LIKES/DISLIKES
Sei q o Uriah Heep foi uma grande banda “b”, da 2ª divisão dos 70’s, mas a real é q sempre tive preguiça de ir atrás. Motivo: mudanças infinitas de formação, impossível pra eu assimilar.
Sei q têm lá um “Tony Iommi”, membro original q resolutamente mantém a lojinha aberta – o tal Mick Box – mas é tanto ex vocalista e ex tecladista, q deixei quieto.
Tenho 2 discos aqui: aquele ao vivo na União Soviética de capa vermelha, e até recentemente campeão em sebos + um recente, “Into the Wild”, q tive q ir até onde está guardado pra lembrar do nome. Q comprei pq tava em oferta, na base do “um dia vou ouvir melhor e ver qual é q é”.
Tvz eu ache algum tempo pra isso na quarentena eheh
Mas falei do Uriah Heep só pra contextualizar o falecimento da vez.
https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2020/11/05/ken-hensley-uriah-heep-morte/
Pessoal aqui tem dicas? Ressalvas? Deixar pra lá tb?
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Outra coisa é a live abaixo. Nova geração duma molecada metaleira estadunidense.
Sempre tive vontade desse tipo de coisa: fazer uma música como se fosse outra banda tocando. O q fizeram esses caras na “versão Iron Maiden” pra Oingo Boingo. Q, ñ fosse o vocal, pra mim teria ficado ok.
Em tempos de No Class, sugeri isso uma vez: pegarmos umas músicas de outras bandas e fazer como se o Motörhead tivesse coverizado ou composto. A deixa foi aquele tributo ao Queen – “Dragon Attack” – em q Lemmy cantou e tocou guitarra base em “Tie Your Mother Down”, mas ñ com o Motörhead de fato (era Ele, Ted Nugent na guitarra solo, Bruce Kullick na guitarra base, Rudi Sarzo no baixo e Tommy Aldridge na bateria), e q ficou muito a ver.
Poderia ter sido composta pelo Motörhead, de certo modo.
A idéia ñ andou: o baixista escolheu “Sunday Morning” (Bolshoi) e o guitarrista, “There’s A Light That Never Goes Out” (The Smiths), q fomos incapazes de motörheadizar. Na real, nem a cover do Queen acabamos fazendo.
Sei q eu curtiria algum cover de Van Halen q tivesse 2 vocalistas: um “David Lee Roth”, outro “Sammy Hagar”, com um fazendo só os sons do outro e vice-versa. Acho q só eu pagaria pra ver, mas tudo bem.
Divagações à parte, vídeo acima rende uns likes/dislikes, ou nem?
Luis
5 de novembro de 2020 @ 19:43
Eu não conheço a banda a fundo, mas, sei que o vocalista é o mesmo desde a década de oitenta. Só que ainda é tratado como o “novo vocalista” e boa parte dos fãs rejeitam.
O que mais ouvi deles foram os albuns deste século. Sobretudo, por causa do baterista Russell Gilbrook. O “moleque” deu um novo gás pra banda e o som não soa cansado, nem velho. Mais ou menos como o Mikkey Dee fez com o Motorhead.
Os albuns que ele toca: Wake The Sleeper (2008), Into The Wild (2011), Outsider (2014) e Living The Dream (2018).
Luis
6 de novembro de 2020 @ 09:33
Sobre o cover: sinceramente, não fede, nem cheira. Falta de ideias dá nisso. Ou, eu esteja mau-humorado haha
FC
6 de novembro de 2020 @ 16:52
Sobre o cover, 99,99% dessas versões em outros estilos são mais interessantes do que propriamente boas.
bonna, generval v.
6 de novembro de 2020 @ 18:56
Não conheço nada do UH. Também gostaria de saber se deveria correr atrás pois as capas bregas dos anos 70 sempre me fizeram deixar para depois.
Sobre a versão do OB, gostei.
märZ
7 de novembro de 2020 @ 06:15
Não sou muito fã de UH, mas recentemente peguei um lote de cds e vieram vários da fase anos 70, que achei interessante, apesar de ser isso mesmo: banda B.
Se um dia quiser se desfazer do “Into The Wild”, podemos fazer rolo.