CAROÇO
DISCOS EM Q A FAIXA-TÍTULO É A MAIS FRACA DO TRABALHO:
[discos listados do melhor pro menos melhor]
- “Sabbath Bloody Sabbath”, Black Sabbath
- “Wish You Were Here”, Pink Floyd
- “Hemispheres”, Rush
- “Brave New World”, Iron Maiden
- “The Time Of the Oath”, Helloween
- “Apex Predator – Easy Meat”, Napalm Death
- “Divine Intervention”, Slayer
- “Vapor Trails”, Rush *
- “All For You”, Annihilator
- “Overnight Sensation”, Motörhead
*a faixa-título chama “Vapor Trail”, mas deu pra entender
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WhatsAppin’: isso pq a banda chamava Live. Quando tínhamos uma chamada Death, nada disso aconteceu https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2023/02/21/live-banda-anos-90-autodestruicao/
Meio a ver com o aparte anterior. Corolário da tese, e papo sobre mainstream https://metalinjection.net/news/paradise-losts-greg-mackintosh-on-modern-mainstream-metal-its-safer-than-pop-music
Hype nervoso e cabuloso, hein? https://loudwire.com/all-but-one-sleep-token-new-songs-spotify-viral-top-50/
Leo
28 de fevereiro de 2023 @ 08:24
Eu, que não tenho capacidade pra montar listas com esse grau de especificidade, passo nestes posts só para cornetar. Rs
No caso, pra estranhar Sabbath Bloody Sabbath e Brave New World nessa lista.
Eu até entendo que são CDs com muita coisa boa, mas acho que não são as piores dos CDs. Rs
Feito meu desabafo, fui ouvir o Sleep Token, que desconhecia.
Me parece ser uma banda de new metal progressivo com toques de emofusion atmosférico e um ar de R&B indiecore tendendo a um death dubstep melódico.
Vendo uns clipes, minha inferência é que devem ter um público gamer muito forte. Gente que coloca essas músicas em jogo em loop. E estouraram no TikTok, que eu nem frequento. Provavelmente, lançando mão do apelo estético: máscaras, há tempos, ganham jogo quando o assunto é metal.
E um adendo: de uns anos pra cá, já não consigo acompanhar um movimento que junta peso e fritação técnica com uma pegada pop e eletrônica. A maioria das listas de melhores álbuns do ano de revistas conhecidas são recheadas de discos assim.
André
28 de fevereiro de 2023 @ 12:06
Eu tb tenho certa dificuldade com essas listas.
“Me parece ser uma banda de new metal progressivo com toques de emofusion atmosférico e um ar de R&B indiecore tendendo a um death dubstep melódico.”
Tudo ao mesmo tempo agora. Eu ouvi algumas músicas e não é pra mim. Outra definição seria: emos/kpopers que descobriram Meshuggah e Animal As Leaders.
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Esses sites tipo “Tenho mais discos…” são horríveis de navegar. Que merda!
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Sobre o mano do Paradise Lost: não sei se é hipocrisia ou o cara dando uma armless John. PL fez aquele disco Host pra tentar emplacar em mercados mais pops e se deu mal. Aí inventa lorota pra justificar as escolhas equivocadas na carreira.
märZ
28 de fevereiro de 2023 @ 13:34
De maneira alguma concordo com os nrs 1 e 2 da lista.
Leo
28 de fevereiro de 2023 @ 13:58
André,
É isso.
E vou além: a banda é de 2016. é uma galera pra quem caras como o Eloy (pra ligar com a última discussão) já são referência.
A questão do “tudo ao mesmo tempo agora” pode ser uma questão de zeitgeist, mas acho que é mais um reflexo da internet: gente que foi introduzida ao universo da música já no digital – que não fez um percurso mais ou menos linear, como boa parte de nós.
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Por isso, vida longa ao TcH, que não “trai o movimento”. Rs
Thiago
28 de fevereiro de 2023 @ 17:35
Lista desafiadora. Tirando o primeiro lugar, os demais são aleatórios e escalados sem a ajuda dos universitários haha
1º – Black Sabbath – “Paranoid”
(abismo)
2º – Manowar – “Figthing the World”
3º – Judas Priest – “Defenders of the Faith”
4º – Possessed – “Seven Churches”
5º – Korzus – “Ties of Blood”
6º – King Diamond – “The Eye” (Não sei se vale, só sei que tenho um ódio mortal por “The Eye” (of the Witch)
7º – Malmsteen – “Marching Out”
8 – Immortal – “Blizzard Beasts”
9º – Exciter “Long Live the Loud”
10º – Manilla Road – “Mystification”
Marco Txuca
2 de março de 2023 @ 20:25
André, olha isso:
https://consequence.net/2023/03/journey-feud-members-hire-off-duty-police/
Roger Waters e David Gilmour se pegando em rede social tá mais digno. Banda de velhotes q se recusam a acabar criando caso pq o guitarrista dono não se dá com o tecladista, q é evangélico e lançou disco gospel.
Quem paga pra ver esses trouxas?
André
3 de março de 2023 @ 11:21
Muita gente. Basicamente, americanos. Já que eles pouco viajam pra outros países. Parece que estão em turnê por arenas.
Contrataram policiais em horário de folga pra vigiar os camarins. A não ser que sejam armamentistas (muito provável), o que esses caras podem fazer? Puxar a peruca um do outro? quebrar a dentadura?
Ainda assim, acho melhor e mais divertido que o rock/metal nazileiro de apartamento.