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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Thiago
6 de novembro de 2020 @ 02:06
Difícil fugir do óbvio: obra impecável, melhor disco do Kreator, talvez o melhor Lado A da história do Thrash, potencialmente um dos 10 melhores discos de todos os tempos. E conta com as duas melhores canções da horda: Terror Zone e a faixa-título.
märZ
6 de novembro de 2020 @ 09:03
Disco realmente impecável, que continua soando bem hoje em dia. Mas por algum motivo prefiro o anterior, “Extreme Aggression”.
bonna, generval v.
6 de novembro de 2020 @ 12:29
Discaço, também é meu favorito e reouvi por estes dias.
Leo
6 de novembro de 2020 @ 15:46
Bom álbum.
Sei que serei defenestrado pelo comentário, mas, pra mim, o melhor álbum do Kreator, de longe, é o Violent Revolution.
A produção, a versatilidade, a criação de uma nova sonoridade (que se tornou até repetitiva depois), … É outro desses álbuns impecáveis do thrash do começo da década de 2000, que depura a história oitentista, no pós-new-metal.
Outro bom exemplo dessa mesma safra alemã é o The Antichrist, do Destruction.
Thiago
6 de novembro de 2020 @ 16:42
Leo, estamos próximos nessa: meu segundo favorito do Kreator é o Enemy of God, e Violent Revolution entra no Top 5, junto com Pleasure to Kill e Extreme Aggression.
Marco Txuca
7 de novembro de 2020 @ 14:15
Ñ defenestrarei os amigos. Ñ por isso eheh
Pra mim tb o melhor da banda, e um embate infinito sobre o “melhor lado A do thrash” com “Peace Sells” do Megadeth.
As letras são foda (Mille inspiradaço), Ventor ostentando influências de Rush, gravação impecável. Dá até pra parar de ouvir após “Terror Zone”, q ñ se põe defeito.
Leo
7 de novembro de 2020 @ 19:14
Já que contei com a condescendência de vocês, aproveito pra abusar dela (rs) e convidar os amigos a uma pergunta capciosa: o que o Coma of Souls tem que o Violent Revolution não tem? Ou em que ele é melhor?
Eu já adianto a brincadeira que costumo fazer no final dessa pergunta dizendo que até a capa dele é uma versão melhorada do Coma of Souls. Rs
Mas, brincadeiras à parte,
se desconsiderarmos a importância histórica desse álbum (que é uma injustiça, pq nada pode ser separado do seu tempo) e o afeto criado por ele, minha leitura é que teremos um álbum excelente, mas que foi justamente a base para o Violent Revolution, que lapidou o Coma of Souls (capturando até aquilo que o Endorama tem de melhor nessa releitura).
Por isso, aproveitei o post para falar do Violent Revolution.
Obviamente, é uma leitura muito parcial e particular minha, que tem um corte geracional, mas que acho que pode ser somada à dos amigos mais afeitos ao thrash oitentista (embora o CoS seja de 1990. Rs)
André
8 de novembro de 2020 @ 07:30
Eu conheci Kreator com Violent Revolution. Mas, não consegui escolher entre e outro. Acho os dois foda. No meio deles, ainda tem o Cause For Conflict. Aquele baterista é um psicopata. Como é que ele não durou mais de um disco na banda?
André
8 de novembro de 2020 @ 07:41
O Coma of Souls é mais um que seguiu de desacelarar e limpar um pouco os sons e deixá-los mais técnicos, por assim dizer. Pra mim, esse périodo entre 88-93 é a melhor fase do thrash metal.
Thiago
9 de novembro de 2020 @ 01:01
A minha predileção pelo “Coma of Souls” é a mais simples e subjetiva possível: a meu ver, as músicas são melhores, tanto no individual como na soma das partes. Como citei anteriormente, minhas duas favoritas do Kreator estão no Coma, e se fizesse um top 5 colocaria “When the Sun Burns Red”.
Mas o dado subjetivo e afetivo é indispensável. Gosto muito do “Enemy of God” pq foi o primeiro do Kreator que acompanhei, mas, pelo olhar frio, trata-se de uma tentativa de repetir o sucesso de “Violent Revolution”. Basta ver a repetição de fórmulas como em “Servent in Heaven – King in Hell” em “Voices of the Dead” ou “Replicas of Life” em “World Anarchy”, por exemplo.
A provocação do Leo é muito válida, e, pra ficar na comparação entre os moldes de Coma e Violent, peguemos a fórmula da introdução melódica. Pra mim, nesse particular, “Terror Zone” supera “The Patriarch” – na versão de estúdio, no “Live Kreation” é quase empate haha.
Marco Txuca
9 de novembro de 2020 @ 18:21
O q “Coma Of Souls” tem q o “Violent Revolution” ñ tem? Tem a banda em seu auge, cuja síntese pós antítese noventista foi “Violent Revolution”. A banda tirou os 90’s pra pirar, experimentar, zoar, e aí voltou à “zona de conforto”. Bem entre aspas.
Estive reouvindo agora os 3 sons q tem na “Past Live Trauma”, coletânea q copiei em pendrive pra ouvir no carro. E é tudo foda, inclusive a produção. Q é limpa, mas ñ estéril.
A real é q a banda nunca foi de virtuoses, mas de bons músicos, compositores e arranjadores. O timbre da guitarra é agressivo e limpo: grita na nossa cara. Ñ me ocorre outra banda no thrash q tenha conseguido esse feito.
Outro ponto q reitero: Mille sempre foi um baita letrista, mas as letras de “Coma Of Souls” são um abuso. O cara ñ tem a língua inglesa como primeira língua e me parece q esbanjou nelas.
(pergunto ao märZ, muito mais fluente no inglês q eu, a respeito: faz sentido?)
***
André: o baterista no “Cause For Conflict” (o álbum ignorado da banda) deve ter saído por incompatibilidade com a banda. Os caras ñ conseguiriam continuar no mesmo nível dele. [Coda em meu comentário acima sobre ñ virtuosos]
(se bem q ñ acompanhei a época com entrevistas e matérias q explicassem pq entrou e ficou só nesse disco. Teve treta? O cara foi tapa buraco?…)
O mesmo motivo de Tommy Vetterli tb ñ ter ficado, e pra mim a impressão de n rolarem sons de “Outcast” (fora “Phobia”) e “Endorama” ao vivo atualmente: os caras ñ conseguem tocar aquelas texturas e virtuosismo coronel ao vivo.
Do “Cause”, por algum tempo só mantiveram “Lost”. Q até eu toco…
***
Thiago: “World Anarchy” é a em q eles copiaram o groove da “YYZ” (Rush)?
Marco Txuca
9 de novembro de 2020 @ 18:24
Ainda outras duas perguntas aos amigos q tocam instrumentos melódicos/harmônicos:
1) a harmonia de “Terror Zone” nada tem de “Maiden” ou da archenemização (Arch-Enemies of God?) adotada desde “Violent Revolution”, e mais em “Enemy Of God”. Seria uma harmonia mais “Slayer”?
2) “People Of the Lie” é a música “mais Slayer” do Kreator? E a letra vale um “chupa Araya”?
Thiago
10 de novembro de 2020 @ 01:53
Boa pergunta sobre a harmonia de “Terror Zone”, Txuca. Para mim, nem um, nem outro. As harmonias do Slayer via de regra têm cromatismos e dissonâncias (“Raining Blood”, “Mandatory Suicide”, “Dead Skin Mask”, “South of Heaven” etc) que não aparecem em “Terror Zone”. Arriscaria que a canção do Kreator se inspira mais no Judas Priest, na própria “The Hellion” ou “Lets Us Pray/Call for Priest”, por exemplo.
Sim, “World Anarchy” se inspirou em excesso em “YYZ” haha.
Sobre “People of the Lie” ser a mais Slayer do Kreator: sofisticada, vou precisar pensar um pouco haha. Do ponto de vista dos riffs iniciais, “Phantom Antichrist” até me assustou quando ouvi pela primeira vez.
Leo
10 de novembro de 2020 @ 15:26
Baita dum debate, digassi di passagi!
Algumas ponderações:
– Pra além da referência da capa, em que fecham a cabeça aberta no CoS com a pele de alguém, acho simbólico (nessa comparação CoS x VR) o CD abrir com Reconquering the Throne e não com The Patriarch, que seria a intro óbvia;
– Algo que vejo aparecendo pouco em comentários em geral sobre o VR é a entrada do Sami nas guitarras. Talvez até por ter se entrosado muito bem com o estilo antigo do Kreator, mas acho que, por ser finlandês, talvez carregue essa “arch-enemyzação” (que é a influência escandinava nas guitarras), além de carregar as mudanças técnicas (pro-tools, por exemplo), que mudou bastante a produção musical;
– Concordo que a intro de Terrorzone (que tem a mesma estrutura de The Patriarch) é melhor, mas, se pensarmos o conjunto The Patriarch/Violent Revolution, tendo a achar melhor que Terrorzone, mais cheia, mais coesa, mais direta, …
– Em termos de letras, não seria tão taxativo que as do CoS são melhores que as do VR. Como Marcão disse, Mille sempre foi excepcional – e eu acho que no VR ele acerta muito a mão. Acho até que a letra de Violent Revolution é, talvez, a melhor deles.
– Pra pegar a distinção “Lado A/Lado B”, acho que dou uma nota maior para o lado B do VR que para o do CoS, o que eleva a média do disco.
– Nunca tinha parado pra pensar sobre a música mais Slayer do Kreator, mas Thiago lembrou muito bem de Phantom Antichrist.
Enfim… Muito bom poder conversar com os colegas a respeito.
Marco Txuca
10 de novembro de 2020 @ 21:37
Faltou eu especular: a capa do “Violent Revolution” acho praticamente um emoji.
Um emoji de “magoou”, “xatiou”.
Semblante fechado, amarrado, inacessível, como se a banda, em algum nível, estivesse dizendo: “caralho, a gente fez o “Coma Of Souls”, piramos um monte, mudamos o som, a formação, saímos da zona de conforto, nos reinventamos e ninguém gostou?”
Daí tentaram voltar do “pause”. Até q conseguiram.