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6 Comments

  1. Jessiê
    26 de maio de 2017 @ 01:02

    O livro em si parece bem interessante até pelo livre acesso a figuras notórias e lendárias que o biografado dispunha.
    Mas pra falar a verdade comecei bem novinho por Pink Floyd, depois busquei coisas mais pesadas quando fui apresentado ao Sabbath, primeiramente, depois Led, Purple, sempre buscando coisas mais agressivas descobri o thrash que se iniciava principalmente no Slayer e depois mais radical ainda com as bandas de Death metal. Foi uma pirâmide musical com certa idade fiz o caminho inverso ouvindo sons menos agressivos.
    Mas creio que passei da idade de ouvir muita coisa que é endeusado por quase todo mundo, acho que não ouvi na idade certa. Tentei ouvir Bowie não consegui. Conheço nada de Dylan, nada de Velvet underground, nada de Morrisey e nada de The who, além de uma dezena de artistas primordiais que deveria, em tese, ter discos e conhecer algo. O que conheço são os, quando existem, hits e mesmo assim quando ao final o locutor da rádio anuncia “acabamos de tocar…”.
    Parece que a tecnologia me roubou a aptidão de pegar uma discografia inteira e escutar em ordem cronológica dando a devida atenção aos pormenores, pois não se trata de fácil assimilação. Ou chatura da idade mesmo, vai saber.

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  2. Marco Txuca
    26 de maio de 2017 @ 02:13

    Acho q te entendo, amigo. Sobretudo pelo fator idade: parece haver bandas q a gente “perdeu o dia de aula” de curtir. E q só faria sentido se conhecêssemos mais novos mesmo.

    Pq, depois de mais velhos já conhecemos devidamente as bandas por aquelas influenciadas, ou por alguma maturidade, q a idade nos propicia. No sentido de ñ perdermos tempo a toa, sei lá.

    Bowie, até curto alguma coisa, mas a esta altura ñ vou correr atrás da obra. Velvet Underground acho chato pra caralho, deixei. Lou Reed, igualmente.

    E no metal, bandas como Venom, Saxon e Candlemass. Ou velharias roqueiras como Eagles e carreiras solo de ex-Beatles.

    Nesse sentido, acho q tecnologia nos ajuda: der vontade de conhecer, só puxar no You Tube ou baixar tudo e ir pegando amostras. Ou ainda curtir os tantos documentários e livros à disposição. Pessoalmente, me agradam muito alguns “personagens”, mais q os sons.

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  3. Marco Txuca
    26 de maio de 2017 @ 02:16

    Quanto aos links:

    “The Cut Runs Deep” – https://www.youtube.com/watch?v=7L-I2yYWFa4

    “The Main Monkey Business” – https://www.youtube.com/watch?v=1ajfuf9W6B0

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  4. Colli
    26 de maio de 2017 @ 08:28

    Acho que isso é um “mal” da idade, também estou na mesma fase. Eu ainda dou uma empolgada quando leio alguma biografia e/ou vejo algum documentário.

    Eu ainda costumo quando leio algum livro ficar ouvindo a discografia da banda, mas é mais para acompanhamento da leitura que propriamente está conhecendo a som.

    EU assisti recentemente um show do The Who e fiquei de cara com a performance ao vivo. Não lembro o nome DVD mas é um bem famoso, acho que foi o último show deles em alguma casa da Inglaterra. Nesse dia eu ouvi o Quadrophenia, não ficou nada. A única coisa que ficou no The Who foi a música de abertura do CSI!! hehe

    Devo comprar esse livro. Parece ser bem legal!

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  5. Jessiê
    26 de maio de 2017 @ 17:52

    Putz se fossem uma banda menor era chupim certeza. Fiquei impressionado com a semelhança. Acho duro algum dos três terem ouvido especificamente este do Deep Purple, longe de seus melhores tempos.

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  6. Marco Txuca
    27 de maio de 2017 @ 01:49

    É o q eu quero acreditar tb ahahah

    Vai q o Purple cometeu um “cover pretérito”…

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