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10 Comments

  1. marZ
    24 de novembro de 2021 @ 12:56

    Apesar da aura de “classico”, pra mim ficou um album fraco, com pouquissimos destaques. De memoria, so me lembro mesmo da faixa titulo. Apesar de nunca ter tornado seu som mais palatavel/comercial e adaptado ao que se vendia (muito) nos UZA na epoca, o AC/DC teve uma sequencia de discos mais fracos que comecou com esse e foi ate Blow Up Your Video, passando por Flick Of The Switch e Fly On The Wall (que gosto muito).

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  2. Marco Txuca
    24 de novembro de 2021 @ 18:50

    É bem isso mesmo. Postei resenha lá nos Colecionadores e me surpreendi com concordarem q é um disco fraco.

    Apesar da produção de Mutt Lange, a capa (ruim) icônica e da faixa-título encerrar os shows desde então. Em geral o pessoal parece colocar “Fly On the Wall” como pior. Ñ pra mim; é o mais “pop”.

    Curto todos os oitentistas após este, esse aqui coloco como dos piores, se ñ o pior da banda. Já tinham 90% dos hits usados em show até hoje, ficou a faixa-título e só.

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  3. André
    24 de novembro de 2021 @ 19:57

    Penso que justamente a produção do Mutt Lange é um dos problemas. Parece que o som ficou engessado. As músicas não são impactantes. E, essa capa? Como os caras aprovaram uma coisa dessa? Enfim…

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  4. Marco Txuca
    26 de novembro de 2021 @ 20:29

    Depoimento de Sting sobre o AC/DC q rolou esta semana:

    https://www.metalcastle.net/sting-speaks-on-monotonous-ac-dc-style-not-for-me/

    Dá o q pensar, como tb pensar se os dinossauros andam entrando na era dos likes, vide comentários depreciativos de Roger Daltrey e Paul McCartney contra os Rolling Stones recentemente.

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  5. André
    27 de novembro de 2021 @ 08:15

    O comentário do Sting não é depreciativo.

    É a era da ressignificação. Tipo o mullets, ombreira, Roupa Nova, etc. O que era considerado brega e de mau-gosto, agora é exaltado.

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  6. Marco Txuca
    27 de novembro de 2021 @ 10:22

    Também li assim, André.

    E entendo q se whiplash e esses podcasts metal nacional tivessem algum assunto (conteúdo?) q não fossem os próprios umbigos, seria material pra “polêmica”.

    De repente, Régis Tadeu fará algum vídeo do tipo “AC/DC, o q vc não sabe”, “o q acho do Sting”… Bah!

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  7. André
    27 de novembro de 2021 @ 10:30

    Exato.

    Agora, quer entrevista que sai sangue? Leia alguma com o Paul Weller. O cara é franco-atirador.

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  8. Tiago Rolim
    27 de novembro de 2021 @ 14:24

    Fraco. Aliás, tão fraco como todos dos anos 1980. A queda de qualidade é evidente. Sobrou a faixa título e só.
    A curva voltou a subir lá em 1991, apenas com o Razor’s Edge. Esse sim, digno sucessor do Back In Black.

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  9. Tiago Rolim
    27 de novembro de 2021 @ 14:26

    Vi agora sobre Sting. Analisando a carreira de ambos( Sting _ AC/DC), faz todo sentido a opinião do galego. Basta ver as mudanças de um, e a constância do outro.

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  10. Marco Txuca
    27 de novembro de 2021 @ 18:51

    Paul Weller do The Jam? Style Conciul?

    Tem alguma dica ou link?

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