Skip to content

9 Comments

  1. Jessiê
    21 de novembro de 2013 @ 20:32

    E o disco gostou?

    Reply

  2. Marco Txuca
    22 de novembro de 2013 @ 00:08

    Como dizem no convênio médico a quem presto serviço: está “em análise”.

    Ouvi uma vez, e faltando as duas últimas. Mas me surpreendi positivamente.

    Reply

  3. Jessiê
    22 de novembro de 2013 @ 01:05

    Bom bagarai. Melhor coisa de muitos anos pra cá que fizeram.

    Reply

  4. Colli
    22 de novembro de 2013 @ 17:59

    Gostei muito do álbum, inclusive porque o Belladona mostrou que tem potencial, pois mudou a forma de cantar totalmente. Não sei se por imposição da banda ou por conta própria. Acredito ser a primeira opção.

    Reply

  5. bonna, generval v.
    22 de novembro de 2013 @ 18:53

    Complemento: não só mudou a forma de cantar – se adaptando ao estilo Bush que as músicas pedem – como ao vivo põe o Bush a ver navios com sua performance muito superior. E ó que prefiro a voz do Bush!!

    Reply

  6. Marco Txuca
    22 de novembro de 2013 @ 19:20

    Sim, tem isso. E claramente imposição da banda, já q – salvo engano – o disco já estava pronto com aquele outro vocalista q cagou no Frank Bello, confere?

    A idade fez bem ao Belladonna. E o Pro Tools tb ajudou. Dito por alguém q tb prefere o Bush, mas q passou a manhã ouvindo o enjoado “State Of Euphoria”.

    Reply

  7. Faça
    24 de novembro de 2013 @ 00:16

    Não acho que seja exagero algum falar que é um dos melhores álbuns do Anthrax, numa boa. Também notei o desempenho do Belladonna, cujo vocal casou muito bem num disco que é bem a cara do que a banda fez na “fase John Bush”.

    Reply

  8. Marco Txuca
    24 de novembro de 2013 @ 00:29

    Curiosidades:

    1. “Fight’Em ‘Til You Can’t” fizeram com um refrãozinho pra rivalizar com In Flames e congêneres, hum?

    2. “In the End” homenageia Dio, certo?

    Reply

  9. Jessiê
    24 de novembro de 2013 @ 20:01

    Sim ao Dio e ao Dimebag.

    Outra curiosidade é que seria lançado com os covers de “Anthem” do Rush, ” Smokin ‘”, de Boston,” Neon Knights “, de Black Sabbath , ” TNT por AC / DC e “Keep on Runnin ‘”, de Journey como extras, mas não rolou.

    Outra é que foi todo regravado com o Belladona.

    Lembra que escrevi em post passado sobre se a banda deveria acabar? Disse que não que a maior prova disto era Worship music que só perde pro Among the living em termos de qualidade e coesão.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *