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12 Comments

  1. Leo
    5 de fevereiro de 2024 @ 11:15

    O baixista toca no HellYeah (chegou a gravar com Vinnie Paul, antes da sua morte). Achei consistente.

    E a música, achei animal! Seguindo nessa linha, não sei se Kerry King compôs sozinho, mas chutaria que tem muito a mão do Phil Demmel. E que, inclusive, esse é um dos motivos de estar tão melhor que o Repentless. Ótimo lineup. Ótimo mesmo.

    E outro ponto muito válido: o logo dos caras foi feito pelo Marcelo Vasco. Achei um pontaço. Aliás, isso me leva a outro (talvez, influenciado pelo Roland Grapow do fds): se tornou tendência guitarristas que saem de bandas lançarem projetos com seu próprio nome ao invés? Fora os dois, penso em KK tb. Será que rende mais?

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  2. Tiago Rolim e Silva
    5 de fevereiro de 2024 @ 14:48

    Achei o esperado. Nada além de Sub Slayer. A sensação que Tom Araya vai entrar berrado ainda tá lá, quando escuto a música.

    E só prova o quanto equivocada foi a feitura do último disco dos caras. Se isso foi sobra…

    Enfim, a ver o disco todo. Mas a formação surpreendeu.

    Até pq, p tocar Slayer nas turnês tem que ter rodagem.

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  3. Colli
    5 de fevereiro de 2024 @ 15:31

    Vou fazer um comentário bem suscinto.

    Achei a formação foda e surpeendente, principalmente pelo Osegueda. Que inclusive fez um vocal bem interessante e que cabe até no Death Angel em alguns sons!

    Ficou bom por que lembra Slayer ou não é ruim, por que parece lembra Slayer? 🤣

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  4. Marco Txuca
    5 de fevereiro de 2024 @ 17:58

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    • Leo
      6 de fevereiro de 2024 @ 06:38

      Melhor escolha foi descartar o Phil Anselmo. Será que é tão pequena a parcela das pessoas que não ouve/compra/vai a show do cara, a ponto das pessoas ainda considerarem ele pras bandas?

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  5. märZ
    5 de fevereiro de 2024 @ 22:14

    A melhor coisa disso tudo é Mark Osegueda presente, o vocal mais subestimado do thrash metal mundial.

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  6. Marco Txuca
    6 de fevereiro de 2024 @ 00:56

    Quanto mais o KK Slayer falar e entregar podres, mais vou me interessar.

    https://whiplash.net/materias/news_698/358510-kerryking.html

    De resto, fecho com o märZ no q se refere a Osegueda e com o q Tiago ponderou sobre “rodagem” da banda pra tocar Slayer em show.

    Não dá pra ser molecada, então bora pegar uns jovens veteranos.

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  7. Tiago Rolim e Silva
    6 de fevereiro de 2024 @ 12:10

    Essa entrevista de Kerry King tá rendendo viu? Maluco ligou o fodasse geral!!!

    Confirmando suspeitas que o fim do slayer não foi lá tão amigável como se vendeu à época.

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    • André
      7 de fevereiro de 2024 @ 19:26

      Gostei do som. Não tinha como ser diferente. É o DNA do sujeito. Não tá de bobeira. Formação pertinente ao som.

      Phil Anselmo só não tá aí por causa do Pantera. Que bom! Afinal, duvido que faria melhor.

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  8. Marco Txuca
    6 de fevereiro de 2024 @ 13:23

    Nunca entendi q tivesse sido amigável. Era visível o desgaste entre King e Araya. Bostaph e Holt nada falavam, pq eram músicos contratados.

    Assim como Lombardo, q sacou o esquema e saiu primeiro.

    King, por sua vez, está bem recolocado no mercado, hein?

    https://consequence.net/2024/02/lamb-of-god-mastodon-2024-tour-kerry-king/

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    • Colli
      7 de fevereiro de 2024 @ 15:09

      Araya vai lançar disco de cover gospel! 🤣

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  9. Thiago
    8 de fevereiro de 2024 @ 00:01

    Achei bastante previsível, o que não é ruim — é a assinatura de um sujeito que ajudou a moldar um estilo e tem 40 anos de serviços prestados. Agora, que faltou uma mãozinha pesada de Dave Lombardo e uns vocais de Tom Araya… Ok, desligando o modo saudosista. Boa canção, vejamos o resto.

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