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2 Comments

  1. märZ
    17 de outubro de 2019 @ 11:16

    Eu não tenho esse live da banda, mas já ouvi e é bem legal. Albuns ao vivo eram grandes fontes de dinheiro para gravadoras e bandas até os anos 80, e todo artista tinha que ter o seu. Mas o curioso é que de ao vivo mesmo tinham pouca coisa. Muito overdub de estúdio, adição de crowd noise, e às vezes a coisa toda era gravada em estúdio mesmo, 100%.

    De cabeça me lembro do Kiss Alive, Unleashed In The East, Slade Alive, If You Want Blood You’ve Got It, Tokyo Tapes – todos com algum grau de armação no produto final, alguns mais que outros. No livro do Jimmy Page que acabei de ler ele confirma que muita coisa do The Song Remains The Same foi alterada em estúdio antes do lançamento, e isso era normal.

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  2. Marco Txuca
    17 de outubro de 2019 @ 22:37

    Tvz o único álbum realmente ao vivo, dessa época ou de outras, fosse o “Made In Japan” do Deep Purple. E o “Viva”, do Camisa de Vênus, q eles debochavam do RPM q tinham lançado um disco ao vivo em Los Angeles ahah

    Uma trapaça/omissão muito comum era ñ citarem as datas de show dos discos. Pq se tratava de catar as melhores versões de vários shows e editar como sendo um único.

    Pra mim, o Rush passou a quebrar esse molde, quando há 30 anos lançou “A Show Of Hands” informando datas e locais (diferentes) pra cada som. Frank Zappa tb o fez, mas musicalmente: num som a estrofe ele tirava dum show, refrão do outro e solo de ainda outro. E costurava tudo.

    Acho até q já fiz pauta sobre isso.

    PS – na autobio de Peter Criss, ele assume q no “Destroyer” nenhum deles tocou muita coisa. Então é uma grande caixa preta isso, até em se tratando de discos de estúdio, e quem teria feito o quê

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