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10 Comments

  1. märZ
    3 de outubro de 2017 @ 06:41

    Um puta disco de thrash agressivo, sem frescuras, na cara. Acho foda.

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  2. märZ
    3 de outubro de 2017 @ 08:13

    Ah, sim: ficou o melhor momento de uma banda menor do estilo, tipo terceira divisão do campeonato paranaense. Tentaram refinar demais no disco seguinte e deram com os burros n’água.

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  3. Jessiê
    3 de outubro de 2017 @ 13:21

    Todo mundo que curtiu metal nos anos 80 teve este disco. Teria que reouvir para dar uma fundamentada sobre o que ficou, mas gostava muito e ouvi demais por muito tempo. Não sei se ficou datado, depois dou um feedback. Mas me veio a intro agora de cabeça. Bons tempos de desesperança.

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  4. Marco Txuca
    4 de outubro de 2017 @ 02:54

    Ñ me parece q ficou datado. É praticamente um compêndio do thrash old school com as modernices q o estilo vinha apresentando no fim dos 80’s.

    Ñ os acompanhei à época, entretanto: por q catso a banda ñ vingou?

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  5. märZ
    4 de outubro de 2017 @ 06:55

    O baterista saiu pra tocar um tempo no Slayer, não sei se isso afetou o destino da banda. Eles era limitados em termos de musicalidade, e na época a tendência era o refinamento do estilo, um caminho que o Metallica abriu e quem tinha culhões seguiu atrás. O Whiplash não possuía tais características e ficou pelo caminho.

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  6. Marco Txuca
    4 de outubro de 2017 @ 12:46

    Mas se ouve muita influência do Metallica “Lightning”/”Master” aqui, hum?

    Tipo violões e harmonizações de guitarra. (Se bem q só o Slayer e o Megadeth ñ imitaram isso). Fora a óbvia influência no NOME. Mas o Whiplash, nesse disco, tinha PEGADA.

    E q conste q Joe Cangelosi tocou no Kreator, e em disco: no soberbo e ignorado “Cause For Conflict”, do qual só tocavam “Lost” ao vivo até recentemente, por ser a única do trampo – no meu entender – q Ventor consegue fazer.

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  7. Jessiê
    4 de outubro de 2017 @ 13:11

    Ouvi o álbum ontem a noite e fiquei impressionado.Não é datado, ao contrário soa atual e muito melhor que muita coisa que foi produzido nos últimos 15 anos no estilo por bandas equiparadas. Boa produção, arranjos e etc. Gostei mesmo, achei que faziam um som além do que se fazia no thrash americano (em termos de elementos utilizados e tal) até nesta linha que o Txuca falou.
    Só o vocal que hoje não me é dos preferidos, estridente, mas que combina com o som e proposta.
    Foi uma boa viagem no tempo.
    A passagem do batera no Slayer, fora o som ter decaído por demais, acho que foi o que motivou a obscuridade da banda. Passar pelo Slayer era um carimbo muito forte de expectativas, e ele era tido como bom e se esperava muito da banda. Deu nada.
    Também gosto demais do Cause for conflict e é um dos que mais escuto da orda. A agressividade meio industrial me acerta em cheio Tem o que eu gosto do renewal e o que mais me atrai da banda que é a cacofonia louca de sons e gritos que viram sinfonia.

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  8. märZ
    5 de outubro de 2017 @ 16:13

    Concordam que o thrash deles tinha um tempero europeu?

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  9. Marco Txuca
    6 de outubro de 2017 @ 02:22

    Concordo q parece mais thrash alemão q da Bay Area. Mas ñ no mau sentido.

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  10. Jessiê
    10 de outubro de 2017 @ 12:44

    Acho que tem mais influência do Kreator principalmente, do que de seus pares americanos. Ao menos neste aqui.

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