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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
21 de novembro de 2013 @ 09:10
Título enganador. Graças a Alá. Só aquele intro de Mustapha já vale o disco.
Ficou mais um exemplo daquela mescla de peso com arranjos mais esmerados que o Queen fazia melhor que ninguém. Parece que ainda são subestimados. Dá pra considerá-los banda de segundo escalão em termos de popularidade na época?
tiago rolim
21 de novembro de 2013 @ 18:30
Ficou mais um disco massa de uma banda massa. Que deu muito pouco motivo para decepção para os fãs. Só um motivo na verdade…
Jessiê
21 de novembro de 2013 @ 20:31
Sou totalmente leigo na banda, Conheço só os hits mesmo. Nunca bateu.
Marco Txuca
22 de novembro de 2013 @ 00:18
Acho banda ainda muito subestimada. Freddie Mercury era inimitável, mas May, Taylor e Deacon tb o foram.
Discografia setentista dos caras impressiona ñ só pela quantidade (“Queen”, “Queen II”, “Sheer Heart Attack”, “A Night At the Opera”, “A Day At the Races”, “News Of the World”, “Jazz” e “The Game”), como pela qualidade; embora desgoste, ou goste menos, de 1 ou outro, recomendo todos!
Musicalidade absurda, 4 compositores quase sempre inspirados, influências variadas, som único: vc ouve Queen – qualquer música – e sabe q é Queen.
“Jazz” é o setentista q mais gosto deles. “Mustapha” é épica e genial, e se fosse cometida por outra banda, ficaria BREGA. “Let Me Entertain You” tem metalinguagem genial: a banda tocava ao vivo meio oferecendo o “menu” do dia. Entreter a galera.
“Fat Bottomed Girls” tem os backings harmonizados q TODAS as bandas farofas oitentistas copiaram; “Bicycle Race” tira sarro grandão de “Star Wars”, q saíra 1 ano antes.
“Don’t Stop Me Now” virou música de comercial, e ñ a toa. Música pra dirigir total. Etc., etc.
****
Qual o “único motivo de decepção”, Tiago?
bonna, generval v.
22 de novembro de 2013 @ 09:48
“Jazz” é o meu favorito da banda em todas as décadas.
Pergunto: um cover de “Mustapha” pelo System of a Down seria redundante ou poderia ganhar personalidade própria?
Tiago Rolim
22 de novembro de 2013 @ 10:50
O Hot Space. Apesar de legar a melhor música dos anos 1980, a Under Pressure, é pavoroso.
André
22 de novembro de 2013 @ 12:26
Parece que Under Pressure nem fazia parte do disco. Foi incluída meio que pra livrar a cara da banda, já que o Hot Space é um disquinho terrível mesmo.
Marco Txuca
22 de novembro de 2013 @ 17:04
Acho q, se ñ redundante, bonna, ficaria ainda pior. Aquele som é único.
***
“Hot Space” concordo ser o “pior”, ou única vacilada da banda. Aliás, os discos oitentistas do Queen têm um padrão um pouco abaixo dos setentistas, hum?
Tem o mérito de ser tentativa de saírem duma “zona de conforto” (a gente ñ reclama toda hora de bandas q ñ ousam?), e de certo modo serviu de rascunho pras popices eletrônicas (e muito melhor resolvidas) em “The Works”, “The Miracle” e “A Kind Of Magic”.
O pior disco do Queen ñ é pior q o melhor disco dum Lulu Santos, dum Nickelblargh, dum Pearl Jam. Pra mim.
märZ
2 de dezembro de 2013 @ 18:35
Amo Queen, tenho tudo em LP e CD. Ou quase tudo: “Hot Space” também não me desce, até hoje.