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12 Comments

  1. marZ
    20 de novembro de 2023 @ 15:28

    A noticia do Mariutti eh triste, pois demonstra o quao desvalorizada eh a carreira de musico profissional no Brasil. Se ele que foi membro de bandas de sucesso no meio esta passando aperto, imagine a grande maioria que nunca nem se profissionalizou. Musico que vive mesmo de musica no pais, so os de entourage sertaneja e similares.

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  2. Leo
    20 de novembro de 2023 @ 15:47

    Eu incluiria na lista o “Omens” do Lamb of God, que seria o “Omen” 2 (no plural. Rs).

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  3. Leo
    20 de novembro de 2023 @ 15:54

    Ah.
    Das bandas que acabaram, o The Agonist era legal.
    Foi de lá que saiu a Alissa do Arch Enemy.

    Fica a pergunta: seria a notícia da tempestade solar em 2024 uma fake news da indústria fonográfica pra vender mais CDs? Rs

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  4. marZ
    20 de novembro de 2023 @ 16:24

    Tempestade Solar é o Y2K dessa geracão.

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  5. Marco Txuca
    20 de novembro de 2023 @ 18:53

    Tem bastante coisa nesse lance aí do Mariutti, vou tentar, por ora, focar em duas perspectivas:

    1. será mesmo q o sujeito não conseguiu capitalizar pra vida o fato de ser um ex-Angra? (Grande bosta), mas o sujeito não dá aula, workshop, não tem endorsee?

    O sub dele, o tal Andreoli, vive de dar aula (em escola aqui próxima, não particular nem on-line – significa q dá um percentual pro dono da bagaça, q se vale de “baixista do Angra” professor na bodega) e tira uns trocados no Matanza Inc. Baixistas são poucos no mundo mesmo, e Marriutti não está se recolocando?

    2. o padrão de vida: desconheço se Mariutti é bem nascido, como os ex-colegas de trabalho dele no Angra (Andre Matos sem acento tb não o era, e parece q vivia da esposa ou de benefício do avô, não lembro bem), mas conheço caras com quem toquei – nível músico amador, vivendo de trampo – q têm de 10 a 12 guitarras, importadas e devidamente guardadas em bags supimpas. E q não cogitam vender qualquer uma, caso precisem de $$$.

    Baixista q tocou comigo no Megadeth Cover, professor universitário vivendo noutra cidade pq está cinquentão e não conseguia pagar sequer convênio médico, e acordou pra vida de q precisa fazer algum $$$ e aposentar, acabei de ver o Instagram: pelo menos 15 contrabaixos, quase todos Jackson… Enfim. Cada um com seu cada um.

    Mas se Mariutti tá chorando miséria e sem $$$ pra comprar jogo de corda, juro q entendo. E empatizo. Mas será mesmo?

    Tenho q tá faltando 2 meses pro rolê flopado do Shamangra na Áudio (qual capacidade ali? Mais de 1000?), em q os colegas já estariam pedindo $$$ adiantado e os números de venda de ingresso provavelmente não estão contribuindo.

    Ao mesmo tempo, é o q o märZ ponderou: viver de música tem q tocar com sertanojos (como os Busic o fazem) ou arrumar trampo de roadie, trabalhar em estúdio, dar aula…

    Qual será realmente a encrenca envolvida?

    ****

    Na lista titular, me ocorreu elencar “Scars” (Overdose), “Apocalypshit” (Molotov) e até “Into the Abyss” (Hypocrisy), mas preteri…

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  6. André
    20 de novembro de 2023 @ 21:37

    Pauta específica kkkk

    Charlie Brown Jr – Bocas Ordinárias (a capa tb)
    Babymetal – Metal Resistance
    Symphony X – Iconoclast
    Deicide – Legion
    Morbid Angel – Heretic
    Prophets of Rage – Prophets Of Rage

    Conhecendo os ilustres redatores do Whiplash, não duvido que o cidadão tenha pesquisado no google e feito essa “matéria” logo em seguida. “Todas essas bandas deixam uma marca indelével”. Indelével? INDELÉVEL? Ah, vsf…

    E, ainda coloca o Panic At The Disco, pq é importante ser “mente aberta”.

    Sobre o Luis Mariutti: ele largou a música e virou instrutor de Muai Thai. Será que não vingou também? Será que o cara não sabe fazer outra coisa musicalmente que não esse lance de Angra e Shaman? Acredito que consiga, pois, se ele tocou nessas bandas, tocar pop e sertanejo não deve ser uma grande dificuldade.

    Outra coisa: o cara não tem uma personalidade lá muito interessante pra poder capitalizar. Tipo um Bruno Sutter onde a persona se torna um atrativo à parte. Posso estar enganado quanto a isso, mas, acredito que isso gere engajamento.

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  7. FC
    21 de novembro de 2023 @ 11:00

    Andre era bem nascido também. Pai funcionário público fodão, morou a vida inteira em Higienópolis, estudou no Rio Branco…

    Sobre o Luis, difícil falar de longe, mas é fato que viver de espremer o bagaço de Angra e Shaman um dia vai dar nisso. E o cara tem história e talento pra ser produtor, manager, professor, ter podcast (o Txuca adora).

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  8. Marco Txuca
    21 de novembro de 2023 @ 11:56

    Pior q fiz um curso de podcast (pra ajudar no trabalho) há uns 2 meses, lá na Biblioteca do Villa Lobos ahahah

    Mas pegando ainda de podcasts, duas coisas: 1) o alfabetizado funcional Marcello Pompeu tem um (ainda tem?), então imagino q um baixista q sabe dar entrevista tb poderia; 2) Rafael Biitencu já o chamou pro podcast coxinha dele? E por q não? Ranço e/ou treta ancestral envolvida?

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  9. FC
    21 de novembro de 2023 @ 12:40

    Já chamou, participou umas duas vezes. Dos caras que fizeram parte de Angra/Shaman, só não chamou o Confessori.

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  10. marZ
    21 de novembro de 2023 @ 13:40

    O podcast do Pompeu é das coisas mais embaraçosas que ja assisti. Pena que não tem como desasistir.

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  11. Marco Txuca
    22 de novembro de 2023 @ 11:01

    Não a ver, mas correlato:

    https://www.opovo.com.br/vidaearte/2023/11/21/mark-knopfler-lider-do-dire-straits-vai-leiloar-120-guitarras.html

    Quem se desapega de 120 guitarras quantas guitarras será q tem?

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  12. André
    22 de novembro de 2023 @ 12:24

    Se perdeu o polegar, não toca mais

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