EXHUME TO CONSUME
Bão, tô fora se o tal show, pré-anunciado pra abril, vier nessa configuração: outro baterista, sem Michael Amott, com disco novo (ñ acho q deveriam macular o passado), apenas contando com Jeff Walker e Bill Steer.
Parece a tal “volta” do Possessed… ugh!
O tal guitarrista substituto… Carlo Regadas?
E o D.R.I., definitiva e lamentavelmente, ainda ñ gerou uma escola…
(whiplash apud ATM)
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Carcass: novo álbum e novo baterista para 2013
Em primeira mão, informamos que o ATM (All That Metal – www.allthatmetal.blogspot.com), traz a seguinte noticia:
Uma novidade bastante quente, pra quem aprecia Carcass e conhece a trajetória da banda. Jeff Walker, confirmou que um novo álbum da banda já está completo e será lançado ano que vem, porém sem uma gravadora determinada ainda.
Daniel Wilding (Trigger the Bloodshed) sentará atrás das baquetas. E uma curiosidade é que Daniel nasceu quando Symphonies fo Sickness foi lançado em 1989, e o último álbum do Carcass foi lançado quando ele tinha apenas 6 anos.
A banda irá adicionar um segundo guitarrista para substituir Michael Amott (Arch Enemy), e confessou que existe já um nome substituto, porém, não é de interesse revelar o nome neste momento.
O álbum terá toques de todos os lançamentos realizados pela banda. Ou seja, podemos esperar esteticamente falando, um álbum do “Carcass” de ser.
E por fim, Bill Steer gravou gurutal pela primeira vez, desde o lançamento de Necroticism, de 1991.
Jairo
5 de dezembro de 2012 @ 08:51
Ao menos não terá o Amott indo pro backstage a cada 2 minutos mandar uma carreira ao melhor estilo maradona.
Colli
5 de dezembro de 2012 @ 12:16
Não tem como não vir coisa boa, mesmo sem o Amott.
Marco Txuca
5 de dezembro de 2012 @ 13:18
Se o show vier anterior ao tal disco, ñ irei. Cheiro de presepada no ar.
Rodrigo Gomes
5 de dezembro de 2012 @ 18:17
Amott é um pé no saco, ainda bem que está fora da horda.
Marco Txuca
6 de dezembro de 2012 @ 01:21
O fato é q o Amott só participou de “Necroticism” e do “Heartwork”, então tvz dê pra supor uma superação nesse quesito…
Por outro lado, parece q foi ele o insistente nas harmonizações horrendas do 2º, q a banda ñ perseverou no “Swan Song”, tampouco expôs purulentamente no “Necroticism”… Só vou aceitar se for passo à frente.
Sei lá.
Marco Txuca
6 de dezembro de 2012 @ 01:22
Ah, e alguém por aqui, encarecidamente, conseguiria me explicar de q se trata um “vocal gurutal”??
Colli
6 de dezembro de 2012 @ 08:54
É um vocal proveniente da índia.
Marco Txuca
7 de dezembro de 2012 @ 00:05
Sujeito enche o estömago de curry e daí arrota num microfone?
guilherme
8 de dezembro de 2012 @ 12:47
Sou fãzaço do Carcass, gosto de tudo, até do subestimado Swansong. Não ter o Ammott é ponto positivo, o cara perdeu a carteira de riffs há 10 anos. E outro ponto positivo são as entrevistas do Bill falando que esse álbum está na veia do Necro e Heartwork. Estou no hype, amigos!
Marco Txuca
10 de dezembro de 2012 @ 03:54
Cara, Carcass e Coroner ñ tiveram disco ruim. Fora um completamente diferente do outro. Tb curto o “Swan Song”, bão pra ouvir de vez em quando e se supreender.
Mas estou definitivamente virando um velho ranheta. Se molecada jogar bola aqui na rua e a bola entrar pela janela, acabarei furando ahah
Ñ estou no hype, pessoal. Mas queria muito carbonizar – digo, queimar – a língua.