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7 Comments

  1. FC
    23 de março de 2010 @ 12:46

    Melhor que o falecido Sepultura… mas ficou por isso mesmo.

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  2. Rodrigo Gomes
    23 de março de 2010 @ 14:48

    Nem ouvi.

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  3. Marco Txuca
    23 de março de 2010 @ 19:23

    Lembro q veio meio preencher alguma lacuna de “volta” ñ ocorrida do Sepultura clássico. Vcs acham q rolou isso ou nem?

    (Ao Rodrigo, q nem ouviu: dá uma ouvida ae pra discutir! ahahah)

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  4. Jairo
    24 de março de 2010 @ 06:47

    Prefiro ainda o Soulfly, esse CC acho que não teve nada de espetacular, apenas um album legal. SÓ!

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  5. Cássio
    24 de março de 2010 @ 08:36

    Sepultura clássico nunca mais. nem os próprios caras – os caganeras nem beijador do outro lado – curtem mais aquele estilo de som. Quanto ao C C, achei apenas um disco razoável, sem nada a acrescentar.

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  6. Marco Txuca
    25 de março de 2010 @ 03:12

    Vou na linha predominante aqui: um disco legal, nem pior nem melhor do q o Max já fez na vida.

    O demérito dele acho o Cigano Iggor: pra mim, é nítido q o trampo dele foi editado em Pro Tools. Impressão q dá é de músicas feitas às pressas e corrigidas na mesa de som.

    Ñ cheguei a ver som ao vivo em You Tube. Tem algum registro?

    O mérito, porém, vejo no Max, pra mim um fenômeno: pois como o cara, com tanta banda/projeto nas costas, consegue segurar a onda e compor coisas bem legais, a despeito da limitação técnica, do inglês macarrônico e da guitarra de 4 cordas… ahah

    Ah, o clipe da “Sanctuary”, a la “Cloverfield”, foi divertido, hein?

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  7. Tucho
    2 de abril de 2010 @ 21:47

    A lápide da carreira dos irmãos

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