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3 Comments

  1. André
    29 de julho de 2021 @ 08:09

    Tenho essa coletânea e foi minha introdução aos caras. Só conhecia alguns hits óbvios, até então. Os sons “inéditos” são bons também.

    “Revolutionary yet instantly accessible” é a melhor definição sobre o som da horda (chupa Radiohead). Teu som não precisa ser “cabeçudo” ou hermético pra ser inovador.

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  2. Marco Txuca
    29 de julho de 2021 @ 11:58

    Então, cara, vc viu o capítulo do Metal Evolution (Sam Dunn) em q cita o Van Halen?

    Acho q é sobre o “Shock Rock” (abaixo) ou o capítulo “Early Years USA Division”.

    https://youtu.be/KIrwlzVmEhc

    Basicamente Dunn situa o Van Halen num timing de retomada dum hard americano setentidta já decadente, com o surgimento do aor, Aerosmith e Alice Cooper afundados em drogas e o Kiss fazendo disco.

    O q veio depois foi tb xaropada: aquele monte de poser se achando Van Halen, falando de balada, mulher peituda e carros.

    Temática, aliás, trazida à baila pelo ZZ Top, q influenciou Eddie Van Halen assumidamente.

    Já ouviu “Heard It on the X”, dos texanos? Ouça pra sacar de onde tiraram “Hot For Teacher”…

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  3. André
    29 de julho de 2021 @ 13:13

    Não só ZZ Top. Ouça o primeiro do Montrose (com Sammy Hagar nos vocais). Mas, é aquele negócio. Ele pegou as influências e fez algo novo. Preencheu uma lacuna de mercado. Tem gente que aponta Motley Crue como criador do glam metal. Porra nenhuma. Van Halen e Kiss começaram essa bagaça. Não que seja motivo de orgulho.

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