perguntava isso. Ñ soube responder. Pq acostumei a vê-los todos como thrash, e são diversas. (Até Annihilator às vezes se põe no balaio). Bem mais q death americano e europeu, q se assemelham mais entre si, sim!

    Compre o livro, cara!

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  20. marZ
    1 de abril de 2012 @ 08:57

    Rolaria então uma generalização talvez não exatamente justa na hora de rotular bandas de thrash assim como rola com as bandas do NWOBHM? Venom e Def Leppard no mesmo balaio seria equivalente a que bandas thrash dentro de seu correspondente balaio?

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  21. Marco Txuca
    1 de abril de 2012 @ 13:42

    Cara, eu ñ sei se a generalização pra com as bandas “thrash” é exatamente injusta, ou coisa do tipo.

    Acaba sendo uma pá de bandas com mesmas referências, umas mais prum lado (Venom, Judas), outras mais prum outro (NWOBHM propriamente), mas todas duma mesma época, tocando e trocando (inclusive integrantes) entre si e sendo uma cena mais variada q engessada em dogmas.

    Lembro q se chamava “speed metal” bandas como Megadeth, Annihilator e Helloween do início – pra mim, tal rótulo caducou. Enquanto q o “thrash”, ñ.

    ***

    Quanto às “correspondências”, acho q estão bem colocadas por aqui:

    Metallica – NWOBHM e Motörhead;
    Slayer – Venom, Judas (pelo lance das duas guitarras, q o Metallica nunca teve) e Mercyful Fate + NWOBHM de leve;
    Megadeth – Metallica (eheh), Raven (q nem era da NWOBHM) etc.

    Já vi, pelo lado do Exodus, Gary Holt dizendo-se inspirado por Ritchie Blackmore; Kreator (pra citar europeus tb thrashers) era bem Venom no início (mas diverso do “Show No Mercy”); Sodom, indo na veia motörhéadica e punk, e aí vai…

    Ah, o Anvil sendo tb apropriado de elementos vários e ñ sendo creditados.

    Pra mim, é o ponto: faz sentido chamar toda essa gente de thrash. Mesmo q eu ñ consiga explicar pra alguém de fora!

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