DESSERVIÇO NOVAMENTE
O post faz conexão com 2 cometidos por aqui em março último, “Inacreditável” e “Inaceitável”, sobre equívocos nos lançamentos nacionais de “Sonic German Beatdown” (dvd do Death Angel) e de “Day Of Reckoning”, cd recente do Destrúcho, postados respectivamente nos dias 27 e 28. Tem ligação tb com outro, postado na mesma época no Exílio Rock, sobre equívocos nos lançamentos nacionais dos 2 cd’s recentes do Accept, q daqui uns dias reprisarei.
Comprei sábado último petardo recente (ñ mais o último) do Anthrax, “Worship Music”.
Dos quais li resenhas desfavoráveis pelo monte de vinhetas cometidas ao longo do trampo – três. Duas delas, chamadas “Hinos”: “Hymn 1” (faixa 6) e “Hymn 2” (faixa 9). Qual minha surpresa em Ñ AS VER listadas na contracapa?
Na hora pensei se tratar do expediente mais PULHA impossível: cortaram as vinhetas da bagaça, por ñ as considerarem válidas. Censura prévia, na cara dura. “Cortaram” quem? A Laser Company, q desovou o cd nacional.
Pus o cd pra rolar, e as vinhetas estão lá. Faixa 6, faixa 9. Contracapa contém a arte improvável de estarem citadas as faixas outras, pulando da faixa 5 à 7, e da 8 à 10. Só posso acreditar ser préstimo da Laser Company pra q esses cd’s brasucas virem peças de colecionador futuras. Valham milhões na revenda, quando o acrílico escassear em nosso ecossistema.
Laser Company: reiteradamente a desserviço dos seres anacrônicos – como EU – q ainda compram seus produtos. Download é crime, hum?
Jessiê
21 de novembro de 2013 @ 20:32
E o disco gostou?
Marco Txuca
22 de novembro de 2013 @ 00:08
Como dizem no convênio médico a quem presto serviço: está “em análise”.
Ouvi uma vez, e faltando as duas últimas. Mas me surpreendi positivamente.
Jessiê
22 de novembro de 2013 @ 01:05
Bom bagarai. Melhor coisa de muitos anos pra cá que fizeram.
Colli
22 de novembro de 2013 @ 17:59
Gostei muito do álbum, inclusive porque o Belladona mostrou que tem potencial, pois mudou a forma de cantar totalmente. Não sei se por imposição da banda ou por conta própria. Acredito ser a primeira opção.
bonna, generval v.
22 de novembro de 2013 @ 18:53
Complemento: não só mudou a forma de cantar – se adaptando ao estilo Bush que as músicas pedem – como ao vivo põe o Bush a ver navios com sua performance muito superior. E ó que prefiro a voz do Bush!!
Marco Txuca
22 de novembro de 2013 @ 19:20
Sim, tem isso. E claramente imposição da banda, já q – salvo engano – o disco já estava pronto com aquele outro vocalista q cagou no Frank Bello, confere?
A idade fez bem ao Belladonna. E o Pro Tools tb ajudou. Dito por alguém q tb prefere o Bush, mas q passou a manhã ouvindo o enjoado “State Of Euphoria”.
Faça
24 de novembro de 2013 @ 00:16
Não acho que seja exagero algum falar que é um dos melhores álbuns do Anthrax, numa boa. Também notei o desempenho do Belladonna, cujo vocal casou muito bem num disco que é bem a cara do que a banda fez na “fase John Bush”.
Marco Txuca
24 de novembro de 2013 @ 00:29
Curiosidades:
1. “Fight’Em ‘Til You Can’t” fizeram com um refrãozinho pra rivalizar com In Flames e congêneres, hum?
2. “In the End” homenageia Dio, certo?
Jessiê
24 de novembro de 2013 @ 20:01
Sim ao Dio e ao Dimebag.
Outra curiosidade é que seria lançado com os covers de “Anthem” do Rush, ” Smokin ‘”, de Boston,” Neon Knights “, de Black Sabbath , ” TNT por AC / DC e “Keep on Runnin ‘”, de Journey como extras, mas não rolou.
Outra é que foi todo regravado com o Belladona.
Lembra que escrevi em post passado sobre se a banda deveria acabar? Disse que não que a maior prova disto era Worship music que só perde pro Among the living em termos de qualidade e coesão.