Skip to content

13 Comments

  1. André
    13 de novembro de 2021 @ 12:39

    Nunca ouvi. Mas, por ter revelado o “maior baterista da planeta”, já tem seu lugar na História, não é mesmo?

    Reply

  2. märZ
    13 de novembro de 2021 @ 14:53

    Nem ideia, nunca ouvi.

    Reply

  3. Tiago Rolim
    13 de novembro de 2021 @ 16:16

    Ouvi quando saiu. Mas por osmose, do que por gosto. Muitos dos meus amigos foram criados a base de rock brigade. E acreditavam que angra era a maior banda do mundo, só perdia p Iron mesmo hehehehehehe.
    Mas, desde essa época, graças a deus não ouço mais.
    Respondendo, nada.

    Reply

  4. Thiago
    14 de novembro de 2021 @ 01:14

    Faço o mea culpa: não só tenho como meu exemplar é autografado por toda a horda, quando vieram tocar em minha cidade natal na turnê do “Temple of Shadows”, no início de 2006. Tinha 16 anos, espero contar com a piedade dos colegas haha.

    Meu quase xará foi perfeito: ” Muitos dos meus amigos foram criados a base de rock brigade. E acreditavam que angra era a maior banda do mundo, só perdia p Iron mesmo”.

    Concordo, mas me parece que o artefato teve enorme fortuna na “cena”, basta ver as banda-clone do Angra que surgiam a cada esquina naquela época.

    Sobre o baterista: lembro de me deparar com uma entrevista na qual ele afirmava que “Rebirth” foi o primeiro disco de metal a usar splash e china no Brasil. O patrão tem alguma palavra a respeito?

    Reply

  5. Jessiê
    15 de novembro de 2021 @ 13:14

    Tava na agenda para resenhar mas… não consegui.

    Reply

  6. Marco Txuca
    15 de novembro de 2021 @ 13:24

    Como ñ, Jessiê? Seu paga-pau de gringo, seu antipatriota.

    Foi o maior disco lançado na História. As melhores músicas jamais cometidas. Os melhores músicos q já pisaram na face da Terra; e q só falharam por ñ lançarem toy arts de si mesmos.

    [estavam anos-luz à frente dos funkos, é isso]

    Lembro do quão insuportável era o marketing da Rock Brigade com esta presepada. Dedicaram EDIÇÔES (plural) a isto, aos personagens envolvidos. Edu Falashi só ñ era melhor q Bruce Dickinson e Dio pq o mundo ainda ñ o conhecia. Foi o início do culto ao “polvo” Aquiles Priester, q se vc ñ conhece a história dele ñ deve ousar criticar.

    Ñ se pode criticar este disco. Ele é uma obra de Arte e deveria ter cópias lacradas nalgum cofre no Louvre. Apenas isso.

    ***

    Quanto ao comentário imbecil, revelador do tamanho desse baterista, apenas recomendaria administrações anais de “Arise”, “KZS” e “Insinity” no sujeito. Antes e depois dos supositórios de cloroquina, q a Prevent Sênior deve de bom grado providenciar.

    Puta q pariu.

    Reply

  7. Jessiê
    15 de novembro de 2021 @ 13:28

    Até tentei receber esta luz mas a paciência tava curta, o som ruim e ia gastar 2000 caracteres e depois ter que ficar retrucando fã-clube. Preferi passar. Quem sabe nos 30 anos?

    O Angel’s Cry preenche toda a minha bagagem e ponto final.

    Reply

  8. André
    15 de novembro de 2021 @ 17:57

    Faltou o Portina.

    Reply

  9. Thiago
    15 de novembro de 2021 @ 23:12

    Algo que esqueci no primeiro comentário: seria “Nova Era” a música mais autoplagiada de todos os tempos? Em todo e qualquer disco de Angra e seus infinitos derivados há uma canção envasada exatamente nos mesmos moldes.

    Reply

  10. Marco Txuca
    16 de novembro de 2021 @ 00:17

    Admiro – mas não invejo – a paciência e disponibilidade dos amigos pra com essa banda, cujos legados considero todos negativos.

    Reply

  11. Thiago
    16 de novembro de 2021 @ 01:41

    Diria que meu interesse no Angra é de ordem histórico-antropológica, não musical haha.

    Reply

  12. André
    16 de novembro de 2021 @ 08:19

    Nova é chupim de Carry On que por sua vez é chupim de Eagle Fly Free. Álias, toda banda de metal melódico (termo besta) ou power metal (como queiram) deveria tatuar Helloween nas costas. Sem essa música, bandas como Angra sequer existiriam.

    Reply

  13. FC
    16 de novembro de 2021 @ 14:49

    Relaxa, Thiago, eu tinha 20, era do fã -clube e cheguei a cogitar tatuar a capa do disco nas costas (não o fiz).

    Considero o segundo melhor da horda, um milésimo atrás do Angels Cry. Foi uma retomada muito maior do que se imaginava até pra eles e, particularmente, gosto mais do que o primeiro do rival.

    Tirando o caráter messiânico midiático marqueteiro, não é lá um trabalho muito ousado, pegaram uma fórmula pronta (que eles ajudaram a criar) e decidiram não reinventar a roda. Fizeram muito sucesso por isso, acertaram em cheio.

    Estava ouvindo esses dias e me bateu uma nostalgia boa, ainda é um dos meus discos preferidos. Mas soa bem datado, não como disco, mas como gênero mesmo.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *