ENCARTE: MACHINE HEAD
Mimetizando gafanhotos em “Unto the Locust” (2011):
“Immense thanks to the to the ever-expanding swarm of MH fans and friends that help us on our quest to devour, destroy and devastate every inch of this planet! This is not possible without you. Let the new plague begin!“
Tiago Rolim
4 de outubro de 2017 @ 15:15
Quanto tempo demora para um disco ser chamado de clássico? Pq quando esse tempo chegar esse vai ser. Com certeza. Disco absurdo esse. E ainda tem o bônus de ter só 7 sons. Tal qual a maioria absoluta dos clássicos do passado. Todos tinham entre 7, 10 músicas. E só.
Outro que se não pode, um dia vai ser clássico é o Dark Roots do Testament.
Marco Txuca
4 de outubro de 2017 @ 15:26
Particularmente, prefiro o anterior. “The Blackening” chegou lá. Mas o Machine Head jamais chegará “lá”.
Quanto ao Testament, tenho o posterior (o “novo”) como o futuro clássico.
Mas esperemos mais uns 10 anos de TCH pra eu poder listar “10 anos depois… o q ficou?” ahahah