MELHORES DE 2018
Listagem dum ano denso e tenso. Q torço mesmo q ñ tenha sido a “1ª temporada” de 2019.
Segue
MELHORES ÁLBUNS DE 2018, PRA MIM:
- “The Wake”, Voïvod
- “Coded Smears And More Uncommon Slurs”, Napalm Death
- “Scourge Of the Enthroned”, Krisiun
- “Ritual”, Soulfly
- “Rainier Fog”, Alice In Chains
- “Hadeon”, Pestilence
- “Firepower”, Judas Priest
- “We Doom We Come”, Summoning
- “Queen Of Time”, Amorphis
- “Beloved Antichrist”, Therion
MELHORES ÁLBUNS ADQUIRIDOS EM 2018, MAS LANÇADOS NOUTRAS SAFRAS:
- “Imaginary Diseases”, Frank Zappa
- “The Power to Believe”, King Crimson
- “The Outer Limits”, Voïvod
- “Infini”, Voïvod
- “Get Some Go Again”, Rollins Band
- “Tonight”, Franz Ferdinand
- “Wild Card”, ReVamp
- “Wild Mood Swings”, The Cure
- “Dream”, Kitaro
- “Terminal Redux”, Vektor
—
PIORES ÁLBUNS ADQUIRIDOS ANO PASSADO; LANÇADOS OU Ñ EM 2018
- “Novas Famílias”, Marina Lima
- “Stand Up”, Dave Matthews Band
- “Small Soldiers” – trilha sonora
- “Little Broken Hearts”, Norah Jones
- “Rock And Road”, Ivan Busic
- “Artist Collection”, Iggy Pop [coletânea lados z]
- “Clandestino”, Mano Chao
- “57th & 9th”, Sting
- “Unbreakable”, Scorpions
- “Ultima Ratio”, Superior
—
MELHORES LIVROS Q DESOSSEI EM 2018 E Q ME ATREVO A RECOMENDAR:
- “The Smiths: A Light That Never Goes Out” – Tony Fletcher
- “As Melhores Entrevistas da Revista Rolling Stone” – Jann S. Wenner/Joe Levy
- “Autobiografia (e Para Que Serve Esse Botão?)” – Bruce Dickinson
- “50 Anos de Jornada nas Estrelas – Vol. 1”
- “I Was A Robot” – Wolfgang Flür
- Tropa Alfa – John Byrne [coleção encadernada Salvat]
- “EU, S.A. – Construa um Exército de um Homem Só, Libere seu Deus Interior (do Rock) e Vença na Vida e nos Negócios” – Gene Simmons
- “Confesso Que Perdi” – Juca Kfouri
- “Renato Russo – o Trovador Solitário” – Arthur Dapiève
- “O Jogo da Minha Vida” – Paulo André [pra inteirar 10]
Graças (SQN) ao celular, li muito pouco este ano. Estou com 3 livros “pendurados” (iniciados, ñ completados), sendo um – iniciado em 2015 – diário de filmagem de “Fitzcarraldo” (de Werner Herzog), e outro de crônicas compiladas da Carta Capital do “dr.” Sócrates. Qualquer hora retomo
—
SHOWS DO ANO:
- Iron Maiden – O2 Arena (agosto)
- Triptykon – Carioca Club (maio)
- L7 e Soul Asylum – Tropical Butantã (dezembro)
—
PREVISÕES PRO ANO:
Ñ vindo “controle” da internet, censura de shows e o desmonte do Sesc, tá tudo lindo. Rindo pra ñ chorar.
bonna, generval v.
12 de janeiro de 2019 @ 14:50
Como assim não gostou do “Clandestino” do Mano Chao?
Repriso minha lista feicebuquiana:
SHOWS assistidos em 2018
– Depeche Mode – Allianz Park/SP
– At The Drive-in – Circo Voador/RJ
– Alice in Chains – Km de Vantagens/RJ
– Roger Waters – Maracanã/RJ
– Kadavar – Festival Hocus Pocus/RJ
– Chico Buarque – Vivo Rio/RJ
– B-Negão & Seletores de Frequência – SESI Macaé/RJ
– Radiohead – Jeunesse Arena/RJ
– Judas Priest – Km de Vantagens/RJ
– Ira! – Circo Voador/RJ
LIVROS lidos em 2018
– O Estranho Misterioso – Mark Twain, 1916 (póstumo)
– Crônica de Uma Morte Anunciada – Gabriel García Márquez, 1981
– Dom Quixote de la Mancha – Miguel de Cervantes, 1615
– Medo Clássico – Edgar Allan Poe, 2017 (coletânea de contos)
– Led Zeppelin – Quando os Gigantes Caminhavam Sobre a Terra – Mick Wall, 2008
– O Espiritismo Aplicado – Eliseu Rigonatti, 2007
– Choque de Cultura – 79 Filmes Pra Assistir Enquanto Dirige – Caito Mainier, Raul Chequer, Daniel Furlan, Leandro Ramos, 2018
– I’m Your Man – A Vida de Leonard Cohen – Sylvie Simmons, 2011
– Minha Vida Como Um Ramone – Marky Ramone, 2015
– O Salmão da Dúvida – Douglas Adams, 2002 (coletânea póstuma de textos inéditos ou quase)
DISCOS ouvidos e lançados em 2018
– Fantastic Negrito – Please Don’t Be Dead
– A Perfect Circle – Eat The Elephant
– Phill Campbell And The Bastard Sons – The Age Of Absurdity
– SLEEP – The Sciences
– ohGr – Tricks
– Lucifer – II
– Alice In Chains – Rainier Fog
– Merdada – Hang Loose para Jesus
– Ghost – Prequelle
– The Prodigy – No Tourists
FILMES assistidos em 2018
– O Estranho Que Nós Amamos – Don Siegel, 1971
– Visages, Villages – Agnès Varda, 2017
– Com Amor, Van Gogh – Dorota Kobiela, Hugh Welchman, 2017
– Era uma Vez na América – Sergio Leone, 1984
– A Promessa – Sean Penn, 2001
– Você Nunca Esteve Realmente Aqui – Lynne Ramsay, 2017
– Indomável Sonhadora – Benh Zeitlin, 2012
– Marshall: Igualdade e Justiça – Reginald Hudlin, 2017
– Sonhos de um Sedutor – Herbert Ross, 1972
– A Pé Ele Não Vai Longe – Gus Van Sant, 2018
bonna, generval v.
12 de janeiro de 2019 @ 15:01
correção de show:
põe
Glenn Hughes – Circo Voador/RJ
na quinta posição e some com o Ira!
Marco Txuca
14 de janeiro de 2019 @ 21:36
“Clandestino” são 15 músicas iguais com vocais um pouco diferentes entre uma e outra ahah
Prefiro o do Ira!
André
17 de janeiro de 2019 @ 14:42
Boas dicas
Esse Novas Famílias da Marina já foi lixo só por causa daquela homenagem aos coxinhas. É foda quando a pessoa tenta tirar sarro de algo e acaba virando a piada.
Eu não vejo a hora de ler esse livro do Gene.
Marco Txuca
18 de janeiro de 2019 @ 01:51
Eu ñ diria melhor sobre a Marina Lima. Tentou se apropriar do zeitgeist mas falhou. Embora ñ tenha comprado por causa desse som.
Aliás, por nenhum som. Comprei por estar 10 golpes (ainda) na Saraiva.
Quanto ao livro, recomendo. E se ñ for levado demais a sério, rende boas risadas. O cara é foda.