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6 Comments

  1. märZ
    31 de agosto de 2016 @ 19:13

    Mais um disco com o som típico da banda, e uma capa muito legal.

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  2. Marco Txuca
    2 de setembro de 2016 @ 01:54

    Audição rápida ou não aprofundada detected. Avaliação modo RC/Vitão Bonesso detected eheh

    “Som típico”? Como? Onde?

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  3. märZ
    2 de setembro de 2016 @ 07:25

    Sei lá. Pra ser sincero, nem me lembro e teria que ouvir de novo pra avaliar. Mas que a capa é maneira, isso é.

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  4. Marco Txuca
    2 de setembro de 2016 @ 15:16

    A última capa boa dos caras. Pq a última de Joe Petagno. O management da banda ferrou esse lado…

    E pra mim, o último disco realmente foda da horda. Tem 2 sons menores, pra mim: “Christine” e “Living In the Past”.

    Momentos “típicos” tvz se detectem em “Sucker”, “Trigger” e “Going Down”, q o riff é do filho do Campbell.

    No resto, foi provocação ao amigo e a quem insiste no “tudo igual, sempre igual, tudo bom”. “Be My Baby” ñ me parece som típico do Motörhead. “Kingdom Of the Worm” soa uma “Sacrifice” fúnebre, indigesta.

    “One Night Stand” tem aquela veiona blues; “Devil I Know” é um hard de macho; “Sword Of Glory”, pesadaça e com a melhor letra; “Under the Gun” tem 2 BAIXOS gravados. A “balada” “God Was Never On Your Side” tem solo de guitarrista do Posion, mas ñ estragou. E por aí vai.

    Recomendo audições atentas. Veia clássica, produção esmerada, timbragem tremenda, com modernices encaixadas sem descarcterização, execuções indefectíveis. Na banda cover, tocamos “Be My Baby” e “Devil I Know”.

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  5. märZ
    2 de setembro de 2016 @ 15:27

    Analisar a obra Lemmyana da maneira que vc consegue e faz, só vc mesmo. Não estou à altura.

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  6. Marco Txuca
    2 de setembro de 2016 @ 15:52

    Sigam-me os bons!

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