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26 Comments

  1. Tiago Rolim
    28 de março de 2012 @ 11:14

    Ficou um disco do caralho e o nascimento de uma grande banda, uma das melhores dos anos 1990.
    E uma das únicas que souberam fazer um som totalmente diferente de tudo que tava na moda naqueles dias e que, por conta disso, é amada e odiada na mesma proporção.

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  2. Rodrigo Gomes
    28 de março de 2012 @ 11:45

    Faço das palavras do Tiago as minhas. E estou no primeiro time, dos que amam DT.

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  3. FC
    28 de março de 2012 @ 11:48

    Faço das palavras do Tiago as minhas. E estou no primeiro time, dos que amam DT(2).

    Infelizmente a banda também deixou como legado os piores fãs do mundo, acredito até que boa parte da antipatia que o DT ganhou se deva a isso.

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  4. doggma
    28 de março de 2012 @ 12:01

    Também faço minhas as palavras do Tiago (se estivesse alugando, renderia uma grana, haha). Só adicionando que foi, na minha opinião, o disco definitivo de prog metal até aquele ponto. Fizeram o que precursores como Queensrÿche, Fates Warning e Savatage não conseguiram em uma década de estrada.

    Babando um pouco mais, não ouvia uma fusão de peso e técnica tão efetiva desde os discos setentistas do Uriah Heep.

    Única observação é que o álbum trazia um elemento melódico pop muito interessante que se perdeu nos trabalhos posteriores. Mais ou menos como aconteceu com o Living Colour.

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  5. Tiago Rolim
    28 de março de 2012 @ 13:56

    Agora é a minha vez: faço minhas as palavras de doggma.

    Esse “ranço” pop, genuino, se perdeu neste disco mesmo, pois depois eles bem que tentaram voltar com um som mais pop no Falling Into Infinity e não deu muito certo.
    Salientando que curto muito o Falling…

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  6. Marco Txuca
    28 de março de 2012 @ 14:40

    Endosso ainda as colocações do Tiago, mas na surdina, pq o cara deve estar se achando…

    Vou na do FC: o maior legado dessa banda, infelizmente, é o de ter cativado os fãs mais MALAS do sistema solar, quiçá do Universo. Mais q os de mpb, os true fãs de Iron Maiden e os bicho-grilos de Raul Seixas juntos, disparados!!

    Tb legou o baterista mais mala sem alça e umbigólatra (técnica ñ discuto) desde Lars Ulrich.

    ***

    Já o álbum, é pra mim ainda o melhor deles. O verniz pop foi certeiro, sutil e nunca mais o retomaram. Tentaram até Desmond Child como co-autor no ridículo “Falling Into Infinity” e deu no q deu: parece q então se enfurnaram no castelo das pentatônicas, pra eventualmente saírem de lá pra almoçar, levar cachorro pra passear, tomar uma coca na padaria, montar um projeto paralelo prog.

    Mas, na real, creio q o material daqui foi o q foi pela INFLUÊNCIA tremenda de Kevin Moore, defenestrado e auto-defenestrado pouco depois.

    Mesmo as firulas em “Images & Words” foram dosadas dum jeito q tb jamais repetiram. “Learning to Live” e “Metropolis” são casca de ferida, mas dá pra ouvir e cantarolar/assobiar algumas passagens.

    Legou o único hit da banda, q a coletânea “Greatest Hit”, dupla, ñ me deixa mentir. Nem o release levemente rancoroso (morde e assopra) de Mike Portnoy ali contido, entre lamentar ñ terem estourado e se conformar de ñ ter rolado.

    ***

    Quanto à opção “amar” ou “odiar”, resolvi escolher outra. Gosto, mas gosto ainda mais de falar mal.

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  7. guilherme
    28 de março de 2012 @ 15:05

    Escutei semana passada, continua excelente. Melhor disco do Dream Theater, músicas boas em primeiro lugar, técnica em segundo. E Kevin Moore.

    Discordo das criticas ao FII, é um disco nota 6, com algumas músicas ruins (alô Anna Lee e You Not Me), mas tem o melhor som de teclado da banda e Petrucci inspiradaço. Lines in The Sand e Trial of Tears são duas das melhores músicas da história do DT.

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  8. Marco Txuca
    28 de março de 2012 @ 15:05

    Um OFF: prazer inenarrável o de limar comentário de CRENTE por aqui. Num post, “O Metal Visto de Fora”, de q nem lembro mais quando fiz. E q atrai uns crentes q nunca vi mais gordos por ali.

    Fora a hipocrisia: nego defendendo existência de “Deus” e com o argumento mais elibado contra os opositores sendo “vcs são uns filhos da puta”. Amém!!

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  9. Louie Cyfer
    28 de março de 2012 @ 17:01

    Images and Words é meio que o divisor de águas do Prog Metal (nao curto muito esse rótulo, mas…).

    Juntar influências de Rush, Metallica, Yes, Iron, Dregs e cuspir algo de qualidade sem soar “sandubão de fim de festa” era uma tarefa árdua e conquistada com maestria pelo play.

    E pra mim o Falling é um disco mediano perto dos grandes plays lançados pelo DT. Com certeza Kevin Moore teve papel importantíssimo na criação dessa primeira leva de plays, que só se reergueu com a entrada de Rudess e o lançamento do maravilhoso ( e provavelmente o melhor para mim) Metropolis pt2.

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  10. doggma
    28 de março de 2012 @ 20:17

    Louie, fora essas influências básicas (e as outras coverizadas posteriormente), no álbum também há uma forte vibe jazz fusion de conservatório. E inserir isso no contexto sem soar chato foi uma façanha…

    Re. OFF: essa missiva do Senhor certamente partiu de algum levita TRUE fã de Mortification e Antidemon.

    OFF2: final do ano tem cruzeiro extremo, com Sepultura, Krisiun, Sodom, Hypocrisy, Rotting Christ, Atillery, etc.

    http://legacy.roadrunnerrecords.com/blabbermouth.net/news.aspx?mode=Article&newsitemID=171879

    Só que ao invés de navegar pelo rio Aqueronte irá navegar pelo Caribe mesmo.

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  11. Marco Txuca
    29 de março de 2012 @ 00:30

    Algo pra pensar, guilherme: “melhor som de teclado” do DT no “Falling” é o mesmo q “melhor tecladista q já passou pela banda”?

    Pq, pra mim, o Sherinian foi o pior. Vejo parte de culpa grande nele em “Falling Into Infinity”.

    ***

    Bem lembrado o lado “jazz fusion de conservatório”. Na “Another Day”, hum? Jamais consegui curtir esse som…

    ***

    O lance do cruzeiro aí citado: alguém por aqui saberia dizer quem é q ganha dinheiro com isso?

    Pois com certeza deve haver alguém ganhando MUITO nesse tipo de evento. E quem seria o público-alvo: trues de antigamente tornados ricos trabalhando em banco ou bolsas de valores?

    ***

    Outra coisa, ainda referente a legado, nocivo: Dream Theater e Nightwish são as bandas, nos últimos 20 anos, q mais legaram IMITADORES. Maior parte, no mais baixo nível e condições.

    Algo pra constar futuramente na História como a Oitava e Nona Pragas do Egito pós-modernas ahah

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  12. guilherme
    29 de março de 2012 @ 08:06

    Não, o melhor pra mim é Kevin Moore. É que Sherinian tinha o melhor timbre mesmo. Coitado dele, não participou de quase nada da composição do FII e ACOS e leva a culpa sozinho. Os culpados do disco não ser tão bom são os mesmos de sempre, Petrucci e Portnoy. Mas como Sherinian só durou um disco e meio, ele parece o vilão da história.

    Reply

  13. Louie Cyfer
    29 de março de 2012 @ 09:53

    Boa sacada Guilherme… o cara foi meio q bode expiatório da parada.

    Tanto q nos seus albuns solos (cheio de convidados ao melhos estilo Santana) o resultado é surpreendentemente ótimo, msm sabendo do calibre dos convidados.

    E eu ainda tive o azar de só ver o DT uma vez ao vivo no Monsters com o urubuzento no teclado… hehe.

    Reply

  14. FC
    29 de março de 2012 @ 12:14

    “Outra coisa, ainda referente a legado, nocivo: Dream Theater e Nightwish são as bandas, nos últimos 20 anos, q mais legaram IMITADORES.” Helloween também.

    Reply

  15. Rodrigo Gomes
    29 de março de 2012 @ 14:40

    “E quem seria o público-alvo: trues de antigamente tornados ricos trabalhando em banco ou bolsas de valores?”

    Existem aos borbotões, pode apostar.

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  16. Marco Txuca
    29 de março de 2012 @ 23:46

    Concordo em termos, FC, com a inclusão do Helloween no seleto clube de bandas de influência (involuntariamente) nefasta.

    Ñ concordo com o prazo dos 20 anos. Helloween tem mais tempo. E concordo em termos, pq o Chatovarius os copiou, mas toda uma leva horrenda de metal melódi-cu parece ter surgido do wannabe Timo Lokki e Timo Rodapelto, ñ tanto do Helloween.

    E pq os imitadores de Nightwish e Dream Theater acho mais daninhos por se levarem a sério em demasia. Chupins de Helloween e Chatovarius mais ou menos se assumem, ñ se achando tão geniais assim…

    ****

    Quanto ao Sherinian bode expiatório, tenho q o “episódio Malmsteen-Bin Laden” ocorrido aqui no Brasil tb colaborou pruma má vontade geral pra com o “Noel Cover” por aqui.

    (Noel de “Silent Morning”, ñ do Oarghsis)

    Pra mim certamente contou contra.

    Reply

  17. marZ
    30 de março de 2012 @ 22:29

    Estoy fuera.

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  18. Marco Txuca
    30 de março de 2012 @ 23:35

    O post “NWOBHM”, abaixo, estás dentro?

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  19. Jessiê
    1 de abril de 2012 @ 02:35

    Sempre achei DT chaato. Esse foi o que melhor me desceu. Geralmente os fãs menos metal digamos… quase os mesmos que gostam de malmsteen, G3, Melódicus e meio que param por aí.
    Certa vez, ainda iniciante, perguntei a um amigo porque nunca reuniram os melhores instrumentistas do metal e montavam uma banda ele me indicou Rainbow achei sensacional.
    Muitos anos depois ele me mostrou o Images (dizendo que era a resposta para a pergunta de sei lá 15 anos antes) achei muito onanista e profissa.
    Prefiro os esquisitos do Rush 1000 vezes.

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  20. Jessiê
    1 de abril de 2012 @ 02:36

    Mas na verdade é opinião de quase leigo da banda pela falta de paciência com o pacote todo (música, banda, fãs, shows…)

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  21. Marco Txuca
    1 de abril de 2012 @ 02:43

    Essa é uma dúvida q me ocorre, e q jamais me responderam, e q esperei aparecer (até q demorou!) aqui:

    por q, em se tratando de Dream Theater, logo alguém cita Rush??

    Reply

  22. marZ
    1 de abril de 2012 @ 14:41

    Nunca vi nada nessa banda e me diz idem. Tenho 1 cd somente, de covers ao vivo, mais pela curiosidade de sacar as versões.

    Banda chata pra caralho.

    Reply

  23. Louie Cyfer
    2 de abril de 2012 @ 11:14

    Marz – mostrando que tmb é “inimigo da HP”… hehehe!!

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  24. Jessiê
    2 de abril de 2012 @ 18:07

    Escrevi um post enorme sobre a explicação rusheana pro DT mas sumiu… e nem lembro mais as premissas. hahaha. Mas basicamente o DT queria ser o Rush quando crescessem hahaha.
    Não acho similitude ampla nos sons de ambos, mesmo porque acho rush infinitamente melhor e mais inspirado em qualquer fase, e ao DT me parece faltar alma e sobrar técnica e quase uma orquestra lendo partituras… Quase uma empresa onde todos trabalham direitinho, não uma banda.

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  25. Rodrigo Gomes
    2 de abril de 2012 @ 23:08

    Todo mundo fala que isso, que falta feeling e sobra técnica no DT. Eu discordo totalmente, pra mim feeling sobra.

    Reply

  26. Marco Txuca
    3 de abril de 2012 @ 02:43

    Difícil equilibrar a questão, já q parece questão de ponto de vista. Deixa eu pegar por outra perspectiva:

    vc ainda ñ pegou o “Live At Budokan”, dvd, hum? Tente agüentar “Beyond This Life” estendida em mais 8 MINUTOS. Duma fritação insuportável, vendida como “improviso”. Putz.

    Gosto do solo de teclado ali, tornada uma faixa à parte, mas ñ é pra ser visto/ouvido todo dia. E, salvo engano, fritações guitarrísticas em “Endless Sacrifice” (tentativa dos caras em se aproximarem do new metal) tb vão no limite da saturação da paciência nossa/alheia.

    Tem q ser muito devoto pra digerir.

    Reply

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