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8 Comments

  1. doggma
    19 de fevereiro de 2015 @ 08:18

    Treta parecida com a do Camisa, tirando a mudança de nome e a briga na justiça proveniente disso. Dói a retina ler os comentários aí no vídeo do YT. Parece reunião de condomínio fundamentalista. Desenterraram até a “traição do movimento punk” pelo Gordo, digitado provavelmente de algum smart phone fabricado por crianças chinesas.

    Mas e a versão do Mao, o que reza?

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  2. Marco Txuca
    20 de fevereiro de 2015 @ 02:17

    Pra mim, tudo briga de velho banguela jogador de dominó: todos têm razão e todos são idiotas.

    Ñ sei da versão do Mao. Rodrigo?

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  3. Rodrigo Gomes
    20 de fevereiro de 2015 @ 09:36

    Não sei também. Mas esse disco ficou bom, apesar de toda a aparente picaretagem.

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  4. Patty
    20 de fevereiro de 2015 @ 21:25

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  5. Patty
    20 de fevereiro de 2015 @ 21:27

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  6. Marco Txuca
    22 de fevereiro de 2015 @ 18:55

    Ótimo texto, Patty.

    E andava pensando nisso: a banda sempre “tolerou” Mao, q era o esquerdista assumido. Nas eras FHC, ele chegou a alterar verso de “Eu Não Gosto do Governo” pra “eu ñ acredito q o Fernando Henrique é progresso”.

    De todo modo, ñ há ideologia q persista numa banda de 30 anos. O guitarrista-tatuador, Mauro, já tinha saído fora (e nunca vi menção ou justificativa pra tal; parece algo irrelevante q nenhum dos “lados” cita) e a banda perdeu relevância com o tempo, apesar de álbuns contundentes e dos fãs, antigos, ainda acompanhando.

    Volto ao q citei anteriormente: briga de velhos banguelas, em q todos estão errados e todos são idiotas.

    Infelizmente, raras são as bandas em q os integrantes estão à altura da obra. Cito o Ira! e o tal “Camisa” redivivo, processado por Marcelo Nova, ainda como exemplos recentes. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

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  7. Patty
    23 de fevereiro de 2015 @ 00:35

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  8. Patty
    23 de fevereiro de 2015 @ 00:38

    Reply

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