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2 Comments

  1. doggma
    1 de setembro de 2016 @ 20:51

    Sabe, chefe… já elocubrei muito sobre o vocal imutável meshugguiahno. Pensei até em opções. Ou é aquela coisa ali do metal gritado como instrumento assessório pro paredão sonoro que eventualmente (propositalmente?) soa exaustivo até ao ouvinte mais calejado da banda ou:

    1) vozeirão basso profondo psicopático à Till Lindemann/camarada do Laibach, pronto pra ser taxado de cópia por alternativos poser-pentelhos;

    2) vocal agressivo com desmunhecadas melódicas de quando em quando, suscitando uma veia “metalcore” onde não devia;

    3) gutural anônimo.

    Nenhuma das alternativas me soa atraente, então, decidi que a química (des)balanceada desse jeito, tá ótimo. É o que é a banda.

    Qualquer coisa, tiro o CD e boto um Treponem Pal, hehe

    Excelente show pra vocês!

    Reply

  2. Marco Txuca
    2 de setembro de 2016 @ 01:40

    É a tal química obtusa: ponto fraco na banda, tal como é – guardadas as indevidas e indecentes proporções – com o RHCP e com o Dream Theater.

    Só q se tirar o Kiedis dum e o Gralha do outro, acabam as bandas. Se tirar o Kidman da horda aqui, entra um outro vocal qualquer, mesmo q melhor, q tornaria o Meshuggah uma banda como os maus imitadores deles próprios.

    E comprei o ingresso ontem. Bora!

    Reply

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